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"Aquela Conversa" - Capítulos 2 e 3

CAPÍTULO 2 – TÍNHAMOS MAIS EM COMUM DO QUE EU IMAGINAVA

            Eu nunca, jamais, contei a ninguém nada sobre nosso fetiche (Sim, NOSSO fetiche. Ter o Fernando fiel e poder transar com outros homens, passou a ser o meu desejo também). E tudo começou em uma conversa. Aquela conversa.
“Bia, os maridos estão fumando ali na rua perto do outro bar. Disfarça. Tu notou aqueles gatinhos ali perto da porta? Aquele de camisa escura e o outro de camisa clara listrada.”


“Ah, Nique (ela me chamava assim desde o jardim de infância), capaz né. O moreno lembra muito o Ricardo, né?”
“Nem lembre, hahahaha...aquele era muito ruim na cama.”
“Como assim!! Tu pagava pau pra ele toda hora!”
“Ah, eu gostava das coisas que ele comprava pra mim, sapatos, bolsas, jóias... mas na cama...pfuff! Um fiasco.”
“Hahahaha...essa é nova, daí!”
Nesse momento, tínhamos terminado nossa terceira rodada de chopp. Os meninos ainda estavam conversando e fumando a uns dez metros da gente, fora do bar, onde podíamos ver de onde estávamos.
“Nova? Sabe o Manfredo? Aquele que eu fiquei por uns dois meses na faculdade.”
“Acho que lembro sim, Bia. Não era seu colega de curso todo marombado?”
“Então, eu nunca te contei isso. Tu sabe por que a gente terminou?”
“Não! Conta! Conta! Conta!”
“O pau dele, duro, não passava de 5 centímetros! Hahahahaha... e fodia mal pra caralho!!”
“Capaz! Hahahahaha...”
Caímos juntas em uma gargalhada generosa. O álcool foi fazendo efeito e eu pensei: a Bia acha que contar esses causos do passado dela está me impressionando. Ela tem a vidinha pacata com o marido dela agora. Imagina se ela soubesse o que eu apronto com o Fernando HOJE!
“E você, Nique?”
Bia interrompeu meus pensamentos comparativos, daí.
“Eu o quê?”
“Ué! Tu também teve uma penca de namorados e ficantes. Não tem nenhuma revelação a fazer? De nenhum ex seu? Duvido!”
Dizem que o vinho dá coragem. Então o chopp deve ser feito com vinho, porque eu não tive pudor em tentar desbancar as histórinhas passadas da Bia.
“Tenho sim, uma história bombástica.”
“Conta, vai! De quem era? Peraí! Aposto que aquele, o.... Miguel... aposto que ele era gay! Acertei? Ele nunca me enganou com aquele jeitinho.”
“Não, não é sobre ele. Mas sim, ele era gay sim. Disse que estava comigo por pressão do pai. Terminei, claro.”
“Filha da mãe! Você nunca me contou isso! Disse que tinha sido por causa da religião dele!”
“Eu não estava bebendo chopp quando disse isso, lembra? Como é que você queria que eu queimasse o menino assim, sóbria?”
Mais uma sessão mútua de gargalhadas. Bia insistiu:
