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Nossos Filhos Não São Dele

Olá. Meu nome é Natália. Eu sou casada há oito anos com o Bernardo (eu o chamo amorosamente de "Bê") e ele é o homem mais maravilhoso do mundo. Temos três filhos e esperamos nosso quarto filho em agosto. Esta criança será especial, não só porque será nosso primeiro garoto (as outras três são meninas) mas pelo motivo que eu já vou contar.



Embora Bernardo (meu marido) seja uma pessoa amável, maravilhosa, e ele seja um homem totalmente confiável e provedor, ele não é realmente o cara mais bonito do mundo. Ele não tem o corpo forte e musculoso que eu acho tão atraente em outros homens que vejo na praia e na televisão. Eu sabia, quando começamos a namorar faltava algo. Sexualmente, nosso relacionamento tinha um certo “vácuo”. Não estou dizendo que ele não conseguia me fazer gozar - ele às vezes conseguia - mas mesmo quando eu gozava, ainda sentia como se eu não estivesse satisfeita. Meu corpo simplesmente queria mais do que ele tinha que oferecer. Eu não estou apenas falando sobre o tamanho do pênis (que no caso dele é sim um problema - ele tem apenas nove centímetros de comprimento quando está durinho), mas, em geral, ele não do tipo de homem viril, com pegada, sabe, que agarra a gente, usa e abusa, penetra com força, etc. entende?

Nós estávamos namorando já alguns meses quando eu conheci o Jorge, um homem mais velho, bem bonito, com aquela atitude mais rude, máscula, muscular, sabe? Ele estava sabendo exatamente como se aproximar de mim e me causar arrepios,  e eu adorei a atenção que ele me dava. Ele queria me conquistar, o safado. Eu sabia que iria acabar dando pra ele. Mas eu me sentia terrível, e me perguntava se eu deveria terminar o namoro com o Bernardo. Mas eu conhecia muito bem o Bernardo, sabia o jeito sempre receptivo e subserviente dele, e decidi fazer o que é certo: me sentei com ele e, com todo o jeito, expliquei meus sentimentos para ele, e que eu precisava ter outros casos como o Jorge. Eu também disse a ele que queria que meus filhos fossem gerados por homens fortes e bonitos como o Jorge. Embora eu pudesse sentir o desconforto dele com a ideia, Bernardo acabou respondendo como eu imaginava. Disse que queria que ficássemos juntos como um casal, mas que ele apoiaria meu desejo de ter outros amantes, se era aquilo que me faria mais feliz.
As coisas mudaram bastante desde então. Eu comecei a sair com o Jorge e sempre chegava em casa bem socada, com minha buceta preenchida com o esperma do meu amante. Bernardo estava sempre ansioso, desesperado para me ver quando eu chegasse em casa. Ele sempre chupava minha buceta até deixá-la bem limpinha.


 Depois, ele desenrolava uma camisinha naquele bilauzinho dele, e furunfava frouxo dentro de minha buceta até ele gozar. Eu percebi nitidamente que ele havia gostado mais da ideia de eu ter amantes do que eu mesma. Ele não só aceitou, como apoiou e foi além: passou a morrer de tesão com a ideia. 
O problema era que eu chegava exausta da trepada com meu namorado, e ser penetrada de novo, por mais que fosse um piruzinho minúsculo perto do pau grosso e duro como rocha do Jorge, eu já estava cansada e meio ardida. Ao mesmo tempo, não gostava quando ele se masturbava sozinho, eu sentia um pouco de remorso por deixá-lo sentir prazer solitário (e certo ciúme também, por ele poder estar pensando em outras mulheres, coisa que eu não admitiria jamais). Então conversei com ele e o convenci que passasse a usar cinto de castidade. 
Depois de comprar um modelo em forma de gaiola de aço, a adaptação dele foi bem rápida. Não demorou muito ele já mostrou o desespero que estava sentindo por gozar, já que não podia se masturbar livremente, como antes. Eu havia adquirido ainda mais poder sobre ele. Bernardo chupava minha buceta com mais vontade ainda. Isso porque, segundo ele, me chupando bem, mesmo eu estando cansada de gozar sendo muito bem comida pelo Jorge, ele ainda tinha esperança de me deixar excitada de novo ao ponto de querer destrancá-lo para deixar que gozasse. 


Sadicamente, eu dizia: "quem sabe, se você me chupar bem gostoso e deixar minha buceta bem limpinha do esperma do meu amante..." Mas eu nunca destrancava, rsrsrsrs. Era a situação perfeita, pois ele satisfazia a vontade dele de me chupar, sem eu ter que aguentar aquela penetraçãozinha enfadonha e afobada na mesma noite em que eu tinha sido esfolada pela benga do Jorge. E ser chupada daquela forma pelo Bê, era muito gostoso, eu chegava até a gozar umas duas vezes, fora que aliviava o ardido das fodas com Jorge. 
Depois de uns dois dias, quando estava mais disposta, eu soltava ele da gaiolinha e deixava que me penetrasse de camisinha até gozar. Mas era raro, normalmente eu o deixava na vontade mesmo. Era divertido vê-lo sempre babando por mim, eu me sentia a mulher mais desejada do mundo todo. Ter um marido corninho, e ainda por cima presinho em um cinto de castidade, todo obediente e apaixonado, não tem coisa melhor! Ele chegava ao ponto de sentir tesão em me ajudar a me arrumara para o Jorge. Poucas mulheres vão querer ter o mesmo privilégio.



