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Abrindo a Caixa de Pandora, Capítulo 2

 


Capítulo 2 - Conversas Íntimas 


Era uma tranquila manhã de Domingo quando ouvimos o barulho de um carro estacionando e logo em seguida vozes que pareciam estar em uma discussão acalorada. Helena como sempre muito curiosa foi espiar pela janela da sala, enquanto isso eu terminava tranquilamente meu café tentando fingir que não estava interessado no assunto. 

— Amor, você não vai acreditar, eu acho que é a esposa ou, sei lá, ex do Samuel! 

Olhei para ela mas tentei não demonstrar muito interesse.

— É sério, ela tá falando um monte pra ele e tem uma menininha que é a cara dele do lado dela. Pena que não da pra entender oque ela está falando. 

Dessa vez eu parei meu café e fui vencido pela curiosidade: 

— Me conte direito essa história.

— Ah, agora ele entrou para dentro da casa e a menina foi com ele, a morena alta também já foi embora, nossa ela era bem bonita. 

Sem entender muito qual a relevância da beleza da moça, continuei: 

— Tá mas me conta do começo.

Helena então me explicou que durante toda a discussão a moça morena gesticulava bastante e apontava toda a hora para a criança de cabelos cacheados e que Samuel fazia cara de quem tentava se explicar. 

— É, pelo jeito tem cara de ser briga entre casal divorciado - Ponderei enquanto terminava meu café frio.

Naquele dia continuamos a discutir vários possíveis cenários para explicar a discussão mas por hora tudo estava só no campo das hipóteses. Achei engraçado como Helena ficou obcecada mas achei melhor não falar nada. Ela odeia quando eu digo que ela é fofoqueira. 

Foi só no outro final de semana que finalmente tivemos uma resposta sobre oque realmente tinha acontecido. Voltávamos de mais uma de nossas corridas quando encontramos Samuel, acompanhado de uma menina de cabelos cacheados, brincando com a bola de basquete. Ela não parecia ter mais que 10 anos, mas eram inegáveis as semelhanças físicas entre os dois.

Nesse dia, como de costume, Helena usava mais umas de suas provocantes calças legging, esta em particular era bem justa e branca. Quando ela se abaixava era possível ver uma fina calcinha preta enfiada em sua bunda e ao se olhar de frente as vezes era possível notar que se formava uma deliciosa “pata de camelo”. Para completar ela usava uma “cropped" preta que apesar de não ter um decote tão grande, deixava toda sua barriguinha chapada a mostra. Não adiantava reclamar, Helena gostava de se sentir bonita e eu já havia aprendido a apreciar este traço dela.

— Oii Samuel, tudo bom? Quem é essa menininha linda? - Percebi que Helena já estava cheia de intimidades com Samuel.

— Oi Helena, está tudo certo. Essa é minha filha, a Sarah. 

A menina era mesmo a cara dele!

— Nossa! você não tinha nos contado que tinha uma filha, achei que você era solteiro! Agora vai ter que explicar tudinho.

— Oh Helena, não seja assim tão curiosa! Que coisa! Às vezes ele só estava esperando o momento certo para falar.

— Não, Gabriel, tudo bem. Não tem problema, vocês são meus amigos. A Sarah é mesmo minha filha mas nós nunca tivemos muito contato, ela sempre morou com a mãe dela. Agora que eu me mudei para cá, quero ficar mais próximo. A princípio a Rosana não queria aceitar, mas o juiz disse que eu tenho direito a ficar com ela também.

— Ah entendi! A Rosana é sua ex? 

Nesse momento, pela primeira vez, percebi Samuel ficar um pouco sem jeito. Mulheres podem ser muito indiscretas algumas vezes.

— Não, não, Helena. É complicado, sabe? Na verdade, a Rosana e eu tivemos um caso quando eu ainda era jogador, mas ela sempre foi casada com outro homem. 

De todos os cenários imaginados por nós no Domingo passado, nenhum chegou perto desse. Sim, nós não somos bobos e sabemos que coisas assim acontecem na vida real, mas simplesmente não tínhamos cogitado tal hipótese.

— Poxa Samuel, que situação difícil, mas tenho certeza que agora você vai ser um ótimo pai!

 Não pude deixar de notar que Helena nem ao menos se abalou ao saber que nosso amigo engravidara uma mulher em outro casamento.

Continuamos a conversa e Samuel foi nos explicando em mais detalhes como conheceu Rosana. Disse que ela era esposa de um ex-empresário de um clube onde ele jogou. As coisas acabaram acontecendo sem que nenhum dos dois tivesse de fato planejado algo e que, até pouco tempo atrás, ele não sabia que Sarah era sua filha. Ao que parece, Rosana com medo do próprio marido escondeu a identidade do verdadeiro pai e levou a mentira até onde pode.