“Mas então, de quem é a sua revelação? Do Bill?
“Não.”
“Do Jorginho.”
“Não.”
“Do Armando.”
“Nop.”
“Tá. Desisto. Acho que até já falei de todos os seus ex que eu conheço. Quem?
Não disse nada. Comecei a virar a tulipa nova que o garçom tinha acabado de servir e só olhei com um ar sorridente na direção de onde estavam os nossos dois maridos.
“Não!...Mentira!” Exclamou Bia, perplexa.
Terminei minha golada naquele chopp gelado.
“Só estou te contando porque você é minha amiga, viu? Segredinho.”
“Claro. Você me conhece a anos. Sabe que sempre guardei nossos segredos. O que é que tem o Fernando?”
Comecei a rir. Descontrolada. Engraçado como na gente o efeito da bebida começa bem mais rápido que nos homens.
“Ah, para com isso Nique! Conta logo!”       
Respirei fundo tentando controlar o riso, que era um disfarce diante do nervosismo que estava em contar aquele segredo tão íntimo, por mais que fosse a Bia.
“Então...é que... eu saio com outros caras, entende? Ele é meu corninho.” Disparei de uma vez, daí.
Bia quase cuspiu o gole de chopp que acabara de sorver. Arregalou dez olhos pra mim e deixou o queixo cair.
“Naaaaaaão.... mentiraaaaaa migaaaa!”
“Verdade. E prepara, que seu queixo vai cair ainda mais.”
“Não!”
“Ele sabe disso. E apoia. Na verdade, ele adora saber quando eu chego em casa e conto minhas aventuras.”
Meu coração estava disparado. Eu estava fazendo o que queria fazer a muito tempo. Contar para alguém. Mas o medo que eu tinha do risco de aquilo vazar era muito grande também. Naquele momento, eu sabia que não tinha mais volta. Eu só não sabia ainda a proporção que aquilo tudo ia tomar dentro da mesma noite. Bia ficou calada, vermelha. Olhou para baixo, ficou pensativa por uns segundos.
“Que foi, Bia? Algum problema” Fiquei pensando se ela não ficou com raiva de mim, pelo Fernando ser amigo do Alan, sei lá. Ou se por achar que eu ia dar em cima do Alan, vá saber.
“Não, é que você é minha amiga, sabe? E eu sei que você também guarda segredos.” Concluiu a frase abrindo um sorriso maroto.
“Mentira!! Você também? Nããããoooo! Im-pos-sí-vel! Hahahaha” Mal podia acreditar! Você também?
“Também!”
“E ele sabe???”
“Sabe.”
“E gosta?”
“Adora.”
Nós duas explodimos de rir. Chegamos até a chamar a atenção do pessoal em volta, que mesmo próximos, não podiam ouvir nossa conversa por causa da música alta. Pelo nosso jeito de gesticular, falar e rir, com certeza alguém já devia estar desconfiando que falávamos de safadezas àquela altura. Mas eu tinha certeza que ninguém, absolutamente ninguém podia imaginar que ali estavam duas amigas (melhores amigas de infância) descobrindo que suas vidas tinham muito mais em comum do que achavam.


