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Manual Cuckolding CMCuck 2ª Fase - Capítulo 13

2ª Fase: Como Viver o Cuckolding

Por Shirley Kingston

Capítulo 13 - introdução à 2ª Fase

Parabéns, amiga! Você ouviu, gostou, pensou e decidiu: fazer seu amado de corninho manso!!
O mais provável é que tenha sido ele quem tenha te revelado e incentivado sobre essa loucura toda. Ou então foi você quem gostou da ideia, aprendeu mais sobre ela, pensou, e insistiu tanto que ele aceitou (depois de reclamar um bocado), mas essa possibilidade beira o improvável, pois na maioria esmagadora das vezes, isso parte dos homens.
Por incrível que pareça, fazer a decisão é a parte fácil. Agora que você está comprometida com a ideia de pôr em prática, talvez possa estar confusa ou até mesmo com medo de algumas coisas. Como você vai encontrar um outro parceiro para transar? O marido deveria assistir esse encontro? Se sim, o que ele pode fazer (ou não pode fazer) enquanto assiste? Como você vai manter a privacidade da sua vida e tudo em segredo, se passou a sair e transar com um outro homem estranho?




Claro, uma vez que você esteja disposta e pronta, pode ser tentador simplesmente começar a praticar. Acredite ou não, viver o estilo de vida Cuckold nem sempre é fácil. Sim, é tudo baseado em sexo e o sexo acontece naturalmente. Mas há muitas lições que eu gostaria de ter aprendido antes de começar minha própria jornada como Hotwife. Mergulhando da fantasia para a realidade, embora totalmente natural, pode apresentar uma miríade de barreiras e dilemas.
Quando eu decidi cornear meu marido, eu sabia que estava pronta. Eu também estava certa que queria principalmente manter isso tudo no mais absoluto segredo. Era pra ser uma coisa simplesmente sexual. Eu não queria meus amigos, familiares e colegas de trabalho soubessem que eu estava dormindo com outro cara por aí. Será que isso seria possível de conseguir? Eu poderia realmente ter tudo - um casamento estável e ao mesmo tempo um sexo livre com outro homem? Meu marido acabaria ficando com ciúmes no final? Meu parceiro tentaria me conquistar, me “roubando” do meu marido? Estas são todas as coisas que você precisa considerar.
Eu sou uma mulher feliz e casada. Eu tenho uma vida sexual satisfatória com meu marido e uma selvagem vida sexual com meus outros parceiros. Ao longo dos anos, consegui me manter segura e discreta. E você também pode.

Bem-vinda ao mundo emocionante e empolgante de chifrar seu marido - enquanto ele ama cada minuto vivendo nesse mundo com você.
Este guia contém conselhos práticos para encontrar parceiros, manter a saúde sexual e lidar com as consequências emocionais para maridos e esposas.


Por que cuckolding?



Meu marido e eu bebemos demais às vezes. Isso tem a vantagem de abrir minha mente a novas ideias e a ser mais aventureira na cama. Tenho certeza de que minhas primeiras experiências anais teriam sido muito menos suaves se eu não tivesse enchido a cara primeiro. Para os homens, o álcool tende a diminuir a ereção, e no caso do meu marido John, quando ele está com tesão, mas não consegue ficar de pau duro, ele sente um forte impulso de fazer compras on-line. Ele me disse que comprou seu primeiro dispositivo de castidade, tipo... só de sacanagem. Disse que era algo que ele queria tentar porque, como ele estava com tesão (mas incapaz de me foder por ter brochado) uma gaiola de castidade poderia ser uma forma bem-humorada de ‘punição’ por me deixar na vontade. Para mim, era mesmo só uma brincadeira sacana ou algo assim. Mas tenho certeza que parte dele, ele queria de fato ter o pinto engaiolado.




Para dizer a verdade, eu sempre soube que ele era um submisso. Ele deve ter bebido mais da metade da garrafa para finalmente reunir a coragem para comprar a coisa. Quando chegou pelo correio, ele disse (dias depois, já sóbrio e sem graça): “Ah, aquilo que eu comprei naquela noite, rsrs . . . eu comprei pra zoar com minha própria  ‘paumolecência’, hahaha...” Mas, é claro, tínhamos que fingir que isso era verdade, e apenas ‘sem pretensão’ experimentar prender o pinto dele naquilo. E foi “amor ao primeiro clic” do cadeado. A castidade parecia ser mais simpática e excitante a partir daquele momento. John estava surpreendentemente confortável usando o dia todo e à noite também. Pelo que ouvi, alguns caras podem lidar melhor com isso, enquanto outros encontram mais dificuldade. Desde então, compramos outros modelos de gaiolas de castidade masculina, mas essa primeira se encaixou relativamente bem. O único problema era que na verdade era um pouco grande. O dispositivo se encaixou confortavelmente em torno dos testículos de John para que não tivesse como ser removido, mas seu pinto flácido não se preencheu o tubo da gaiola até o final. A experiência do seu marido com gaiolas de castidade deve ter sido diferente da experiência do meu. Isso realmente depende do tamanho do modelo de gaiola e da anatomia dele. Alguns modelos podem acabar sendo muito grandes ou muito pequenos, então talvez você tenha que comprar outros até achar o ideal.
Eu realmente não tive problemas com John ficando trancado em castidade, exceto que isso ficou meio que no caminho da nossa vida sexual normal. Ele insistia em querer continuar o jogo e ver quanto tempo ele conseguia ficar trancado sem gozar. Claro, isso não significa que eu tive que viver sem os meus orgasmos. Ele chupava minha buceta sempre que eu queria. Como eu não sou uma amante do tipo egoísta, eu fiquei com pena de não poder retribuir as chupadas, mesmo que ele achasse ótimo permanecer trancado sem ser chupado.
Os brinquedos sexuais também acabaram entrando no contexto da história. Os sites de produtos eróticos oferecem muitas opções. Foi assim que conhecemos a “inversão de papeis”. Foi meio irônico que meu marido gostasse tanto de ser enrabado por mim, já que eu, na verdade, nunca lhe dei o privilégio de me penetrar pela porta dos fundos - mesmo que ele tivesse tentado bater nessa porta algumas vezes. Nós tínhamos tentado o sexo anal no início do nosso relacionamento, porém sem lubrificação, e era basicamente o pau dele pressionando contra o meu cu e não conseguindo entrar. Foi doloroso e estranho e eu larguei de mão. Por um longo tempo, eu esqueci o sexo anal. John parecia contente em ter acesso apenas à minha buceta quando ele estava com tesão.
Não posso negar que comecei a nutrir muitos pensamentos dominantes. Eu me sentia estranhamente poderosa toda vez que vestia o meu vibrador de cinta. Eu também aprendi como é divertido ser a que fode, e não a que é fodida. John ficava de quatro, empinava bem a bunda e implorava que eu o comesse com força. Eu acho que toda garota deveria ter a experiência de foder um cara dessa forma. Mesmo que seu homem não seja naturalmente submisso, vocês podem aprender muito sobre o outro trocando de posição de vez em quando. 



