Capítulo 1
" Divulgada "
Depois que toda aquela cena de extrema putaria e dominação sexual acontecera, no quarto do casal, Rafael não podia acreditar que já estava mergulhado naquele mundo de prazer e fetiche. Precisava se beliscar para acreditar que havia presenciado sua esposinha linda, religiosa, imaculada e virgem havia se convertido à religião das hotwives daquela forma!
Rafael e Bruna estavam viajando em um lindo resort, Salinas Maragogi, no que eles mesmos chamaram de "Segunda Lua de Mel". Uma praia maravilhosa e uma estrutura de hotelaria e piscinas em que Rafael havia reservado para que passeassem um tempo juntos.
Um mês já havia se passado desde que Théo os havia visitado e causado um forte impacto emocional e erótico em ambos. No primeiro dia de resort, aproveitaram bastante as piscinas, os bares molhados, a praia, sendo que Rafael não abria mão de usar uma bermuda bem larga, com medo de ter seu cinto de castidade marcado por uma sunga molhada, caso estivesse usando, por exemplo. Ao longo de todo o dia, Bruna cochichava aos ouvidos do marido, com o intuito de deixá-lo excitado:
- Olha aquele ali, amor, que gatinho... imagina ele me pegando, com aquele tanquinho, aqueles braços, ai...
Rafael só ria de volta, concordando e tentando passar uma impressão de contrariado e excitado ao mesmo tempo. Estar em castidade era difícil, pois as ereções eram arrebatadoramente incômodas. Mas estava consciente que era como desejava estar, então, não se permitia reclamar.
Quando deitados e agarradinhos na primeira noite, já no quarto do hotel, ambos ficavam lembrando dos detalhes daquela fatídica noite que iniciara a relação hotwife-cuckold do casal. A intenção, claro, era atiçar o tesão mutuamente:
- Ai, Rafa, lembra quando ele me pegou de quatro e me deu aqueles tapas? Nossa, como eu fiquei molhada de ser dominada daquele jeito! Eu me sentia uma puta, uma safada com ele abusando de mim daquele jeito! Que delícia, ai, como é bom lembrar...
Ouvindo Bruna descrever suas memórias daquela forma, Rafael sentia seu pinto querendo endurecer dentro da gaiolinha de castidade, mas, claro, sem conseguir se expandir totalmente. Aquela sensação era única, efervescente dentro do peito, tamanho tesão pela submissão de seu sexo aos caprichos de sua esposa.
- Ai, amor! Nem me lembra, que eu morro de ciúme.
- Ciuminho, é? Ah, tadinho, mas fica assim não... você sabe que meu amor é só seu... - respondeu Bruna, acariciando a gaiolinha de Rafael por cima do calção de algodão do pijama.
- É que eu tenho consciência de que não sou capaz de te pegar daquele jeito. Pelo menos, não ao ponto de ser autêntico.
- Ah, isso é porque você é um homem doce, carinhoso e fiel. Eu não preciso que você saiba me pegar daquele jeito pra eu te amar. - respondeu Bruna, deitando a cabeça sobre o peito de Rafael em seguida, enquanto seu pezinho delicado, continuava as carícias sobre o short dele, apertando de leve os testículos estufados pelo anel do aparelho de castidade.
Rafael não sabia se encarava aquelas palavras como um elogio ou como um deboche contra sua falta de virilidade. Ele morria de tesão em estar naquela situação: a dor e a alegria masoquista de ter um papel secundário quanto à capacidade de satisfazer Bruna como fêmea em sua plenitude. Depois de uns segundos, Bruna prosseguiu:
- Você sabe que eu posso, a partir de agora, buscar isso em um outro homem. E com todo o seu apoio, claro - terminou com uma risadinha - Até mesmo por isso, que até hoje eu não senti necessidade de te destrancar pra você me penetrar. Pra quê, né? Se preciso gozar, tenho a sua língua maravilhosa! Se precisar de um pau de verdade, recorro ao Théo, ou algum outro homem por quem eu me sinta atraída, rsrsrsrs...