Nós duas éramos sister-hotwives1 dos nossos respecitivos brother-cuck-hubbies2. E essa coincidência parece tão fantástica que é difícil de acreditar, eu admito. Você tem todo o direito de duvidar. Mas é fato, foi dessa forma que o destino desenhou nossa amizade.

1 – seria uma forma de traduzir “irmãs esposas de cornos”
2 – seria um forma de traduzir “cornos irmãos”


CAPÍTULO 3 – A CONVERSA ESQUENTA


A conversa pelo visto esquentou. Bia e eu ficamos de cara em descobrir que nós duas guardávamos o mesmo segredo, e que nossos maridos tinham o mesmo raro fetiche. Nesse momento, lembramos que eles estavam lá fora. Disseram que iam só fumar um cigarro. Sei. Mais me parece que estavam dividindo o maço inteiro!
Demos uma olhada ao redor, e eu percebi que os dois garotões ainda estavam olhando pra nós duas. Trocamos olhares discretos, e eles olhavam pra nós e também para o Fernando e o Alan lá fora. Pelo visto estavam de olho em nosso charme extrovertido mas perceberam que estávamos sendo monitoradas de longe.
Eu resolvi continuar a conversa, que estava muito boa. Ótima.
“Mas me conta Bia! Como tudo isso começou?”
“Bem, amiga, foi assim: ele começou dizendo que morria de tesão quando eu elogiava os atores nas novelas. Sabe, o Mateus Solano, o Thiago Lacerda... até que chegou a um ponto em que eu comecei a pesquisar sobre o assunto e descobri que ele fazia parte de um seleto grupo de homens que gostavam de que suas esposas... provassem outros sabores, sabe? Aí, eu gostei do que pesquisei e expliquei para o Alan o que ele sentia. Ele concordou que era aquilo mesmo, e começamos a buscar formas de por aquilo em prática, daí. Depois que eu revelei que era cuckold, o histórico de pesquisa do navegador que ele usava no notebook só bombava essa palavra, ele estava fissurado nos sites pornô que mostram os homens de paus enormes comendo as esposas, e os cornos só olhando, e tals.”
“Nossa, comigo foi diferente.”
“Mesmo? Como foi com vocês?”
“O Fernando começou dizendo que não se importava se eu quisesse sair sozinha com as amigas. E ele foi quem me explicou como era tudo isso, e foi me convencendo aos poucos a experimentar.”
“Jura? Nossa!”
“Mas e aí, Bia? E depois da revelação, como você e o Alan desenvolveram a coisa toda?”
“Bem, eu não sabia bem por onde começar, apesar de eu ter pesquisado e ensinado a ele o conceito do fetiche que ele tinha, era ele quem estava pensando naquilo a mais tempo, e já havia feito um planejamento anterior mais profundo. Então ele disse que sempre sonhou em me levar em uma praia de nudismo.”
“Ah, saquei. Ele queria te expor né? Expor o seu corpo para outros machos.”




“Isso mesmo. No início eu me sujeitei, sabe? Eu estava com tesão com aquilo tudo, e ele adorava.”

“Fernando já não foi com nudismo, daí. Nas férias, ele queria que eu usasse roupas apertadas pra passear, e na praia, biquinis super minúsculos. Uma vez ele me levou para uma festa que estava rolando sobre vários iates fundeados em uma praia em Santa Catarina. Nossa, tava tão boa a festa, regada a tanto champagne, que eu me soltei, rolava de tudo, dancei muito de biquini junto com outras meninas, daí. O Fernando adorava ver os homens babando no meu rebolado. Até chegou a filmar um trecho da minha dança junto com outras casadas e um monte de macho solteiro atrás, filmado e babando, hahahaha...”



...“Mas chega de falar de mim, Bia, me conta! Como foi a primeira vez com outro homem, daí?”
“Foi assim. Ele mandou calçar um salto alto de uns 10 cm, e me vestir com uma blusinha curta, tipo top, aparecendo a barriguinha, e uma sainha que, em pé, aparecia a polpa da minha bunda. E amiga, você sabe né, minha bunda não é nada discreta, hahahaha...”
“Sei, sim, amiga, eu morro de inveja dessa sua bunda tão gostosa, hahahaha...”
“Ah, que inveja o quê, Nique! A sua também é linda, tão redondinha e empinada, para com isso, vc é linda...”
“Ah, tá, não vamos desviar do assunto. Conta aí como é que foi.”
“Tá, tá. Então, estávamos de férias.”
“Pois é, sempre de férias e viajando né? Nunca aqui em Curitiba ou Pinhais, perto de quem a gente conhece. Aqui a gente tem que se comportar não é?
“Isso. Só podemos ser safadas quando estamos no nordeste ou em Floripa.”
  “Comigo é assim também.”
  “Daí, ele me levou para um barzinho de luxo, com quartos pra reservar, tipo hotel, onde tinha essas ambientes reservados, pouca luz, som de lounge, bem pub mesmo, cheio de gente solteira, se azarando. Alan reservou cinco noites no ‘hotel’ desse bar. Daí a gente nunca sentava na mesa. Sempre no balcão do bar. Eu em um banquinho daqueles altos, com minhas pernas cruzadas e penduradas. Não preciso nem dizer o que acontecia com a saia né?”
  “Não, eu sei. Mostrava o que todos queriam ver.”
  “Exato. E ele ainda mandava ir sem calcinha.”
  “Uau!”
  “Não demorou muito, na terceira noite em que o Alan me colocou assim de isca, um rapaz que já nos observava desde a primeira noite se achegou, foi cumprimentando a mim e ao Alan e oferecendo um drink pra nós.”
 “E aí, e o Alan? Como reagiu a essa tentativa de cantada em sua esposa amada?”
“O quê?! Capaz! O Alan o recebeu de forma superamigável. O cara não arredou, percebeu que o acompanhante era “frouxo” e já foi se achegando. Em pouco tempo, o joelhinho dele começou a roçar na minha coxa, primeiro discretamente. O cara foi testando a resistência do potencial corninho. Ele percebeu em pouco tempo qual era a ideia. 



