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Manual Cuckolding CMCuck - Capítulo 17

O Corninho pode Participar?



Se o corninho participa, e até que ponto e de que jeito ele participa, de fato vai depender daquilo que vocês estão procurando. Geralmente, é o Bull  que vai relutar em deixar o marido entrar e participar da jogada. No entanto, há realmente muitas diferentes opções que você pode tentar. Ter o cuckold no quarto, presente, apenas assistindo, já é por si só uma espécie de participação.




Dois Dominadores

Meu marido é submisso, então eu nunca tive e nem vou ter a experiência com um cuckold agindo como um dominador. Mas ouvi dizer que um marido pode fazer uma dupla com o Bull e ambos fodem dois buracos de uma só vez (dupla penetração). Isso realmente soa mais como um ménage à trois para mim, não tenho certeza se dessa forma pode ser qualificado como cuckolding. Mesmo sendo corninho e submisso, meu marido também é um homem e às vezes ele assume esse papel e me fode normalmente. Só que ele nunca me comeu na presença de um Bull. Mas se pode ou não ser classificado como cukolding ou ménage, é o de menos. Se vocês três estão curiosos e com tesão diante da ideia da dupla penetração, há duas picas no quarto. Por que não experimentar?







Comparando os tamanhos das picas

Seu Bull inevitavelmente vai ficar nu. A Hotwife estará nua ou no máximo com uma lingerie. Então, fica meio deselegante se o seu cuckold permanecer completamente vestido. Você tem dois caras nus, e uma garota que por acaso adora pau. Nada mais natural que se compare as duas picas.




No meu caso, meu marido está em castidade. Como eu não tiro o cinto de castidade quando ele participa comigo, John vai sempre estar com o pintinho menor que o pauzão do Bull. Eu nunca encontrei um Bull que teve desvantagem em um concurso de medição de paus. Promover a comparação do meu marido com os Bulls faz com que ele se sinta mais confiante antes de me foder. Também faz o meu marido se sentir mais feminino e isso o lembra por que ele é um corno no primeiro lugar.
Eu sou tipo uma ‘rainha do tamanho’. Em geral, considero que os Bulls são muito bem-dotados. Eu suponho que se um cara tiver um pinto muito pequeno, ele não se sentiria confortável se apresentando como um Bull nas redes de relacionamento. No entanto, há uma espécie de estereótipo de que os cuckolds são pequenos e os Bulls são enormes. Meu marido, na verdade, é só um pouco abaixo da média e os Bulls que eu escolho tendem a ser caras grandes e altos. Por isso, naturalmente, eles sempre têm paus acima da média. Porém, é possível que seu cuckold e o seu Bull tenham o mesmo tamanho de pau. 
Essa comparação pode ser usada para humilhar eroticamente o seu cuckold, considerando que ele seja submisso e que, além de se sentir humilhado, ele tenha tesão em ser humilhado dessa forma. Mais humilhante ainda (e, portanto, mais provocante) é fazer como eu faço: mando meu marido ir com uma calcinha minha para o encontro com meu Bull. Isso já arranca dele uma risada mais contida. Quando meu marido tira a calcinha e o Bull vê que ele está preso no cinto de castidade, aí a gargalhada se solta de vez.

Só dando suporte

Às vezes, meu marido se senta ao meu lado na cama e segura minha mão enquanto observa meu Bull me penetrar. Além disso, mando que ele seja uma espécie de empregado, trazendo-nos bebidas, lubrificantes ou novos brinquedos conforme os solicitamos. Ele pode ajudar posicionando um travesseiro debaixo da minha bunda quando meu Bull me põe de bruços. 




Os Bulls geralmente não se importam que meu marido esteja assim ao nosso redor, ainda que seja até o final da transa. O que colabora muito para que isso aconteça, é que meu amado corninho não se intromete em nada e sempre se comporta muito bem: calado, solícito, prestativo e obediente.

Chupando a conchinha recém-recheada

Uma Creampie é quando um homem goza dentro de você e o esperma dele aflora aparente nas bordas da vagina. Uma prática muito comum nesse meio é o marido submisso querer lamber sua bucetinha recém-gozada pelo Bull, como forma de humilhação dele, e para a sua exaltação como mulher superior. 


