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Jogado aos Seus Pés #8 - Melina, parte 4

 


Capítulo 8 - Melina
Parte 4

- Eu sei bem - revelou rainha Atena - o controle do orgasmo de um homem é, de fato, o fator preponderante para que o domínio sexual se estabeleça de fato. Até que a castidade masculina se estabeleça em uma relação, o domínio feminino é frágil e volátil. Depois que o cadeadinho se tranca e o homem percebe o quanto está de fato dominado, é que a submissão aflora de verdade.


- Sim, senhora. Quando ouvi dela que não queria me ver tocando meu próprio pau, aquilo mexeu comigo de uma forma muito diferente. Como se um tesouro fosse encontrado por acaso, só porque eu estivesse cavando um poço para obter água. Eu sempre me senti um submisso. Ver a mulher como superior sexualmente faz parte da minha alma de homem. Mas o controle sobre meu pau e se toco, ou se meto, nunca esteve na mesa de negociação.

- Entendo. Nunca havia sequer sido cogitado como um aspecto de sua submissão - insistiu Atena em sua entrevista, nitidamente excitada com o ponto em que o tema chegou.

- Exato, senhora Atena. Por isso que digo que aquele momento me serviu para compreender que o significado de ser submisso de uma mulher ainda havia muito a amadurecer.

- Entendi. Mas, prossiga. O que aconteceu depois que ela revelou querer te controlar o seu pau?

- Bem, depois de ter dito aquilo, nada muito especial sobre castidade foi conversado, na verdade. Voltamos para casa e o assunto de ter outro homem na cama passou a dominar as nossas conversas. Embora eu tivesse aceitado, não sabia exatamente como realizar aquela fantasia. Então falamos das diversas possibilidades e também sobre o que realmente ela queria. Não tinha grandes exigências sobre tipo físico ideal, apenas exigia que fosse alguém bem dotado. Esse dado era o único que realmente compunha a sua fantasia, não importando se fosse um cara negro, branco, magro ou gordo, baixo ou alto, novo ou velho. Isso me causou alguma dose de aflição, afinal como saber o tamanho do pau de alguém antes de vê-lo sem roupa? 


Ela sugeriu que fosse algum amigo, mas tivemos que descartar essa possibilidade pelo grau de exposição que a situação nos colocaria. Logo pude ver que a ideia não seria muito boa quando saímos com uma turma de amigos meus e um deles, a certa altura, depois de algumas cervejas, deu em cima dela sem conseguir disfarçar. Notei que ela, depois de algumas cervejas e algumas provocações em meu ouvido, estava prestes a retribuiu os investimentos dele, então logo inventei uma boa desculpa para irmos embora. 



No caminho de volta eu perguntei a Melina sobre o que teria acontecido e ela disse que realmente achou o meu amigo sedutor e que poderia ser com ele se eu topasse. Rechacei a ideia e ela disse que então eu procurasse resolver logo a situação ou que então resolveria do jeito dela. Achava que eu estava enrolando com a situação para não fazer o que me comprometi. Procurei garantir que não se tratava disso e explicitei que logo iríamos realizar o prometido encontro com outro homem.

Tive então a ideia de seguir o que havia lido em diversos sites sobre o assunto que eu vinha pesquisando e no dia seguinte sugeri que fôssemos a uma casa de suingue ou que então contratássemos um garoto de programa. Tratei de pesquisar uma casa apropriada a um casal iniciante como nós e também providenciei um site de garotos que oferecesse algum tipo de segurança à nossa integridade física e moral. Melina pediu para pensar um pouco no assunto e não tardou a achar que essas ideias poderiam ser boas. Quis ver o site e mostrei-lhe com alguma temeridade. As simples fotografias dos rapazes já são humilhantes demais para mortais desafortunados como eu. Em geral de físico atlético, o membro de qualquer um deles parece o dobro do meu, de modo que não me lembro de ter visto nenhum com dote descrito como inferior a 21 cm. Ao olhar as fotos ela parecia estar num parque de diversões, encantada com o que via entre as pernas de cada um deles e a certa altura quis tirar uma dúvida.

