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"Aquela Conversa" - Última Parte

ÚLTIMO CAPÍTULO – A CASA CAIU: OS CUCKOLDS ENTRAM "NAQUELA" CONVERSA

Nesse momento, fomos flagradas! Alan e Fernando estavam bem diante de nós ao lado, na mesa, vendo Bia me mostrar aquele pingente inusitado: Alan viu sua esposa mostrando a chave do cinto de castidade dele para a amiga. E na frente do marido dessa amiga. Que por sua vez era o seu melhor amigo. Olha o rolo:
 “Posso saber por que estão rindo tanto?” Obviamente, perguntou Alan, nervoso com a possível revelação de sua intimidade submissa.
“Antes de qualquer coisa, por que tu estava olhando para aquela piriguete lá na calçada? Pensa que eu não vi?"
"Que isso, amor. Não estava olhando pra ninguém. Você sabe que eu só quero olhar pra você, e pra nenhuma outra mulher, daí." Se explicou Alan.
"Ainda bem, é assim que eu gosto. Olha lá, heim, tô de olho. Nada de ficar reparando em mulher não."
Eu já estava pra lá de Bagdá, depois de tanto chopp. Percebi que o Alan ainda estava intrigado com a cena da Bia me mostrando a chave no colar dela. E como a Bia me contou que já havia compartilhado a castidade do marido com outra amiga além de mim, não tive muito pudor em responder, daí.
 “Sabe o que é Alan, a Bia estava acabando de me contar aqui, como é que ela tem se divertido ultimamente.” Disparei sem dó.
E desabei na gargalhada novamente. Olhei para Bia, pensando que ela pudesse estar querendo me matar. Mas, para a minha surpresa, ela também estava gargalhando. Alan arregalou os olhos, meio sem saber o que exatamente estávamos falando. Bia continuou.
“Isso amor, sabe o que é? Senta aí. Senta também, Fernando, tu também está enrolado aqui, para de ensebar.” Rimos na cara deles. Bia continuou:
 “É que a Nique e eu acabamos descobrindo que temos mais uma coisa em comum, além de termos crescido juntas, estudado juntas e termos casado quase juntas.”
“Isso mesmo.” Emendei, olhando agora para o Fernando. Ele estava igual ao Alan. Congelado e arregalado. Os dois chegavam a estar pálidos. Não conseguiam se olhar. Dei uma expiada rápida entre as pernas do Fernando. A calça de tactel que ele usava me ajudou a notar. Ele estava ficando excitado. Pronto, foi o suficiente para que eu prosseguisse.
“Mas me explica, Bia. Você estava dizendo que o Alan agora está bem controladinho né? Só pode se alegrar quando você usa essa sua pequena chave...”




Pronto. Alan com os olhos arregalados. Fernando meio sem entender nada, mas já imaginando que era sacanagem, pois eu sabia que ele estava excitado com a conversa.
“Pois é, Nique, o Alan está bem sob meu controle mesmo, e eu te aconselho a fazer o mesmo com o Fernando viu? Depois eu te mostro como que é, não tem nada de absurdo.”
“Claro, ainda mais agora que sabemos que os dois compartilham da mesma... ééé... generosidade com relação ao nosso prazer de mulher. O Fernando não vai se importar que você me ensine tudo e aplique nele. Não é Fernando?”
“É... claro, mas... do que estão falando exatamente?"
“Pára com isso, Fernando. Eu sei que tu também deixa sua Monique curtir a vida adoidado por aí, hahahahaha....” Bia provocou o meu Fernando. Rimos de novo.
Pronto, a ficha caiu. Os dois não sabiam onde enfiar a cara. Engoliam seco. Você não faz ideia de como eu e Bia nos divertimos em ver a cara deles naquela hora. Foi hilário, inesquecível, histórico!
Depois de gargalhar, Bia continuou falando com o Fernando:
“Mas o que tu ainda não sabe é que eu tenho uma ‘ferramenta a mais’ pra manter o Alan na linha. E essa chave que eu tô mostrando pra Monique tem tudo a ver com isso. Para o seu azar, a Monique gostou.”
“Isso mesmo, Fe. Prepara porque você vai comer na minha mão, hahahaha...”