Rafael ficou com ainda mais tesão, se sentindo ainda mais humilhado eroticamente por sua jovem esposa.
- Você acha que é possível que você e o Théo tenham mais encontros?
- Acho, não. Tenho certeza! Mas não sei se vamos poder nos ver tão cedo, já que ele está viajando pra resolver a transferência dele para o Praia Clube, lá em Uberlândia.
- Será que lá na sua faculdade ninguém desconfia de nada entre vocês dois? Não pode dar merda pra ele se descobrirem?
- Ai, amor, ela já comeu uma penca de meninas da equipe! Uma delas, inclusive, morre de ciúmes de mim com Théo, já que ele parou de comer ela um tempo antes de começar a flertar comigo.
- Nossa, o cara é pegador mesmo! Mas é impossível que ninguém da diretoria da faculdade pelo menos desconfie que ele assedia e transa com as alunas dele! A fofoca chega!
- Chega, sim. Mas e se eu te disser que a reitora da faculdade tem o rabo preso com ele? Não só o rabo, mas a buceta, a boca e todos os orifícios possíveis de serem penetrados, presos com ele?
Rafael arregalou os olhos! Era evidente que ele passaria ileso em suas aventuras sexuais na faculdade tendo a própria reitora em suas mãos.
- Entendeu por que ele passa tão ileso? - Indagou Bruna.
- Caralho! O cara é brabo! Aquela reitora é uma coroa bem enxuta, sarada! Ele não perde tempo mesmo!
- RA-FA-EL! Você é meu marido! Tem dona! Não vou admitir que você fique olhando e reparando a beleza de outra mulher. Ouviu? - Repreendeu Bruna.
- Ah sim, minha linda. Desculpe. Não era minha intenção.
- Se eu souber que você está reparando em mulher, você vai se ver comigo. Vou te deixar preso um mês a mais do que pretendia te soltar, hein! Não me testa.
- Não, Bru, não vou nem olhar pra mulher nenhuma! Só pra você - prometeu Rafael.
- Acho bom. Voltando ao assunto, nossa! Théo é mesmo um tesão de homem. Parece que é de mentira - deu uma risadinha, após abandonar o semblante mais ranzinza da bronca que havia acabado de dar no marido.
Rafael viu a oportunidade perfeita para incentivar sua esposinha a dar um passo adiante naquela onda de tesão cuckold:
- Bru, já que você tá assim, tão excitadinha, o que você acha da ideia de encontramos algum cara que possa suprir essa falta que você tem do Théo?
- Nossa, vai ser difícil achar alguém igual a ele. Você viu o que ele fez comigo? Como ele conduziu aquela cena toda no nosso quarto?
- Sim, eu vi, realmente, o cara é especialista. Mas o que eu mais quero é que você fique satisfeita. Eu sei do meu lugar e meu papel na nossa relação. Sou seu suporte, seu valete. Mas você não pode ficar sem seu rei de espadas muito tempo, não é?
- Ai, amor, por isso que eu te amo tanto!
Bruna o abraçou com um braço por baixo do travesseiro e o beijou ardentemente. Por dentro, Rafael exultava de alegria por ter convencido Bruna a ir além.
- Mas como vamos fazer pra achar alguém? Você tem alguma ideia? - Indagou Bruna.
- Sim. Tenho duas. Uma é a gente buscar algum cara aqui no resort, em algum barzinho desses noturnos que têm DJ.
- Hum, que tesão. Mas não sei se tenho tanta coragem assim. Qual a opção?
- Podemos procurar virtualmente. Mas não sei se vamos achar um cara disposto a vir pra cá ou que, por muita coincidência, esteja passeando por aqui igual a nós.
- Hum, gostei mais dessa. Podemos procurar algum comedor on-line, marcando o encontro para quando voltarmos pra casa. Alguém da nossa cidade e arredores. Daqui, vamos nos conhecendo melhor, trocando umas fotinhas minhas e dele, e nos aquecendo aqui no paraíso.
- Tudo bem, se é assim que você se sente bem, vamos buscar alguma forma de achar alguém online.