Ele pode se ajoelhar ou deitar imediatamente após o Bull gozar e já começar a limpeza com os lábios e a língua, sorvendo e engolindo o sêmen despejado tanto dentro de sua vagina, quanto fora, caso o Bull tenha gozado em sua bunda ou sobre seus seios e barriga. Uma forma bem excitante de humilhar ainda mais seu corninho, é ir apontando onde ainda existem gotas de gozo no seu corpo, guiando a língua dele para não deixar nada pendente. Meu marido gosta muito de ser humilhado assim. Eu já mencionei antes que ele tem um lado mais feminino. Seu marido, mesmo corninho submisso pode não querer fazer isso, na verdade ele pode ter nojo só de pensar. Cada um tem sua característica.
Existem pontos de vista diferentes acerca do que eu vou dizer, mas o meu é que esse tipo de atividade beira a uma certa tendência bissexual, já que ele estará sorvendo a porra de outro homem. Bulls geralmente não se importam em ver ou saber que meu corninho vai lamber seu gozo de mim, pois para ele não tem nenhuma implicação para a sexualidade o que outro cara (meu marido) está fazendo. Mesmo que o Bull não queira que seu cuckold esteja presente durante a transa, depois que o sexo acabar e ele for embora, não há nada que a impeça de deixar seu marido te chupar, caso isso agrade a ambos. A única diferença é que se esperar muito, grande parte do esperma do Bull já terá escorrido, ou absorvido pela sua calcinha caso você tenha que sair do quarto vestida para se reencontrar com o marido.



Adiantando um pouquinho o próximo assunto: você tem dois caras nus com tesão em uma sala. Um é submisso e talvez com um lado feminino mais despertado (seu marido) e o outro está se apresentando como um dominador alfa (o Bull). Existe muito potencial para um certo contato entre eles. Não precisa ser nada de mais! Mas se você quiser experimentar, uma boa forma de começar é deixar seu cuckold chupar o esperma de outro homem da sua buceta. Afinal, ele já está acostumado a chupar buceta. Será apenas a sua buceta misturada com algum esperma. Se você estiver disposta a tentar isso, pode fazer seu cuckold parecer e se sentir ainda mais vulnerável e seu Bull se sentir ainda mais poderoso.

Chupando a mangueira recém-desligada

Alguns Bulls se sentirão totalmente à vontade com um cuckold o servindo sexualmente. Eu também conheci Bulls que chegam ao cúmulo de desenhar como meu marido deve nos assistir. É gay? Opiniões variam. Alguns Bulls podem acreditar que qualquer contato entre homens é gay. Como eles não são gays, então eles não estão interessados nisso em absoluto. Outros Bulls podem acreditar que é só o cuck que está sendo gay, já que ele basicamente está assumindo o papel feminino. Outros Bulls não se importam em nada - um boquete é um boquete, não importa de quem seja a boca.
Pessoalmente, nunca me importei se John quisesse participar. Eu não fiquei  surpresa que ele fosse tão disposto a esse papel. Afinal, ele está preso em castidade, então está constantemente em um alto nível de libido. Me vendo chupar pau e ser fodida de todas as formas, ele acaba vendo o quão divertido e prazeroso o sexo pode ser para uma garota. A bissexualidade forçada é um tema bem comum em pornografia cuckold. De fato, pode ser ainda mais humilhante se o cuckold não tiver uma tendência gay. O que faz isso ser mais humilhante é que sua esposa e seu Bull o estão encorajando a ser mais uma ‘garota’ na cena. O cuckold já lambeu o esperma do Bull da buceta de sua esposa. Seria absurdo ele lamber os sucos da buceta da esposa que estão lambuzando o pau do Bull ? Creio que não. Feito isso, também não é absurdo evoluir da mera lambida no mastro do alfa para agarrar o pênis do Bull, engolir e começar um belo boquete.