- Quanto mede o seu? Não diz que não sabe porque eu sei que todo menino sabe o tamanho do pinto.

- Mas eu não sei mesmo, medi quando era adolescente, menti um tanto envergonhado.

- Ta bom, não precisa perder tempo mentindo.

Nessa hora Melina se levantou e saiu. Achei que a havia irritado e tentei impedi-la de ir embora.

- Espera, não vou embora, vou aqui em casa e já volto. Fica quietinho aí.

Em menos de dois minutos ela já estava de volta com uma fita métrica na mão.

- Deita aí e põe seu pinto para fora que vamos tirar a dúvida.

- Mas Melina, você vai querer medir o meu pau, é isso?

- O que é que tem? Você não disse que não lembra?

- Mas para que isso?

- Espera um pouco, disse isso e se voltou ao computador onde abriu uma nova aba na internet e iniciou uma pesquisa sobre as medidas e médias do pênis do homem brasileiro. Parecia uma estudiosa investigando o tema. Digitava, lia e a fita métrica ali, ao seu lado aguardando o momento de rastrear o meu membro. Feitas as devidas buscas, retornou:

- Pronto, vamos ver o perfil que você se encaixa: acima de 14 até 18 é um pau médio. Será que você está aí? Acima disso com certeza você não está, claro!

- Mas Melina, para quê isso? Creio que o meu tem uns 15 em média.

-Ah, é? Tudo bem, deixa eu ver aqui...

Melina foi falando, abaixando meu short e pondo meu membro para fora. Percebeu que o meu pau já estava muito duro e foi esticando a fita por toda a sua extensão. Manteve a fita esticada da base do membro até a ponta da glande e fixou o olhar sobre as medidas por alguns instantes. Não conseguia entender como toda aquela situação estava me deixando tão excitado a ponto do meu pau já estar pingando de excitação. Foi então que ela olhou para mim, a fita esticada em meu pau, seu rosto angelical colado a ele e riu um riso ligeiramente desolado:

- O seu está abaixo da média...

- Deixa eu ver, você não deve estar medindo corretamente.



- Bem que desconfiei, não chega a 12. Ficou entre 10 e 11... com muita boa vontade de minha parte, esticando bem... Melina limpou os dedos melados do meu liquido no lençol da cama.

- Não, claro que não!

Ela se levantou e deixou a fita para que eu mesmo tirasse a minha dúvida. Sentou-se em frente ao computador e voltou a olhar o site dos garotos.

Argumentei que ela mediu de uma maneira equivocada, desconsiderando a medida desde a base do meu pênis, e tentei demonstrar que estava equivocada, mas ela mostrou-se desinteressada em minhas explicações, desdenhando do que eu dizia a respeito. Entendi que naquela altura o objetivo dela era menos saber as minhas reais medidas do que exigir as grandes medidas do garoto de programa que contrataríamos. Ou ainda, simplesmente me humilhar para o seu caprichoso e sádico deleite. Enquanto eu media meu pinto, me esforçando ao máximo para esticá-lo e provar para ela que eu podia ter 1 ou 2 centímetros a mais do que ela havia medido, ela percorria alguns sites. Pela minha impressão, pareciam ser de sex shops. Como estava mais preocupado com minha medida, voltei minha atenção para a fita métrica e, depois de alguns segundos, esbravejei orgulhoso:

- A-há! Tá vendo? Eu tenho na verdade 13 centímetros com ele duro. Tem que medir aqui bem da base mesmo, mas fundo do que de onde você marcou a fita!

Ela ignorou completamente minha réplica. Como tréplica, apenas mencionou ter encontrado alguma coisa adequada para mim, após ter concluído sobre o quanto eu possuía de membro nos critérios dela:

- O melhor tamanho pra você é o da gaiolinha de 6 milímetros. Olha aqui que bonitinho.