Ambos se sentaram recostados na cabeceira confortável da cama e abriram o notebook. Ficaram por alguns minutos pesquisando "comedores", "na região do estado de", mas estava difícil achar algo confiável.
Até que, depois de muito labutarem naquela busca, encontraram uma rede social brasileira chamada "Cuckbook". Pelo design, dava pra perceber que o site era luxuoso. Os cadastros eram todos verificados, as pessoas ali eram autênticas, e o site era pago. E não era barato. O que indicava realmente que a plataforma levava aqueles encontros e interações a sério.
- Amor, mas é 1800,00 reais pra se cadastrar! Não acha muito caro? - perguntou Bruna.
- Não. Pra te fazer feliz, todo sacrifício é válido - respondeu Rafael, convicto.
Após pagar com seu cartão de crédito, Rafael abriu a página onde montariam o perfil de Bruna. Ela o encarregou de preencher os dados:
- Amor, vai preenchendo meus dados com o que você acha que fica bom pra atrair os melhores comedores. Eu preciso fazer uma ligação pra uma amiga que me pediu pra dizer como é o resort que estamos, que ela está pensando em trazer o marido também.
- Tá bom, Bruninha. Pode ligar que eu vou adiantando aqui.
Enquanto Bruna havia se afastado em direção ao varandão da suíte, à beira-mar, Rafael se mantinha concentrado no preenchimento do perfil de Bruna na plataforma Cuckbook:
Tendo Bruna retornado, depois de uns seis ou sete minutos de ligação telefônica, Rafael disse:
- Nossa, eu não conseguia ouvir o que você estava falando com sua amiga, pois o barulho das ondas e do ar condicionado não me permitiram. Mas deu pra perceber, pelo entusiasmo do tom na sua voz, o quanto você estava animada ao falar do resort com sua amiga.
- Ah sim, eu gostei muito daqui mesmo. Mas e aí, como está meu perfil? - Perguntou Bruna, se deitando ao lado do marido.
- Coloquei suas medidas, uma descrição breve de como você é, que é iniciante no fetiche de hotwife e que busca homens com pegada e bem-dotados. Vê se você quer alterar alguma coisa.
Bruna leu por alguns instantes e disse:
- Achei perfeito assim! Ai, me deu tesão ler isso, é assim mesmo que eu queria, tudo bem safadinho. Agora precisamos de uma foto bem gostosa minha para o perfil.
Rafael abriu sua galeria de fotos no seu iphone e mostrou uma foto para ela:
- Lembra dessa? Tiramos naquele passeio de iate. Está com um ângulo maravilhoso, que destaca muito sua bunda gostosa... SE eu cabelo está tampando bem seus olhos. O que acha?
- Uma deusa, amor! Você é irresistível! Ok, carregando... pronto. Seu perfil de esposa putinha em busca de um comedor pauzudo está pronto.
- Olha! Dá pra colocar uma legenda em cada foto carregada! E tem espaço para até 4 fotos além da foto de perfil.
- Ok, escolhe então umas suas pra colocar - disse Rafael
- Ah, não! Uma tem que ser sua! - Retrucou Bruna, dando uma risadinha maliciosa.
- Minha, por quê?
- Você vai ver. Me passa o notebook e não olha até eu te chamar.
- Certo.
Rafael se virou e Bruna começou a fazer o upload das todos e editar as legendas. Até que, depois de uns 10 minutos, chamou Rafael, para o mostrar:
- Olha, amor, como que ficou!
- Nossa, Bru! Você colocou aquela foto do meu pintinho trancado! - Disse Rafael, em tom contrariado e excitado ao mesmo tempo.
- Coloquei, algum problema? - perguntou Bruna, com uma risadinha debochada e levemente impositiva.
- Não... quer dizer... não sei, eu...
- Eu acho que tem que ter uma foto sua assim. Pra deixar claro para os machos alfa que você está bem domado e disposto a apoiar no encontro. Concorda?
- Ah, sim... claro! - respondeu o marido, conformado.
- Ai, que ansiedade! Será que já vou receber alguma DM?
