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Entrevista com Aiyra a Hotwife

Mais uma entrevista DELICIOSA com mais uma amiga aqui do blog, a querida 

Aiyra Hotwife


https://www.instagram.com/aiyracasada/


(Perfil dedicado a demostrar as fantasias e aventuras de uma hotwife.)

Antes de começarmos a nos deliciar com as falas e as fotos dessa morena hot pra lá de gostosa, e com seu mais-que-sortudo maridinho manso, deixo aqui meu agradecimento pelo carinho e atenção com que Aiyra me respondeu às perguntas, sempre com muitos detalhes, respostas completas e recheadas de tesão. 

Espero que essa seja a primeira de muitas!

Feitas as apresentações, vamos à entrevista:

Oi Hotwife linda!

Meu nome é Squal. Sou blogueiro do "Castidade Masculina e Cuckolding"

Amei seu X, vi que além de hot, você e seu corninho curtem castidade também! Isso é uma raridade entre as brasileiras!!!

Eu queria te convidar para dar uma entrevista para o blog.  Vocês curtem compartilhar as experiências sexuais de vocês?

Oooooooi! Curtimos sim, meu mansinho tá sempre bem presinho e inofensivo nos meus encontros. Sobre a entrevista seria uma honra! 
Oi! Que prazer em receber sua resposta! Como fico feliz em ter aceitado, a honra é toda minha!!! 
Seria bacana começar dizendo como vocês se conheceram e quando que essas fantasias de esposa compartilhada e corninho inofensivo no cinto começaram?

Então... Nós nós conhecemos em 2012 e nosso relacionamento não demorou muito para virar um casamento, logo logo já estávamos morando juntos. 

Eu sempre fui uma mulher muito fogosa e ele tbm amava sexo, então era só fogo. Não demorou muito tempo, conhecemos o meio liberal, o swing especificamente, e então como eu e ele sempre tivemos a mente aberta resolvemos nos aventurar. 

Nossa primeira experiência foi com um solteiro, rapaz bem experiente e foi uma delícia.

Após essa experiência tentamos por vezes sair com casais. Mas era um coisa que não me agradava tanto, e quando acontecia, meu corninho "não funcionava". Ele sempre dizia que era por conta do nervosismo e queria de novo sair com casais. Isso foi me fazendo desanimar sabe. 

Até que um dia o chamei pra uma vcs e disse que aquilo pra mim não dava mais. Disse a ele que sair com casais não era pra ele, que o que ele gostava mesmo era de me ver. Então passamos a fazer menages. Mas ainda não conhecíamos o mundo cuckold.

Há uns 8 anos atrás, através do Tumblr fomos apresentados ao cuckold. Descobrimos que era o que já praticávamos porém não sabíamos uma definição, uma vez que a desculpa era sempre fazer um ménage mas no fim das contas ele pouco fazia algo além de olhar. 

Entendendo esse novo mundo, fui moldando ele da forma que um manso deveria ser. Comecei a provoca-lo cada vez mais e via o quanto ele se excitava, e fui aumentando as provocações tbm no momento dos encontros.

Então, finalmente durante um encontro o chamei de corno manso pra testar a reação e ele gozou praticamente na hora, ali eu soube o caminho que ia seguir. 

Um dia no sofá de casa namorando, na hora do tesão, disse a ele, que a partir daquele momento, daquele dia, não haveria mais casais, não haveria mais ménage. Mostrei a ele como ele nunca funcionava com meninas e que o que ele era, um corninho manso, e que eu não ia permitir ele ficar com outras, que só eu poderia ter sexo por fora. Ele ficou calado, atônito e com o pintinho explodindo de duro, transamos forte e ele gozou rápido nesse dia comigo chamando ele de corninho.

Após esse dia as coisas foram escalando naturalmente na submissão dele a mim e eu fui testando os limites de onde poderia o levar.

Sensacional seu depoimento! Mas em conta, como que o cinto de castidade entrou na jogada?