Ela me apontou um aparelho estranho, aparentemente todo em aço inox e composto por um anel e uma grade em forma cilíndrica e curvada para baixo.

- O que é isso? – Perguntei confuso.

- É um cinto de castidade que estou vendo pra você. Lembra que eu disse que não queria você gozando sem que eu permitisse?



Confesso que fiquei assustado. Cinto de castidade? Como assim?

- Você vai me mandar usar isso mesmo?

- Claro. Imagina se eu vou transar com um desses caras gostosos e você vai poder ficar batendo punhetinha nesse pintinho pequeno aí? Jamais!

Não adiantava argumentar com ela que eu me controlaria para obedecer ao que ela queria. Disse que não confiava na minha capacidade de resistir à tentação de me tocar e sentenciou:

- Pronto. Comprado. Deve chegar em 3 dias, daí trancamos seu pintinho para que evitarmos completamente que você possa antecipar suas gozadas sem que eu saiba.

Confesso à senhora que eu queria me revoltar com aquilo, de verdade. Mas ter sido pego de surpresa com um assunto para mim tão novo e, ao mesmo tempo, aterrador, me deu tesão em pensar na condição de estar controlado por ela daquela forma, enquanto estava radiante de procurar um pau maior e mais grosso para a satisfazer.

Seguiram-se as pesquisas e Melina pareceu estar fortemente atraída pela imagem de um rapaz negro, de porte atlético, bastante musculoso e dono de invejáveis 26 cm de pica. Eu recusava-me a acreditar que a descrição de seu dote era real e isso parecia excitá-la. Ela se divertiu por um bom tempo comigo ao dizer que daria para ele, que o meu não chegava à metade do dele e que sabia que isso poderia ser um pouco constrangedor para mim. Por fim, após uma boa dose de humilhações, Melina decidiu que um garoto de programa poderia não ser a melhor opção para a gente no momento e que devíamos tentar a minha primeira sugestão, a casa de suingue. De certo modo, respirei aliviado em não ter que vê-la a mercê de um pau imenso como aquele.


Mostrei-lhe a página da casa de suingue que eu havia encontrado na internet (não encontrei mais do que duas em nossa cidade), telefonamos para tirar algumas dúvidas e combinamos que iríamos visitá-la na próxima sexta-feira, já que, sendo domingo, já não havia mais ingressos para aquela noite.

Quando foi quarta-feira, ela me chamou com um tom de voz típico de quem acabou de receber um presente. Quando cheguei na sala, ela estava com uma caixinha pequena nas mãos e me disse sorrindo:

- Chegou! Vamos experimentar agora mesmo. Tira a roupa, vai!

Eu me lembrei do que se tratava. Devia ser aquela tal de gaiolinha de castidade que ela havia comprado na internet. Eu protestei:

- Amor, não precisa disso. Olha, eu estou em total obediência, desde o dia em que você disse que eu não podia me tocar sem sua permissão! Não bati sequer uma punhetinha!

- Ótimo. Isso só vai tornar tudo ainda mais divertido. Tira logo a roupa, anda! Deixa de ser imaturo!

Não havia nada que eu dissesse que a demovesse da ideia de fazer aquela loucura comigo. Só me restava obedecer. Para minha total tristeza e desespero, meu pinto estava completamente rígido, pulsando e gotejando quando tirei a cueca, ao ponto do elástico desta levar consigo a ponta de um fio viscoso e elástico do meu fluido de tesão. Ela não perdeu a oportunidade para reforçar sua vontade e de me humilhar ainda mais:

- Tá vendo? Fica aí dizendo que não quer, que não precisa, mas aí, ó... morrendo de tesão em ficar trancadinho pela primeira vez, né?

Terminou com uma risadinha sarcástica e gesticulou para que eu me aproximasse dela, já estando sentada na poltrona.

