CAPÍTULO 4 – HAMBURGUER SABOR CREAMPIE
“Hahahaha... Bia! Você não vale o pau que chupa, sua sem-vergonha!
Ela quase engasgou com o chopp.
“Hahahaha... você entendeu a pergunta né? quando foi a primeira vez com o Fernando? Como foi?
“Ah, acho que bem comum, igual nesses captions do tumblr de cuckolding. Depois de uns três meses transando na frente dele, passei a assumir o comando da situação, né, como eu já disse. Aí, uma vez um cara gozou tanto na minha boceta que depois que ele tirou o pau, a porra dele brotava grossa de dentro de mim, escorrendo bem devagar pela minha virilha até passar por toda a coxa e chegar até o joelho. O homem foi embora logo depois de gozar. Era o porteiro do condomínio do apartamento que alugamos, e o cara estava de serviço. Hahahahaha...”
“Hahahahaha... coitado do homem, foi obrigado a te comer no trabalho é?”
“Não tinha como o pobre negar, eu entrei de saia e sem calcinha dentro da cabine dele. Ele pediu para o colega segurar a barra que ele já voltava, hahahahaha....”
“Impressionante. Tá, e como foi daí?”
“Ah, bem simples mesmo. Depois que ele saiu para reassumir o posto que abandonou, eu olhei para o Fernando que estava hipnotizado com aquele semen abundante escorrendo da minha boceta, virilha abaixo. Eu só falei assim, com a voz bem mandona: ‘E então, amor? Sua esposa está melada com a porra de outro macho! Você vai ficar só olhando, ou vai cumprir o sua obrigação de marido e me deixar bem limpinha? Quer que eu engravide do porteiro?’
“Capaz! Mandou bem!”
“Bia, ele nem pestanejou. Acho que ele não imaginava que eu fosse querer isso, pois nunca tinha dito pra mim, mas eu percebi que aquilo era forte na fantasia dele. Ele abocanhou minha boceta com vontade, lambendo cada gota daquele gozo.
Depois percorreu toda a minha perna recolhendo cada fio de porra com a língua, engolindo tudo! Tudo! Fiquei limpinha. No final, ainda disse pra ele: ‘Bom menino, muito bem! Assim que eu gosto, terminou a bagunça, tem que arrumar o quarto, igual a um menino comportado’ hahahaha.... juro que eu disse isso na hora, mas não tinha ensaiado, foi muito espontâneo. Depois ele me disse, em casa, que adorou ser humilhado daquele jeito, daí.”
“Nossa, mas ele também sentiu muito tesão, com certeza.”
“E com vocês?”
“Com a gente foi parecido, mas também foi diferente. Rolou ordem para chupar a porra da minha boceta e das minhas nádegas (pois eu estava deitada de barriga para cima). E a humilhação no final, também. Só que no caso do Alan, foi o macho quem mandou ele fazer tudo!”
“Uau! Jura?!”
“Juro!”
“Como foi?”
“O cara era um coroa, tipo uns 55 anos, mas bem apresentado e muito potente, rsrsrs... depois que ele gozou, disse assim: ‘ô corno, vai limpar aí essa bucetinha, vai! Deixa ela bem limpa e lubrificada que eu quero foder ela de volta. Enquanto isso, eu descanço para a próxima’, mais ou menos desse jeito.”
“Capaz! E ele tinha 55 anos?? Tomou viagra o papai, heim!”
“Hahahaha.... vou te dizer, botou muito garotão que já me comeu no chinelo!”
“E aí, o Alan obedeceu?”
“Igual a um cordeirinho.”
“Nossa, assim eu acho ainda mais humilhante. Não sei se o Fernando ia querer.”
“Amiga, pensa. Eles gostam de ser humilhados. Na verdade, eles precisam disso. É isso que alimenta o tesão deles. E cá pra nós, é delicioso ouvir o macho botando banca pra cima do maridinho, não é? Confessa...”
“Ah, não sei, Bia. Acho que eu ia sentir pena dele.”
“Não ia não. Com o tesão à flor da pele, ouvir o macho provocando o corninho só faz o seu tesão aumentar, vai por mim.”
“Será?”
“Com certeza. Experimenta qualquer noite dessa. Você se sente uma deusa."