Nesse ponto, nossos maridos já estavam entendendo que nós duas estávamos dispostas a prosseguir naquele papo, e que tínhamos vencido a barreira do medo de entregar o assunto assim na cara deles. Os dois chegaram a se olhar, ainda bem encabulados, esboçando leves sorrisos, ao ouvirem sobre os fetiches deles mesmos pela boca das esposas. Pelo que percebi, um escondia do outro o que viviam, pois suavam ao ponto de encharcar a camisa. Fernando agora estava com o volume entre as pernas a pleno. Eu sabia que ele estava com vergonha daquilo, mas o tesão da humilhação falou mais alto, daí.
“Olha, amor, aqueles dois ali não param de olhar pra nós.” Disparou Bia. Alan olhou, mas abaixou a cabeça. Não podia negar para a esposa, mas ao mesmo tempo estava encabulado ainda com Fernando do lado dele ouvindo tudo. Alan disfarçou:
“Sei lá... acho que estão... mas... por quê?”
“Ah, amor, não precisa mais esconder. A Nique e o Fe já sabem de tudo. E eles também são assim, iguais a nós. Ela livre, e ele fiel.” Parece que isso não aliviou em nada a vergonha de Alan. Fernando estava pálido.
“É mesmo, Bia. Fe, por que você não vai até lá e pergunta para os amigos se eles não querem dividir uma rodada de chopp com a gente?”
“Isso, na verdade eu sou a favor dos dois irem lá. Vai lá Alan, ajuda o Fernando a tirar a timidez daqueles gatos. Traz eles pra cá. Vou fazer um desafio: se vocês conseguirem trazer os dois pra cá, e nós duas emplacarmos em um motel com eles, eu solto o Alan hoje em casa, pra ele se aliviar, daí.”
“Uau! Adorei, Bia! Eu tenho que te trancar assim, viu Fernando, pode começar a procurar um modelo desse tal cinto de castidade na internet.”
“Quero ver se você é amigo do meu marido mesmo, heim Fernando! O prazer dele comigo depende da sua ajuda!”
“Boa, Bia! Amizade é isso, no prazer e na castidade, na cornitude e na fidelidade.”
“Anda, gente vai lá. O que estão esperando?”
Fernando não podia acreditar. Acho que ele nunca imaginou que eu ia revelar nossa prática para minha melhor amiga, e muito menos que o melhor amigo dele, o Alan tivesse o mesmo fetiche. Os dois hesitaram por um tempo, se olharam meio sorrindo, meio sérios, ameaçaram levantar, voltaram, a gente brigou, e eles foram. Se dar gargalhadas fizesse mal à saúde, naquele momento estaríamos indo para a UTI. 



Acho que foi a gargalhada mais escandalosa da noite. Os dois envergonhados um com o outro, com a mulher do outro, e ainda tendo que se humilhar em público, chamando outros rapazes para nos conhecer. Ainda por cima, fomos nós quem escolhemos, não estávamos de férias, muito menos longe de casa, nem do meio social deles, como era antes, quando eles controlavam tudo. Que sensação gostosa de poder misturado com tesão!
Enfim, eles conseguiram. Os garotos vieram assim, meio encabulados primeiro, depois, com a minha ajuda e a ajuda da Bia, eles foram se soltando. Não demorou muito, nós seis (os maridos nem tanto) quebramos o gelo, tomamos mais umas duas rodadas de chopp, e fizemos os maridinhos chamarem um uber 7 lugares. Mas para a nossa tristeza um dos garotos não queria sair com a gente com os maridos olhando. O outro ainda tentou encorajá-lo, mas sem sucesso. Ele não entrou no taxi. O outro ainda queria, pois ele se amarrou no corpão da Bia, mas como ela viu que eu ia ficar sem parceiro para cornear meu maridinho ela também pediu desculpas ao rapaz e o dispensou. Eu disse:
"Deixa de ser boba, Bia. Não tem problema. A gente sai assim mesmo, você fica com ele para divertir com o Alan, e eu vou para outro quarto com o Fe."
"Não amiga. Agora que descobrimos que temos a mesma vida, temos que fazer isso juntas, cada um com seu corno e cada uma com seu comedor. Combinado, Alan?"
Alan muito sem graça, respondeu:
"E eu posso dizer 'não', daí? Fazer o quê né."
"Ah, pára de disfarçar que eu sei que seu pintinho tentou ficar duro dentro da sua gaiola de castidade." Não aguentei, tive que rir. Aquele lance de castidade era muito hilário. Ao mesmo tempo, eu adorei a ideia.
"Hahahaha... então vai! Combinado, Bia. Só precisamos um dia achar dois colegas que queiram nos acompanhar assim 'como um todo', né Fe?
"Ah, amor. Combinado, né? Agora que o Alan já sabe de tudo, e ele também gosta, por que não fazermos juntos?"
"Gostei de ver, Fernando! Parabéns! Viu Alan, o Fernando entendeu rapidinho o espírito da coisa..." Debochou Bia. Nos despedimos com abraços e beijos no rosto, e fomos cada casal para sua casa. Marcamos de nos ver mais vezes, e nos tornamos nós quatro ainda mais amigos, e agora cúmplices da putaria, hahaha....
Nós tínhamos o poder. Nós tínhamos tudo o que queríamos. E o melhor: nossos maridos também estavam tendo exatamente o que eles queriam. A diferença é que nós duas tirávamos vantagem de tudo, claro. E melhor ainda: eu amava meu marido mais do que antes. E Bia disse pra mim a mesma coisa quanto ao Alan. Isso tudo nos aproximou como casais. Pode parecer um paradoxo, mas essa é a verdade. Acreditem ou não, eu só quis compartilhar nossa história.
E muitas conversas, como essas, rolaram depois. Inclusive quando nos encontramos a primeira vez na casa da Bia, no fim de semana seguinte àquela noite no Whatafuck. Eu ainda levei um cinto de castidade lacrado na embalagem, que comprei pela internet, para a Bia me ensinar colocar. Ela disse que ia me ensinar instalando no bilau do Alan, enquanto eu ia imitando ela instalando no bilau do Fernando. Imaginem só a cena! Surreal! Uma esposa ensinando a outra, ambas mostrando no pau do marido! 