Garotos com garotos, mas só pela humilhação

Você já deve ter adivinhado que meu marido já ficou de quatro para um dos meus Bulls. Desde a primeira vez que eu o penetrei com um consolo de cinta, ele (constrangido) insinuou uma certa curiosidade sobre como seria a sensação de ser penetrado por um pênis de verdade. Claro, eu disse a ele que um de carne é muito melhor que um de brinquedo. Porém, quando eu ofereci a possibilidade de ele se encontrar com um garoto de programa gay, ele rejeitou a ideia. Ele não é realmente gay, mas sim viciado em sexo e humilhação. John me disse que ser enrabado por um homem nos limites de um relacionamento cuckold é uma fantasia que ele tem já há muito tempo. Nem todo Bull vai topar, e tudo bem. Mas muitos Bulls reconhecem que cruzar esse limite é a melhor maneira de humilhar outro homem. Ou talvez eles sejam apenas dois caras com tesão, um dos quais gosta ser penetrado em sua bunda e outro que gosta de enfiar o pau em novos lugares - de certa forma, eles são apenas garotos sendo garotos.



Homens gostam de avançar os limites. Os Bulls têm prazer de saber que estão quebrando os laços do matrimônio. Um Bull pode contar em uma roda de amigos: “Adivinha quem eu peguei? Uma mulher casada. E ela ainda me deixou meter o pau na bunda dela e o marido dela ainda ficou assistindo cheio de tesão!” Isso por si só já vai arrancar o espanto e até admiração dos amigos dele. Daí, ele vai além: “E o cara é tão maricas, que depois que eu gozei na buceta da mulher dele, ela mandou ele me chupar! Depois, quando fiquei duro de novo, ela mandou ele ficar de quatro pra mim, e eu ainda meti no rabo dele também!” Gargalhadas a mil.
Meu marido sempre foi obcecado por estar no lado receptor no sexo. Em sua mente, imagina como seria humilhante admitir em uma roda de amigos algo assim: “Adivinha o que minha esposa faz comigo? Ela me faz usar um aparelhinho de castidade que não me deixa nem ter sequer uma ereção. Eu tenho que urinar sentado como uma garota, se não faço uma tremenda sujeira no banheiro. Nós até temos sexo normalmente de vez em quando, mas o que ela mais faz comigo é me enrabar com um consolo de cinta, como se ela fosse um cara e eu uma garota! Antes de fazermos isso, ela me faz raspar minhas pernas e usar meias e sutiã e me enraba do mesmo jeito que o amante dela faz com ela! ”


Eu acho que ser gay é uma identidade. As pessoas que se identificam como gays saem do armário, se apaixonam por outro homem (ou outra mulher se for lésbica), se unem a esse alguém sexual e afetivamente e é assim que vivem suas vidas dali em diante. Mas, sob certas condições, caras superexcitados podem sentir tesão ou fetiche por determinada prática, sem que aquilo se refira à essência de sua sexualidade ou de seu ser. Novamente, não estou dizendo que seu corninho é obrigado a gostar ou fazer isso. Nem os seus amantes. Eu tive muitos Bulls que eu nem sequer mencionei o assunto porque eu sabia que eles não fariam isso, e o só mencionar poderia espantá-los para longe de mim. Então, o contato direto entre o Bull e o cuckold seria apenas um adereço para os que gostam completamente dispensável para uma vida dentro do relacionamento cuckolding.
Depois de algum tempo tentando disfarçar, meu marido teve que admitir que gosta desse tipo de humilhação diante de um homem que ele considera superior, pelo menos sexualmente. Mas disse que o pau amolece, por exemplo, de imaginar que está sozinho com o cara em um quarto, sendo a única ‘namoradinha’ dele. O tesão, segundo ele me explicou, está no contexto da humilhação feita pelo Bull na presença de sua Hotwife. Ele explicou que fica com mais tesão quando eu mando o Bull penetrá-lo (como se eu estivesse usando o pau do cara como um instrumento a mais para humilhá-lo) do que quando o Bull toma a iniciativa. 
Ele gosta assim, desse jeito. Porém, não é o que mais o excita e nem é o foco dele. Caso isso não aconteça com determinado Bull ele não lamenta. O que mais o deixa alegre é saber que eu vou me divertir e gozar gostoso no pau de outro cara. Ele nunca sequer me pediu ou insinuou que eu só escolha Bulls que aceitem ser chupados por ele ou que o enrabem. Quando acontece, aconteceu e pronto, lucro. John confessa que ainda continua sentindo que receber e retribuir meus beijos em casa, ‘sofrer’ ao me ver de calcinha pela casa enquanto ele não pode se masturbar por causa da castidade, e saber que eu estou gozando milhões com outros caras são a melhor forma de viver a sexualidade e a intimidade dele comigo. Disso ele jamais abrirá mão.






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