O cinto de castidade entrou nas nossas vidas, ou melhor na vida do mansinho, pois percebi que após as minhas aventuras ele ficava excitado demais. Eu chegava e ele queria muito transar, porém quando saio com alguém, me doou toda, se é que me entende, e me incomodava o fato dele ficar muito galudo e querendo "ser macho". Li sobre a castidade e o quão ela amansa o corno e resolvi presentear meu corninho com seu primeiro CB6000. 

A partir de então toda vez que eu saía o prendia antes, e só soltava no outro dia pela manhã. Isso foi um divisor de águas na nossa relação, ele se tornou um homem mais calmo, mais carinhoso, mais doce comigo. Acho que psicologicamente, quando ele está preso, entende seu lugar no mundo. Hoje quando chego, ou chegamos de um encontro, ele se preocupa em cuidar de mim, me dar beijos, cuidar de mim, e sempre dormimos abraçadinhos. Acredito que o cinto substituiu os rompantes de tesão por amor incondicional.

Desse dia em diante, fui aumentando os períodos de castidade dele e o presenteando com alguns outros cintos, uns mais confortáveis outros mais "humilhantes"

Nossa, que tesão deve ser estar na pele de seu marido! Ele é um cara de muita sorte mesmo! Parabéns pra ele! Maravilha!

E pela aquela foto lá em cima, de vcs três juntos, ele estava preso no cinto de castidade enquanto te dava um apoio com o comedor. Conta pra gente como que foi a sensação de estar indo para um encontro com ele preso no cinto quando foram da primeira vez. Foi mais emocionante se comparado a ele estar com o pinto solto? Qual a sensação dele e a sua nessa primeira vez?

A primeira vez que mantive ele preso durante o chifre foi com um seguidor nosso que veio do RJ para me ver. Eu não levei o corno preso e tbm não o avisei sobre a surpresa. Quando chegamos ao motel, comecei a namorar com o macho e quando vi que ele tirou o pauzinho pra fora pra bater punheta eu fui até minha bolsa, tirei o cinto e o mandei colocar, disse a ele que naquela noite não teria punhetinha. 

Que ele somente olharia e faria o que nós ordenássemos. E assim foi, eu e o macho transamos muito e como havíamos pegado uma pernoite dormimos agarradinhos e o corno ao lado. Sem contar que nessa mesma noite fiz outra surpresa pro corno pra humilhar ele mais um pouquinho.

Nossa! Aposto que os leitores dessa entrevista estão com suas gaiolinhas explodindo pra saber que surpresinha humilhante foi essa... Ah, depois de contar essa surpresinha, conta pra nós se essa tattoo linda, bem na marca do bikini, é permanente ou temporária?

Então... Rsrsrsrsrs. Na vdd foi mais uma maldadezinha. Esse seguidor quando me chamou pra passar a noite com ele e dormir agarradinho depois, me disse que não se sentiria a vontade em passar a noite com outro homem na cama. Então após transarmos muito, quando o corninho veio deitar ao meu lado, eu mandei ele abrir a minha bolsa e pegar o que estava lá dentro, era uma camisolinha de renda verde com uma lingerie, que mandei o mansinho vestir e vir se deitar conosco. Então eu disse ao meu macho que podia ficar despreocupado que só ele de homem dormiria comigo aquela noite. E assim dormimos eu e ele agarradinhos e o corninho preso e de camisola. Rsrsrsrsrsrsrsrs. E pela manhã ele já me acordou cedo pra transarmos novamente.

A tattoo é permanente sim. Ganhei de presente de um seguidor do X (Twitter) com a condição de que eu enviasse pra ele os momentos do meu dia desde acordar até o momento da tattoo pronta.

Demais! E como foi a sensação de transar com um comedor pela primeira vez usando essa tatoo? 

Olha, eu sinceramente não me lembro nem qual foi o primeiro homem que saí depois que fiz a tattoo, mas lembro que só deixei o manso me comer depois que eu saísse com alguém, após eu tatuar. Possivelmente foi alguém fora do meio Liberal. Pois nessa época eu estava numa vibe de sair sozinha sabe, eu saía e normalmente aprontava sem o corno. 