- Isso, fica bem aqui na minha frente que eu vou seguir o manual de como instalar.

Aquilo estava me excitando demais. Dias sem gozar pareciam ser hipnóticos, ao ponto de todo o meu instinto querer que eu fugisse, mas o tesão me aprisionava diante de Melina, a impetuosa controladora do meu sexo. Ela lia um tópico do pequeno manual e, em seguida, executava:

- “Lubrifique em torno dos testículos com um lubrificante a base de água.” Ah, pode ser o KY mesmo.

Ela sacou a bisnaga da gaveta e começou a acariciar minhas bolas com as mãos bem lambuzadas com o gel. Eu apenas gemia e aproveitava os arrepios de prazer que aquela manipulação cuidadosa e suave estava me provocando na alma.

- Muito bem, tudo bem lubrificado. Agora, “passe as duas bolas, uma de cada vez, pelo anel metálico, mantendo a abertura da tranca voltada para cima.” Ok, vamos lá.

Ela encaixou o anel na frente do meu saco, deixando meu pau duro por fora, duro e por cima do objeto. Depois, delicadamente, passou uma bola para frente, arrancando de mim um suspiro de medo com tesão. Não doeu, apesar de eu achar que seria doloroso. Depois, com muito cuidado, ela passou a outra bola. O anel estava envolvendo completamente a base do meu saco.

- Olha só, que lindinho que tá ficando. Agora, precisamos passar esse pintinho pelo anel também... mas ele tá durinho... vai ser difícil mas vamos conseguir!

Com um certo esforço e um incômodo considerável, ela espremeu meu pinto duro para trás e o passou por baixo do anel, fazendo-o se juntar aos dois companheiros no interior do anel.

- Uau! Conseguimos. Eu sabia! Pronto, agora vamos encaixar a gaiolinha...

Ela introduziu meu pênis duro dentro daquela pequena grade cilíndrica e foi empurrando na direção de meu ventre, vencendo minha ereção para diminuir seu comprimento, até que o ressalto pudesse encaixar na entrada da tranca, na base superior do anel metálico. Quando isso ocorreu, o cinto de castidade estava instalado, causando um desconforto considerável por estar contendo forçadamente minha ereção em um minúsculo espaço.

- Agora, vem a parte mais divertida. Te trancar.

Ela encaixou uma pequena peça de metal onde a ponta de chave estava introduzida. A peça penetrou até o fundo de um orifício que unia o anel à gaiola. Ao girar a chave, ouviu-se um clique e, então, Melina a retirou vagarosamente, enquanto a trava metálica permanecia unindo as duas peças e enclausurando definitivamente o meu pau.


- Sensacional! Agora posso dizer que o pintinho do meu corninho é só meu de fato! Pode se vestir.

Senhora Atena, tenho que confessar que nunca tive um tesão mais forte do que o proporcionado por aquela sensação. Estar com o meu próprio pênis preso e controlado fisicamente por Melina, que inclusive estava prestes a dar para outro homem, mexeu com meus botões de submisso em um nível muito mais profundo. Dali em diante, restavam poucos dias para que minha marca de corno manso se tornasse notavelmente estabelecida. Com meu pau preso, o desespero para que chegasse o momento fatídico só havia aumentado. Ela disse que até estar satisfeita com um macho de verdade, não pensaria em me soltar daquela gaiolinha. Restava-me aceitar e me contentar com a esperança de um orgasmo após a concretização do meu primeiro chifre 100% consentido. Isso tudo enquanto eu era requisitado para prepará-la e satisfazer o tesão dela em se imaginar com outro homem. Claro, sem poder usar meu pinto trancafiado no processo.




   Melina - Parte 5 (Em Breve)



Índice com todos os capítulos: 📄

2 comentários:

  1. Adorando a nova frequência dos posts!

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  2. Uma honra ter Melina publicado aqui. Obrigado, Squal e parabéns, sempre, pelo belo trabalho! Rocco.

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