“Vou tentar. Quando eu quiser levar o Fernando comigo da próxima vez, eu converso com o macho antes, e combino de ele dar umas humilhadas de leve pra testar o Fernando, daí.”
“Isso, Nique. Vai na fé, você e ele vão gostar aposto.”
“E a questão de doenças, como você faz?”
“A gente pede exame antes. Você não faz isso?”
“Não.”
“Monique, sua louca!”
“Eu sei. É loucura. Faço exames direto com o meu gineco. Mas é arriscado sim, eu sei.”
“Muito. Tem que se precaver amiga. E anticoncepcional?”
“Ah, isso eu tomo.”
“Já pensou ficar grávida do comedor?”
“Ah, se for um cara bonitão, um bebê sai lindo né!”
“Nique! Tu é louca mesmo, é?”
“Bia, quer saber? Eu acho que se eu ficasse grávida de um parceiro, o Fernando assumia a paternidade na boa.”
“Sério?”
“Já o Alan é muito preocupado com isso. Ele jamais aceitaria. Eu também não curto essa ideia não.”
“É Bia, querer que seja tudo igual com a gente é demais, né?”
“Imagina! A gente nem tem tanta coisa em comum assim!”
“Hahahahaha...”
“Parece mentira né?”
“Parece. Ninguém vai acreditar.”
“Não, vão achar que é um conto erótico.”
Paramos um pouco a conversa. Nós duas respiramos um pouco das risadas constantes e eu aproveitei para sondar de volta os gatos que estavam preparando o bote pra cima de nós. Estavam lá ainda meio receosos de se aproximar. Só esperando nosso sinal, talvez. Mas não, aquela conversa ainda estava boa o suficiente para não ser interrompida.
CAPÍTULO 5 – O SEGREDO DA GAIOLA
“Olha aqueles dois ainda estão olhando pra nós. Será que os nossos digníssimos estão demorando de propósito?”
“Não duvido nada, hahahaha...são muito corninhos mesmo, não são?”
“Demais. Mas voltando ao assunto, o Alan te chupou melada com vontade mesmo, quando ouviu o coroa mandando nele? Tô até agora abismada com isso, sabia?”
“Ele chupou com vontade, e de pau duro. Só que quando abocanhou minha xana para lamber aquela porra toda, começou a se masturbar forte, gemendo alto ao ponto de quase gozar. Tive que interromper, né? Se ele goza, o tesão passa, e ele ia acabar deixando a limpeza pela metade. Falei bem assim: ‘nada de se punhetar enquanto me limpa. Termina de lamber essa sujeira toda, depois eu deixo você terminar essa safadeza aí.’ Eu achei que ele ia me ignorar, mas como você também já disse, eles se fingem de mandões, até que a gente começa a mostrar quem manda de verdade.”
“Sabe que eu também já percebi uma coisa: o Fernando fica se punhetando enquanto o macho me fode. Só que depois que ele goza, percebo que ele pára de olhar tanto pra nós, não obedece minhas ordens com tanta vontade, sabe? Fica meio lento, parece que, quando goza, o tesão vai embora e a motivação com aquilo tudo vai junto.”
“Não é impressão sua, Nique. É fato. Depois do orgasmo, o tesão com o fetiche diminui muito. Por isso eu já dei um jeito nessa situação. O Alan só pode tocar no pintinho dele quando eu deixo.”
“É mesmo? Como você descola isso? Ele obedece assim, de boa? Ele aguenta não se tocar?”
“Não! É impossível controlar isso. Pensa bem: você está de quatro, sendo deflorada por um macho pauzudo, que está te deixando zonza de tanto gozar.”
“Verdade. Como você faz então?”
Bia se abaixou um pouco e reduziu o tom de voz.
“Eu levo ele trancado em um cinto de castidade!”
“O quê? Como assim?”
“Um cinto de castidade. De metal. Ele fica com o pinto preso, com um cadeadinho pequeno. Isso evita que ele se toque, goze e perca o tesão em me ver com o outro cara, daí.”
“Nossa, mas isso é novidade pra mim! Que interessante.”
“Quando você for lá em casa, eu te mostro o cinto dele.”
“Que isso Bia! Tá maluca! Como assim, não quero ver seu marido pelado não!”