Fernando disse que ficou muito envergonhado em ficar assim pelado na frente da Bia, mas disse que nunca ficou tão excitado em ter sido iniciado na castidade daquela forma. De fato, hoje eu sei que dificilmente um homem que foi trancado em castidade a primeira vez (o que já é minoria) tenha sido iniciado assim, na frente da amiga da esposa. E ainda na frente do marido dela também, e com este ainda sendo usado como uma espécie de “material didático”. O Fernando não sabe, mas foi privilegiado por nos divertir a mim e à minha amiga tanto assim.
Depois de os dois devidamente trancadinhos, sentamos no tapete felpudo da sala da Bia para assistir filmes gostosos (Bia adora pornô, já eu mais ou menos). Fernando começou a descobrir as sensações de querer ficar excitado com as cenas, mas ter suas ereções impedidas pelo cinto de castidade. Ele me confessou depois que nunca se sentiu tão submisso a mim, e com tanta vontade de me agradar. Eu disse para ele não ficar muito feliz porque a Bia disse que isso passa de tesão para desespero em poucos dias. E que as próximas cenas que ele iria ver na TV seriam minhas dando para um outro cara bem dotado e que me metesse forte comigo estando de quatro com a minha bunda bem empinada para ele se deliciar. Nossa, quando eu disse isso, ele enlouqueceu de frustração por causa do cinto de castidade. Eu né, fui ao céu com tanta sensação de poder.
         Em pouco tempo, umas três semanas, conseguimos uma dupla de comedores e concretizamos o encontro a seis em um ótimo motel. Mas os detalhes desse pequena 'suruba cuckold' entre amigos íntimos, com direito aos nossos corninhos assistindo de paus trancados e nos servindo, eu deixo para contar em uma próxima oportunidade. Bia precisa de uma folga no serviço dela para me ajudar a escrever de novo. Ela é a memória, eu sou a caneta. Nós duas? Hotwives brasileiras.




FIM





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3 comentários:

  1. Parabéns pelo relato, muito bem escrito e bem excitante.
    Nós somos casados há 17 anos.
    No começo, ainda durante o namoro e noivado, já curtíamos jogos de Domme-Sub, com algemas, vendas, chicotes, velas, gelo e tudo mais.
    Após o casamento fomos aperfeiçoando isso é passamos mais para dominação psicológica com ela me feminizando e me fazendo entender que não era macho suficiente e mostrando como era frouxo e mal dotado.
    Não raro tenho de usar calcinha quando saímos ou em meu trabalho e durmo de camisola.
    Lembro que durante a lua de mel fiz questão de conhecer a praia naturista de Tambaba, talvez – subconscientemente - eu já quisesse a época mostrar aos outros homens minha recém esposa completamente nua.
    Tudo isso foi como preparação para iniciar uma relação Cuckold e Hotwife.
    De 2008 para cá comecei a levar chifres, foi algo lento e progressivo, pois passar da fantasia para o real neste caso exige muito preparo psicológico. Mas a cada novo amigo/amante ela vai me mostrando que nasci frouxo, mal dotado e que não dou conta dela. Isso foi virando um mantra e hoje sei que sou tudo isso é que mereço ser corno é feminizado.
    Sempre que sou chifrado e estou presente estou feminizado e não raro com cinto de castidade. Às vezes, após o chifre, ela usa o consolo de cinta em mim.
    Em outras ocasiões, apenas para diversão dela, tenho de ficar com plug.
    Não me imagino mais com outras mulheres pois imagino iriam rir de meu pintinho e que dificilmente conseguiria ter ereção, pois hoje só consigo me excitar com minha esposa quando falamos dos chifres ou estou feminizado.
    É uma estrada de mão única, sem volta.

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    1. Que felicidade deve ser pra você Alexandre, poder ter sua fantasia realizada junto a quem você ama! Parabéns ao casal. Se vocês quiserem fazer parte do rol dos entrevistados do blog, escreve pra mim no "fale com o Squal, adoraria contar a história de vocês com mais detalhes e quem sabe com fotos.

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  2. parece que esse relato não evolui mais ?? e os contos seguintes ? não tem ? eles se separaram ? comentarios de 2017...:(

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