Eu aprendi que gosto de ser dominadora às vezes. John revelou para mim o quão submisso ele realmente é. Claro, agora que compramos lubrificante anal e que ele tinha experiência em ser penetrado, acabou trazendo a ideia de tentar o sexo anal comigo novamente - isto é, com o pau na minha bunda, e não o contrário como de costume. Eu casualmente me recusei dizendo que eu ainda não era esse tipo de garota. Ele também não pareceu se importar muito com isso. Na verdade, ele parecia gostar de estar sendo negado dessa forma.
Muitas vezes assistimos pornografia juntos antes do sexo para nos excitar. Não surpreendentemente, meu marido sempre escolhia pornografia com sexo anal. É claro que ele sabia que não ia conseguir meu cuzinho de jeito nenhum, mas mesmo assim ele gostava de assistir. Ele apontava o quanto a atriz parecia gostar de ser penetrada por trás. E por assistir pornô, parece mesmo que os casais devem gostar de fazer sexo anal. Eu disse para o John que, se ele fosse tão grande e forte como o ator do filme que assistíamos, eu deixaria ele possuir meu rabo. Quando disse isso, percebi que ele ficou ainda mais excitado.
Eu sinceramente não consigo me lembrar da primeira vez que ouvi falar de cuckolding. Isso era como uma sombra sempre presente no mundo da dominação feminina. As pessoas falavam muito sobre isso nos fóruns on-line que líamos. Logo de cara, gostei da ideia, mas ainda assim parecia uma miragem distante no horizonte. Para falar a verdade, eu não tinha noção de como faria isso. Imagine, por exemplo, que você tem um sonho de visitar Paris. Eu sei que quero ir aos restaurantes, visitar os museus e experimentar as modas. Mas como você realmente chega lá? Não é como se você pudesse simplesmente passar por uma porta, dar alguns passos e já se encontrar na Cidade das Luzes.
Talvez vocês sejam um casal como nós éramos antes. Vocês sempre dizem um para o outro: "Um dia, amor, vamos visitar Paris", mas isso continua sendo uma fantasia no fundo mente e vocês nunca vão realmente. Mas e se um dia, seu marido chega em casa e diz que vocês está finalmente vão viajar? "Eu preenchi os pedidos de passaporte", ele diz. “Economizei dinheiro suficiente para os hotéis e as passagens aéreas. Ah, também troquei alguns Dólares desse dinheiro para Euros. Eu consegui alguns livros de frases básicas para podermos aprender um pouco de Francês. Eu pesquisei um itinerário dos lugares que visitaremos”, etc. Pronto isso está se tornando real.
Bem, uma noite na cama, John me disse, me confessou, na verdade, que ele estava obcecado por ser o meu corninho. Ele disse excitado que queria, mais do que tudo, que eu tivesse prazer com outro homem. “Eu sabia que você desejava isso, eu te conheço! ”, eu disse a ele. “Eu também tenho essa fantasia. ”
Mas ele realmente estava falando sério, sobre colocar em prática, de fato. Eu poderia ver em seus olhos que ele estava falando sério. Todos os nossos fetiches até então acabaram atingindo esse ponto. O cuckolding não poderia ser diferente.




Eu tenho que admitir, eu também morri de tesão. E se eu pudesse dar para algum homem que eu escolhesse por aí? Por que eu não poderia ao menos tentar? Por mais que eu gostasse de ter um marido maravilhoso, obediente, amoroso, que estava sempre disposto a ajoelhar e me chupar sentada na minha poltrona (e que é muito bom nisso, diga-se de passagem) eu sabia que havia mais a descobrir por aí. Eram caras mais jovens, maiores, com paus mais grossos, com pegadas diferentes. Eu não estaria me limitando se eu permanecesse teimosamente presa a apenas um homem? Será que eu me arrependeria disso?
Nós dois nos abraçamos e concordamos que isso era algo que poderíamos e iríamos tentar, estava decidido. Mas depois veio a parte difícil – como nós realmente iríamos por essa loucura em prática?


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