— Mas o que fez ela mudar de ideia? 

Dava para ver que ela estava gostando de assunto e não tirava os olhos de Samuel.

— Acontece que a Rosana e o marido dela são morenos claros igual vocês dois assim. Então ela conseguiu ir levando a mentira até a Sarah ter uma certa idade. Mas conforme ela crescia, mais diferente do "pai" ela ficava, até que a situação chegou em ponto insustentável e ela teve que admitir a verdade.

— Nossa! E o marido dela ficou como? 

— Meu Deus! Dê uma folga pro pobre homem, Helena! -  pensei.

— Pelo que fiquei sabendo, eles brigaram muito, mas de alguma forma resolveram ficar juntos. Ele, inclusive, ia ficar como pai dela, mas eu acabei sabendo da história e fui atrás dos meus direitos como pai biológico. 

— Que bom que você quis assumir como pai! Mas o cara também teve muita coragem, heim, para querer ficar com uma filha que não era dele... - acabei resolvendo me meter no assunto.

— Pois é, acho que ele ainda é realmente muito apaixonado pela Rosana. Bom, dá pra entender né? Ela é mesmo um baita mulherão, hahaha... 

Era engraçado como Samuel levava o assunto com tanto humor. 

Como eu já havia dito antes, Helena trabalha como psicóloga infantil e durante toda essa nossa conversa ficou tentando chamar a atenção da menina que brincava sozinha. Demorou, mas aos poucos ela foi se aproximando e interagindo mais com minha esposa e quando já estávamos quase no fim do papo, as duas já estavam dando risinhos uma para a outra. Helena gosta muito de crianças e ficou claro que as duas tiveram uma boa conexão.

Como o assunto mais pesado já tinha acabado, eu e Samuel continuamos a conversar de outras coisas aleatórias enquanto Helena brincava com sua mais nova amiga. Tudo ia bem até que percebi um olhar diferente de nosso vizinho, como se ele não estivesse mais prestando atenção em mim. Foi quando me virei e vi que Helena, para brincar com Sarah, estava de cócoras. O problema é que ao fazer isso, sua calça que já era um pouco apertada formou um belo e recheado “capô de fusca”. Para piorar a calça desceu um pouco em seu bumbum e agora sua calcinha fio dental estava bem exposta. 

A visão era mesmo viciante e comecei a sentir meu pau ficando levemente duro, eu sabia que se não fizesse nada ela ficaria naquela pose por mais um bom tempo, mas da mesma forma me afligia saber que eu não era o único a apreciar a obra de arte. Nessa minha indecisão mais alguns minutos se passaram em silêncio até que finalmente interrompi. 

— Amor, vamos? Acho que já está tarde... 

— Nossa, é verdade! Vamos nessa que ainda precisamos fazer o almoço. 

Dito isto ela se levantou e fomos nos despedindo. 

Em nenhum momento, nem eu e nem Samuel comentamos nada. São aquelas situações que preferimos manter o silêncio para evitar maiores constrangimentos. Mas estava claro que ambos tínhamos apreciado bastante a vista.

Não sei dizer exatamente se foi coincidência ou não, mas naquela noite fizemos um sexo muito gostoso, Helena estava pegando fogo, ela gemia alto toda vez que eu metia com força nela e sua bucetinha greluda estava em sopa. 

— Você estava muito gostosa hoje, eu fico louco de ter ver naquelas roupas.

— Eu sei que você gosta de mim bem gostosa, fode essa sua putinha, fode que eu tô louquinha para dar bem gostoso hoje! - Helena sabia bem como me provocar.

Sempre que eu estava prestes a gozar eu fechava os olhos e logo me lembrava dela agachada naquela quadra. Essas memórias se misturavam com as histórias de infidelidade que Samuel nos confidenciou e meu pau ficava cada vez mais duro.

— Eu adoro que você ande por a igual uma putinha mesmo, sua safada!

— Isso ai, me arregaça todinha, isso seu gostoso me come! 



Minha esposa me cavalgava com seus belos peitos balançando para cima e para baixo, era a visão de uma deusa. Ver seus peitos assim me fez lembrar do dia em que Helena caiu sobre Samuel no jogo de basquete, a mão grande dele apalpando o seio de minha querida esposa. Não conseguindo segurar mais, gozei forte, meus jatos de porra encharcavam a sua buceta.

— Ai que delícia! Toma meu leitinho toma vagabunda!

— Isso, isso, enche essa buceta de porra! Ai que quentinho gostoso!

Relaxado pela boa foda fui dormir com a impressão de que algo também havia mexido com a cabeça de minha querida mulher.


Capítulo 3 - À noite, de Babá (em breve)


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