1) A regra do jogo
É muito importante
definir uma única coisa antes que vocês comecem a brincar. A simulação é muito
divertida, mas um jogo sem regras não tem graça. Nesse tipo de jogo, um peão
que caia fora do tabuleiro pode causar abandono da prática e até ressentimentos.
Importante esclarecer que
estou partindo do princípio que, geralmente, essa fantasia parte do imaginário
masculino e, normalmente, é o marido que descobre o fetiche primeiro, toma
coragem, revela à esposa e implora para que ela aceite experimentar. Tendo
deixado isso claro, prossigamos:
O princípio básico de tudo é: MULHER, tem que ser tudo do SEU jeito.
Você está dando a ele um
verdadeiro presente. Por mais que você também se divirta, se excite e goze no
mesmo patamar que ele, foi ele quem pediu e é você quem está proporcionando.
Você pode querer ouvi-lo, mas a palavra final sobre os limites e as regras
sobre até onde poderão ir na imaginação e nas ações, cabem à MULHER! Afinal,
toda essa fantasia se cerca de uma certa atmosfera de dominação feminina, e ele
como submisso não pode querer impor a você nenhuma tara ou ação com as quais
você fique contrariada. Isso seria contraditório. Diga para ele que se você não
gosta, ele também não gosta. Repita sempre isso para ele: “se eu gosto, você
gosta, se eu não gosto, você não gosta” e ponto final. Naquilo que você gostar
e permitir, deixe que ele sugira as situações à vontade, e acate aquilo que
você julgar gostoso e dentro dos seus limites.
2) Um cenário bem possível
Considere-se
a hipótese de você ser a mulher e ter recebido a proposta de praticarem a
fantasia cuckold por parte do seu marido, sendo que foi você quem
encontrou este guia antes dele. Baseado nesse cenário, resolvi compilar umas
ideias que podem solucionar esse impasse. Você terá que explicar para ele que
gostou muito da ideia, mas não quer dar esperanças que um dia possa de fato se
encontrar com outro. Você vai explicar que seu corpo é só dele, mas que ele não
precisa ficar decepcionado, pois você estará disposta a fazê-lo sentir o
gostinho de ser um ‘corninho’ feliz, mesmo que nunca nenhum outro homem
venha de fato te tocar. Ele vai achar que não, que nada pode superar a
realidade de te ver nos braços de outro em carne e osso. De fato, essa visão nua
e crua você pode nunca dar a ele em toda a vida. Porém, a fantasia dele envolve
outras nuances, expectativas, tensões e sentimentos que podem ser explorados ao
ponto de fazê-lo se sentir como se fosse seu corninho de verdade, mesmo que
nunca te veja sendo penetrada por outro pau. A imaginação bem conduzida pode
ser tão poderosa quanto a realidade, ou até mais. Se você se dedicar em ser uma
boa ‘atriz’ e entrar totalmente na brincadeira, será muito divertido para
ambos.
Sensacional!!! Parabens pela inciativa.
ResponderExcluirEste guia irá ajudar muitos postulantes a cornitude!!!