Papo-mole vai, mão-mole vem, o joelho do cara já estava dividindo as minha coxas no meio, já acoxando a minha xana, que a essa altura, estava começando a babujar a calça dele. Alan nos convidou para irmos a uma mesa daquelas de canto, com cortininhas, daí.”
“Hum... que interessante, Bia! Legal essa forma de começar. E aí? Você transou com esse garotão, ou ficou só no amasso?”
  “Então, primeiro nós fomos pra mesa. Sentei entre o Alan e ele. O nome dele era Rodrigo. Moreno, forte, queixo quadrado, alto, barba por fazer, uma delícia. E em poucos minutos a mão do Rodrigo já estava brincando entre as minhas pernas. Ele pôde sentir toda minha umidade com os dedos, e não demorou pra começar a brincar comigo. Alan disse que podia ouvir os ruídos que o dedo dele fazia nos lábios encharcados da minha xana.”
“Nossa, eu que to ficando encharcada com essa história! Hahahahaha!"
“Hahahahaha.... Ele me fez gozar ali mesmo, na mesa. Alan abaixou o zíper da calça e começou a brincar com o bilau dele. Quando gozei, o cara provocou meu marido, dizendo: ‘cara, ela está gozando muito fácil. Desde quando você não dá prazer de verdade pra ela?’ 
Alan respondeu: ‘confesso que não sei se pude dar a ela todo o prazer que ela sempre mereceu. Que tal se você pudesse me ajudar com essa tarefa? Topa?’ ‘Ô, só se for agora’. Foi surreal, subimos para o quarto, meu coração ofegante de tesão e nervosismo. Quando ele tirou a cueca, sem-sa-ca-na-gem: foi o pau mais gostoso e grosso que eu já tinha visto na minha vidaaaa! Hahahahaha! Já agarrou minha cabeça e eu comecei a lamber aquele cacete, sem pensar.”




  Caímos em mais uma longa e sonora gargalhada.
   “Ele me comeu umas quatro vezes seguidas. Na primeira doeu bastante, mas depois nós gozamos de todo jeito: comigo de quatro, cavalgando nele, de ladinho, e por fim, ele ainda tirou minha virgindade anal. No final, ainda chupei o pau dele todo sujo da minha boceta e do meu rabo. Ele ainda humilhou o Alan, dizendo: ‘amigo, se ela sujou, ela limpa certo? Vou botar ela pra limpar meu pau com a lingua, daí.’ Então, ele me fez chupá-lo por uns três minutos. Depois que terminou eu achei que estava sonhando, sabe? Ali, transando tão gostoso e com meu marido assistindo e segurando carinhosamente a minha mão. Surreal.”