- Vamos ficar de olho. Não acho que vai demorar muito.
Vagarosamente, Bruna sentou-se ao lado de Rafael, pois estava de pé posando para as fotos. Levou a mão até o elástico do short de algodão de seu marido e, olhando maliciosamente para ele, provocou:
- Eu acho que você tá merecendo muito dar uma gozada, sabia? - disse sorrindo e com voz melosa.
Rafael não podia acreditar. Depois de semanas sem saber o que era a sensação de um orgasmo pleno e completo, com o estímulo suficiente e eficaz em seu pinto liberto do cinto de castidade, ouvir aquela frase causava uma sensação de ansiedade e expectativa absurda diante do prazer do alívio orgástico.
- Sim, minha linda! Eu preciso muito gozar!
- "Precisa", não, lembra? - deu uma risadinha, corrigindo o marido.
- Ah, sim, quero dizer, QUERO muito gozar... - respondeu gemendo, reagindo às carícias circulares que Bruna fazia em suas virilhas e testículos, com as pontas das unhas, bem de leve.
- Hum, tô vendo... esse seu pintinho insignificante acha que pode romper a gaiolinha de aço! Olha só que atrevido, querendo ficar durinho!
Rafael, àquela altura, só gemia e encarava os lindos olhos de sua esposa com olhar pidão. Bruna levou a mão ao colar, de onde pendia uma via das chaves da gaiolinha de castidade e a retirou da presilha do pingente.
- Vamos resolver isso então. Meu maridinho está querendo muito ser premiado. E eu, a esposa, decido que ele está merecendo agora. Muito - disse Bruna, provocando ainda mais o tesão do submisso.
Bruna levou a chave até a abertura da pequena tranca metálica e a destrancou.
Em seguida, aos gemidos de prazer e alívio de seu marido beta, ela retirou vagarosamente, depois de dias a fio em castidade, a gaiola que envolvia o pequeníssimo membro, que expandia livre e rijo, cheio de excitação pela liberdade tão esquecida.
- Não sei se faço você gozar com minha mãozinha... - disse Bruna, pinçando e estimulando bem vagarosamente o piupiu de Rafael - ... ou se faço com minha boquinha, ou se com minha bucetinha.... o que você acha?
Rafael mal podia acreditar que Bruna o oferecia aquelas opções. Parecia um sonho, um nirvana, ter a esposa à qual ele se sentia tão obrigado a obedecer e satisfazer, ali, disposta a retribuir de forma tão prazerosa a toda aquela devoção com que ele a vinha tratando desde que tudo começou.
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VAMOS ESCREVER ESSA HISTÓRIA JUNTOS?
DECIDI DEIXAR
COM VOCÊS, LEITORAS E LEITORES
A DECISÃO DE COMO BRUNA VAI RECOMPENSAR O MARIDO RAFAEL.
Deixe aí nos comentários como você acha que deve terminar essa maravilhosa e sagrada interação sexual matrimonial, antes que Bruna o tranque novamente na gaiolinha.
Deixem a criatividade rolar solta aí nos comentários!
Capítulo 2 - "Compromisso" (link disponível em breve)
E aí? Está gostando dessa historinha gostosa?
Pois é, como eu expliquei antes do capítulo, a origem dessa relação gostosa entre Rafael e Bruna, teve um início ardente e extremamente erótico, muito bem contado em detalhes (bem detalhados mesmo) nesse meu e-book:
Caso você queira saber como que uma moça novinha, virgem, religiosa e dedicada à ideia da fidelidade se tornou uma verdadeira putinha e dominadora de seu maridinho (também virgem), é só clicar na imagem da capa acima, ou nessa linda representação da esposinha safada Bruna, logo abaixo:
Que saudade Que Eu tava dos contos! Ótimo!
ResponderExcluirObrigado, Zur!
ExcluirSe ela for dar pra alguém no resort, o ideal seria ela enganar ele e não deixar ele gozar. Provocsr o máximo e depois trancar novamente
ResponderExcluirAnotado!
ResponderExcluirNada de gozar. Apenas bolas azuis p/ corninho
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