***

Voltando um pouco no tempo, nós nos casamos há cinco anos quando eu saí da pílula e tivemos uma bebê de Jorge. Rafaela. Minha segunda filha, Ana Roberta, foi gerada por outro amante, o Fernando. A terceira filha, Larissa, foi feita em mim pelo Jeferson. Todos os pais das minhas filhas eram caras altos, fortes, bonitos, bem arrogantes, bem dotados, masculinos e tarados. Eles são do tipo de homem que as mulheres desejam e os outros homens respeitam. Bernardo adorou e admirou todos os meus amantes, mas ele os odiava também. Foi uma dinâmica bem interessante. Isso ficou muito óbvio com Jeferson, meu último amante, que era o total oposto de Bê, que é um homem dócil, obediente e carinhoso. Ele odiava Jeferson, mas adorava me ver com nos braços dele, mais do que com qualquer um dos meus outros amantes. Ele dizia que Jeferson me batia, e que morria de raiva por isso. Aí eu perguntava se ele não gostava mesmo que "o garanhão me pegasse de jeito, me pusesse de quatro, me puxasse os cabelos, metesse forte aquela piroca enorme na minha buceta e no meu cu, e me desse uns tapas bem dados na cara para botar a putinha dele em seu devido lugar, e me obrigar a engolir toda a porra que ele tinha espirrado na minha boca?" 



Ele só fazia aquela expressão de fingir tristeza, misturada com uns suspiros de tesão. Pronto a raiva passava na hora, rsrs.
Eu lembro que após o nascimento da Rafaela, sugeri a Bernardo que ele fizesse uma vasectomia, já que não iria ter filhos dele mesmo. Dessa forma, quando eu resolvesse abrir o cinto de castidade, ele não precisaria usar mais camisinha comigo. Ele respondeu que diminuiria a diversão dele se fizesse isso. Ele preferia ter a capacidade de me engravidar, mas sabendo que eu não permitia que ele o fizesse. Eu aceitei, sem problemas. Mantivemos as coisas como estavam.
O meu amante atual é negro. Quando meu marido soube que eu estava namorando com o Antônio, ele ficou meio nervoso. Ele estava com medo de que engravidássemos de um bebê negro.
"Eu não sou racista, mas ficaria tão humilhado", disse ele. "Porque todos saberão que eu não sou o pai. Só de olhar para ele vão ver que ele é muito diferente de mim. Nossas filhas nem tanto, todas são branquinhas como nós, e ninguém percebe nada". Pelo menos era assim que ele achava, mas as minhas amigas mais próximas todas se divertiam com minhas aventuras, rsrsrsrs.

             Ao mesmo tempo, no entanto, eu sabia que essa ideia o excitava demais. Quando eu sussurrava baixinho no ouvido dele que um negão forte e viril ia me comer gostoso, o pintinho dele tentava ficar durinho na hora, e babava gotinhas de seu fluido viscoso e transparente pela janelinha do cinto de castidade. As bolinhas dele ficavam quentes, sabendo que o útero de sua amada esposa iria se encher com o esperma de um homem negro. Eu deitava o Bernardo pelado no sofá e ficava provocando, dando batidinhas com as unhas na grade do cinto de castidade, e dizendo "Como eu estava feliz em gerar um bebê mulatinho de Antônio crescendo dentro de minha barriga, e ainda mais feliz em saber que o Bê cuidaria dele com todo o amor, como se fosse o verdadeiro pai". 



              Até hoje eu não entendo como aquele tubo aguentou a tentativa do pintinho dele em ficar tão duro ao ouvir sobre a felicidade que eu estava sentindo.
              Recentemente Antônio foi preso por uma violação de liberdade condicional, mas esperamos que ele esteja fora da prisão a tempo de ver nosso bebê nascer. Muitas mulheres por aí ficam preocupadas em pagar suas contas, quando os seus pais de seus filhos estão desempregados ou acabam sendo presos. O Fernando também foi preso, igual ao Antônio. O Jorge está desempregado, fazendo bico de taxista. O Jeferson trabalha com jogo do bicho. Todos eles bebem muito e usam drogas. 
               
            Eu sei. Eles não fazem o tipo de bons pais responsáveis, ou maridos provedores e fiéis. Mas gente, é aí que entra o Bernardo! Como mulher, juntando meu marido, nossos filhos e os meus amantes, eu tenho tudo o que preciso na vida! Felicidade Plena! 



FIM


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Comentários quando era do CMC:






3 comentários:

  1. Mais contos como esse ;)

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  2. Squal, Marcos aqui (macoscuckold87@out), tenho que confessar que seu blog é top, contos muito excitantes, sou um leitor voraz de tudo q vc escreve, mas este conto aqui pra mim se destacar pois faz aflorar em um nível mais profundo o cuckold em mim, e confesso q até sinto inveja do cuck do conto.

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  3. Em tempo, Marcos novamente, se tiver mais contos do gênero, por favor poste pois será delicioso ler outros do tipo.

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