“Nossa. Isso sim que eu chamo de ser bem comida.”
“Foi, Nique. Até aquele dia, eu nunca tinha sido comida daquele jeito, tipo barba cabelo e bigode. Foi muito, mas muito gostoso, inesquecível. Depois desse vieram vários outros. Todas as férias fazemos esse mesmo ritual, em lugares diferentes. Tá, contei! Agora me conta como foi com você e o Fernando!”
“Bom, com a gente não foi assim. Ele procurou um garoto de programa. Ele não queria fazer com um desconhecido qualquer, ele preferia pagar, usufruir do serviço e despachar o cara. Foi muito bonitinho, porque na primeira vez ele ainda era tímido, claro, quem ia ficar natural dizendo a primeira vez para outro homem ‘é que eu queria que você... comesse a minha esposa...’ ele até gaguejou, foi tão fofo. Hahahahaha....”
   Gargalhamos outra vez.
   “E aí?”
  “Estávamos em um hotel em Pernambuco. Ele procurou uma lista e perguntou pra mim qual eu escolhia. Eu achei um superfofo, loirinho, saradão, e que pau! Nossa, acho que devia ser igual ao do Rodrigo, superdotado! No horário marcado, o cara chegou, só que diferente do Alan, o Fernando ficava dizendo pro cara o que ele tinha que fazer.” Fiz carinha de triste para a Bia, daí.
   “Aaahhh... que coisa”
  “Pois é. Mas eu era inocente, né. O Fernando ainda tinha o controle da situação, tudo estava muito no início. Primeiro ele chupou minha boceta, dizendo que ia lubrificar para o cara poder meter. Aí, depois que o Fernando deixou minha boceta bem babada, disse pro cara ir devagar, pois não queria que ele me machucasse. Mas foi doído, viu, eu não sabia o que era um pauzão de verdade em muitos anos, hahahaha....”
 “É demais a sensação, né amiga? Outra pegada, outro cheiro, outro pau... nossa como é gostoso, isso!”
  “É mesmo. Depois do começo dolorido, com o vai e vem aumentando a intensidade, a dor passou a ser só prazer.”
  “Isso aí, é isso mesmo. A gente acostuma.”




 “O cara me encheu de prazer. Eu gozei no pau do garoto umas três, quatro, sei lá, perdi a conta. Ele me fez gemer de uma forma que eu nunca havia gemido com o Fernando. Foi demais!”
 “Comigo sempre foi muito gostoso, mas agora ficou ainda melhor. O Alan já não dita mais as regras de como vamos praticar.”
 “Ah, o Fernando também, tirei dele essa regalia. Disse que se não passasse a ser do meu jeito, eu nunca mais ia transar com outro como ele gosta.”
“Isso, fez igualzinho a mim. Falei isso também.”
“Ah, ele queria ditar como o cara ia me comer, porra! No início tava bom, tudo novo. Depois comecei a perceber que só era quando ele queria, se ele quisesse, com quem ele aprovasse... cansei, sabe? Não queria mais ser objeto dele. Eu percebi que ele ditava as coisas, mas ficava com uma carinha de submisso que só vendo! Foi depois disso que eu dei a minha cartada final, e ele teve que entregar o jogo.”
“Isso mesmo, Nique. Eles são bem submissos sim. Percebi que o Alan queria ditar como ia ser justamente pela insegurança de achar que eu era frágil e indefesa. Depois que eu passei a eu mesma dizer quando queria sair com outro, e quando passei a sair com caras sem ele estar presente, tudo mudou. Ele ficou bem mais disposto a me agradar e passou a fazer tudo o que eu mandava quando eu deixava ele assistir, daí.”
“Você fez o mesmo que eu. Assumi o comando da situação. Afinal, a boceta é nossa, a gente é quem manda nessa porra!, hahahahaha”
“Isso mesmo, amiga! Hahahahahaha
“Isso que eles têm é um fetiche, né?"
“Acho que sim, Bia. Tipo quando o cara gosta de cheirar calcinhas usadas, ou de ficar beijando e chupando os pés de uma mulher.”
“Ou quando uma mulher tem tara por picas enormes, hahahahaha”
“Hahahahahaha...isso, outro fetiche muito comum, hahahahaha....”
De repente, fomos interrompidas com o garçom servindo a 5ª rodada de chopp. A gente já estava ficando cozida3. Junto com uns hamburgers (deliciosos), que vinham com um molho meio esbranquiçado e levemente picante. Bia abriu um dos hamburgers e mostrou pra mim enquanto dava um gole no chopp, com uma cara sarcástica. Eu demorei alguns segundos para entender o que ela estava tentando me dizer, mas logo saquei qual era a dela.
           
3 – Gíria em Curitiba que quer dizer “bêbada”

(em breve)


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