Então, esses rapazes sequer sabiam do significado. Alguns perguntavam e eu falava, mas isso mais assusta do que excita homens de fora do fetiche. 

Dá pra notar que a calcinha do bikini tampa ela, pela marquinha na foto dá pra ver. Mas alguma vez essa tattoo já foi exibida numa praia ou piscina para o público? Ou vc preserva bem isso?

Não. Eu fiz ela exatamente, nessa posição estratégica pra ser vista por quem eu quero que veja. E pode acreditar, eu na vida pessoal morro de vergonha de me exibir assim. Rsrsrsrsrsrsrsr

Entendi, claro. Eu acredito sim, nem todo mundo tem a coragem e o gosto por exibicionismo, podendo ser reconhecida ao vivo, enquanto a marquinha aparece. Eu acho que ser reservado é bem melhor. Não interfere nas outras áreas da vida, que são tão importantes quanto a sexual.

Sim! Quanto mais discreta no dia a dia mais liberdade pra aprontar quando quero.

Voltando ao assunto da castidade do corninho, qual foi o maior tempo que você já manteve ele preso na  gaiolinha?

Olha, eu normalmente não deixo tanto tempo, normalmente 1 dia antes dos meus encontros e até a manhã seguinte a eles. 

Mas algumas vezes já deixei ele por maiores intervalos como forma de punição por algo. 

Acho que o máximo que o deixei trancado foram 2 semanas direto, tirando apenas para higienização no banho com minha supervisão pra não ter risco dele fazer algo.

E você gosta dessa sensação de ter o controle do orgasmo dele? O que você sente?

Poder: acho que o nome certo para o sentimento é esse. Ter o poder sobre ele. Eu sinto muito, mas muito tesão nisso e ainda mais tesão em ver como esse meu poder sobre ele o transforma em um homem mais calmo, obediente, cuidadoso...

Conta um pouco de como foi o caso mais gostoso com um comedor e com o marido junto. O que te marcou mais nas emoções e no tesão.

É difícil descrever "o mais gostoso" pq todos os encontros são deliciosos e tem suas particularidades. Cada macho é diferente, cada pegada é diferente. Na vdd o mais gostoso pra mim é exatamente ter essa liberdade, o mais gostoso é a sensação de conhecer um macho alfa novo, e desembrulhar aquele presente pela primeira vez, sentir a primeira vez com cada um deles é o que me excita.

Agora, deixo em aberto pra você relatar alguma coisa que eu não tenha perguntado, mas que te deu ou te dá muito tesão em toda essa experiência com seu corninho. Algum detalhe que eu não tenha abordado nas perguntas?

Eu sempre fui uma mulher muito sexual, em nenhum dos meus antigos relacionamentos consegui ser fiel, mas nesse caso a traição não era apenas por tesão, era por falta de algo nesses relacionamentos, e tbm pq adoro variedade, rsrsrsrsrsrsrs.

Quando conheci meu corninho e começamos a nos relacionar eu vi que havia encontrado o amor da minha vida, o homem que me completava, e resolvi ali que pra aquele homem eu seria fiel, que eu jamais o magoaria ou trairia sua confiança. Mas a vida me presenteou de novo ao encontrar no homem da minha vida, um corno bem manso que adorava me ver sendo possuída por outros homens. 

Acho que nenhuma mulher poderia ter a sorte que eu tive, pois posso viver o amor e meus prazeres ao mesmo tempo. Ter o homem que me dá segurança, ao meu lado, e poder me divertir com cada macho que eu desejar, e sem peso na consciência

Então assim, o que realmente me dá tesão é isso, o olhar de admiração do meu corninho ao me ver tendo prazer, a ansiedade dele pra me ver chegar em casa, de volta pra ele depois de minhas aventuras. Isso é meu combustível. Acho que é isso! 

Beijos.

Fim da entrevista


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Atualização de 28/08/2024:

Recadinho da Ayra:

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