“Ah, ele não liga. Pra você saber como é, eu tenho que te mostrar. Eu aprendi tudo em um blog. Mas não se preocupe, vai ser meramente didático.”
“Meramente didático? Hahahaha... se é só pelo ensino, me passa o endereço desse blog então! Ou então, acho melhor você soltar ele e me mostrar esse cinto de castidade sem ele estar dentro. Fico menos envergonhada assim.”
“Ah, boba, digita ‘castidade masculina’ no google. É o primeiro blog que aparece na pesquisa. E outra coisa: eu já mostrei o Alan trancadinho para a Diana. Ele ficou meio contrariado quando eu mandei ele arriar as calças, mas eu fui bem convincente e ele obedeceu numa boa. Diana achou muito divertido ver meu maridinho assim tão obediente e trancadinho. Até disse que vai trancar o dela também.”
“Sério? A Diana também sabe de tudo isso???”
“Não, de tudo não. Só da castidade. Ela desabafou comigo que o marido dela vivia se masturbando escondido, que não queria mais procurar nada na cama. Aí eu ensinei pra ela como eu mantenho meu marido disposto sexualmente a hora que eu quero. Mas quanto à cuckold não, só você sabe.”
“Nossa, obrigada pela confiança, amiga.”
“De nada.”
“Mas então, essa tal castidade dele, por si só deixa ele totalmente submisso desse jeito? E quando ele se revolta, o que você faz?”
“Eu ameaço ele. Digo que se ele não me obedecer, vou deixar ele trancado mais tempo, e paro de deixar ele filmar minhas transas com os garanhões, daí.”
“Caralhoooo! Vocês filmam isso?”
“Sim, eu deixo ele filmar, mas protejo os vídeos todos com senha. Uso as filmagens como moeda de troca, pois eu sei que ele adora assistir depois. Principalmente quando eu saio sozinha e ele fica em casa.”
“Puta-que-pariu! Tu é louca! Capaz!”
“Verdade! Eu filmo, chego em casa com a câmera na mão e falo, por exemplo: ‘arrumou a casa toda pra mim, amor? Porque eu tenho um prêmio pra você.’ Ele nem é louco de ter deixado uma almofada fora do lugar! Hahahahahaha...”
“Putz, você é um gênio, Bia. E eu pensando que estava anos-luz à sua frente quando você começou a contar sobre seus casos do passado.”
“Hahahaha... aprende comigo, amiga. Isso é PODER de verdade. O resto é ‘mimimi’ feminista.”
“Gostei muito dessa ideia da castidade, viu? Vou falar com o Fernando que eu eu quero o bilauzinho dele trancadinho também, enquanto eu fodo gostoso com outro macho.”
“Isso, Nique, mostra a ele quem manda. Olha, o Alan não usa só quando estamos com um terceiro não viu? Ele usa sempre.”
“Coitadinho...hahaha você não deixa ele gozar? Que malvada!”
“Deixo, deixo sim... mas não com a frequencia que ele gostaria. Na verdade, com essa coisa toda de poder provar quantos machos eu quero, eu nem sinto tanta falta do pinto dele, né? Às vezes eu até esqueço que ele tá trancado. E ele passou a ficar muito, mas muito mais obediente depois que parou de gozar a hora que queria.”
“Deixo, deixo sim... mas não com a frequencia que ele gostaria. Na verdade, com essa coisa toda de poder provar quantos machos eu quero, eu nem sinto tanta falta do pinto dele, né? Às vezes eu até esqueço que ele tá trancado. E ele passou a ficar muito, mas muito mais obediente depois que parou de gozar a hora que queria.”
“Tem lógica. Se só você pode dar a ele o que ele mais quer, é claro que ele vai colaborar muito mais né.”
“Você entendeu.”
“E onde você esconde a chave do cadeado do cinto de castidade?”
“Esconder? Eu não escondo.”
“Não?”
Bia abaixou a alcinha do vestido, e a chave estava enterrada entre os seios fartos dela. Ela mostrou a chave bem pequenina, pendulando como se fosse um pingente hipnótico. Eu ri muito, e ela riu junto comigo. A conversa estava muito boa. Tínhamos a impressão de que ainda havia muita coisa pra contar. Mas tínhamos consciência que não tínhamos todo o tempo do mundo ali, naquele bar. Logo seríamos interrompidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário