Pesquise no CMCuckold

Vixen #2 - "A castidade do meu corninho" - parte A

Olá, Squal! Vixen aqui ... 👧🔐♠

Que bom que estou encontrando abertura no seu blog para contar as coisas gostosas que eu e meu Xandy fazemos como casal. Especialmente hoje, a castidade dele, rs! Essa foto é dele depois de 3 dias preso, pela primeira vez que o tranquei:

Como eu disse na primeira postagem que mandei, não dava pra contar tudo, né, rs... então resolvi compartilhar, dessa vez com mais detalhes, como que passei a trancar meu maridinho em um cinto de castidade. Vou mandando as fotos e te explicando, ok?

Como tudo começou? Antes dessa foto, e antes até mesmo de comprarmos o primeiro cinto de castidade dele (que é esse de metal que aparece na foto), em 2014, Xandy me relatou ter ouvido de um amigo que a esposa do mesmo "brincava" de mandar quando que ele poderia gozar ou não. Ele foi bem sutil. Estávamos deitados juntos, pelados e começamos a nos acariciar. A coisa foi esquentando, tipo quando já sabemos que vai resultar em transa. Daí, ele percebendo que eu já estava respirando fundo, que é o meu primeiro "sintoma" que estou ficando excitada, começou a me dizer:

- Ah, amor. Estava pra te contar uma coisa engraçada...

- Ah é? O quê? - eu sem entender o que uma coisa "engraçada" pudesse ter a ver com o momento de intimidade sexual.

- Um colega do trabalho, o Renato, me contou que a esposa dele é quem determina se ele pode ou não gozar! Acredita? - disse como se ele mesmo achasse um absurdo, mas depois descobri a estratégia de projetar o desejo dele em um "colega".

- Ah, é? - respondi, ainda dando corda, pois não sabia exatamente o que ele queria contando aquela história que veio "do nada".

- Sério. Ele disse que não tem permissão dela pra se masturbar. Além disso, ela é quem decide quando podem transar e ele não pode gozar sozinho e nem antes dela, quando transam. Já imaginou uma coisa dessas?

imagem auxiliar

- Hum... eu acho que ela está certa - respondi, ainda sem maldar que ele queria na verdade pedir pra eu fazer o mesmo.

- Você acha, é? Por quê? 

- Ah, eu acho que homem que é homem mesmo tem que fazer a mulher gozar, e realmente, não tem que ficar batendo punheta se tem uma buceta pra comer. Você, por exemplo, sempre me faz gozar primeiro que você. Seu amigo devia seguir seu exemplo. 

- Ah, sim... entendi.

- Mas por que você está me contando isso agora? - perguntei já sentindo muito prazer com o dedinho dele já tocando e deslizando sobre o meu clítoris. 

- Por nada... só achei esquisito... - ele não quis admitir a verdade ainda.

- Você se masturba sem eu saber, por acaso? - Botei ele em cheque.

- Eu? É... não!... claro que não, imagina! Eu não tenho mais idade pra essas coisas, hehe... - respondeu hesitante.

Sabe, Squal, eu conheço meu gado. Estava nítido que estava mentindo. A forma como ele respondeu já me denunciou que ele se masturbava e eu também percebi que era uma certa deixa para que eu fizesse igual à "esposa do colega dele", que na verdade ele inventou para me pedir de forma indireta, conforme ele mesmo me confessou dias depois.

- Claro, claro - fui cínica - mas e daí, o que você me diz dessa atitude dela? Você concorda ou discorda de ela poder fazer isso com ele? - passei a bola pra ele, pra ver qual seria a reação.

- Ah... não sei... meio engraçado, né? - respondeu depois de pensar uns cinco segundos.

- Só isso? Engraçado? Não acha um absurdo, uma bizarrice a esposa controlar quando o marido pode tocar no próprio pau, sendo que é uma parte do corpo dele mesmo? - fui mais enfática.

- Ah... tá bom vai... confesso que ouvir aquilo dele me fez sentir... um certo...

- Tesão? - completei a frase pra ele, tadinho, rs.

 - Sim, sim... é tesão mesmo - daí, ele tomou coragem e finalmente confessou.

Como eu sempre fui dominadora e, de fato, eu já o dominava, mesmo sem inserir o tal controle de sexo no nosso contexto como casal, dei vazão a ideia de cara e o surpreendi:

- Ah, é? Sente tesão é? Tá bom então. Eu vou controlar você assim também, então. Taí, gostei da ideia.

- Vai mesmo? - Ele não conseguiu esconder a excitação e alegria com minha resposta.

- Vou, ué. Claro! Eu já mando em você mesmo... ou você já não é meu capachinho desde que namoramos? Você vem me dizer que sente tesão com a ideia de eu ditar quando você pode gozar ou não... ok, aceito, tô dentro. Eu digo se você goza ou não a partir de agora. Só quando EU quiser.

imagem auxiliar

 Squal, você não faz ideia do quanto ele gemeu e ficou com o pau mais duro que nunca quando disse essas palavras. Eu não fazia ideia do quanto aquilo de fato o excitava. Eu já sabia que ele gostava de ser mais submisso, mais passivo na cama. Sorte nossa, porque como te contei, sempre fui mandona e controladora, e isso se estendia até para entre quatro paredes. Claro que eu sabia que havia uma lacuna a ser preenchida, de um macho alfa me pegando de jeito e me dominando, mas essa figura definitivamente não era o Xandy. Isso eu conto depois. 

Voltando ao assunto, quis testar o quanto ele estava disposto a aceitar que eu mandasse e limitasse os orgasmos dele. Olha que eu nem fazia ideia ainda que existia cinto de castidade masculina ou sequer que isso era um fetiche amplamente conhecido e praticado no mundo:

- Vamos começar agora mesmo. Quero que você me faça gozar bem gostoso. Depois que eu gozar, eu penso se você também vai poder ou não. Depende muito do quão gostoso você vai conseguir me dar prazer.

- Claro, claro - respondeu todo empolgado, já se levantando e se posicionando com a cabeça entre as minhas pernas, disposto a me fazer um delicioso sexo oral.

imagem auxiliar

De fato, ele nunca havia me chupado com tanta vontade e com tanta habilidade como naquele momento, Até lembro a data exata: 16/05/2014. Eu gozei tanto, mas tanto, que não tenho dúvidas que os vizinhos me ouviram aquele dia. Devem ter achado que meu Xandy era um alfa fodão, rsrsrs... só que não, né... era meu "betinha" submisso chupando gostoso e fazendo a dona gozar como uma louca. 

- E aí, amor? Você me deixa gozar? Eu mereço? - perguntou ele, orgulhoso de ter causado todo aquele efeito em mim.
 
- Ahhh.. sabe o que é... gozei gostoso sim, mas não tããão gostoso ao ponto de você merecer gozar também. Acho que você pode melhorar. Amanhã, quem sabe eu não deixo você gozar...

Confesso que aquilo estava me excitando tanto quanto sabia que estava deixando-o louco de tesão também. Eu menti pra ele, na verdade, ele me chupou maravilhosamente gostoso. Mas eu queria usar da minha prerrogativa de avalia-lo mal, só pra sentir o prazer de negar que ele pudesse ter algo tão natural, que é o orgasmo de um parceiro que te proporcionou a mesma coisa. Sentir o poder sobre ele daquela forma me fazia sentir realizada como mulher, no controle da situação, como sempre gostei de me sentir. 

Dormimos de conchinha, comigo sentindo o pintinho dele durinho encostando e roçando o tempo todo na minha bunda. Ele obedeceu direitinho e dormiu na "seca". Posso afirmar que além do contexto erótico da dominação, dormir com ele excitado e respeitando meus caprichos daquele jeito teve uma forte carga de romantismo também. Me senti muito conectada emocionalmente com ele daquele jeito.

imagem auxiliar

No dia seguinte, lembro-me até hoje, foi mágico o clima entre nós dois. Ele todo serelepe, até me preparando um café caprichado, na bandeja, com biscoitos, um bolinho, chá, maçã... Depois de passar o dia inteiro assim, todo dedicado e atencioso, chegamos ao final da tarde daquele sábado, e eu percebi que ele estava demonstrando com o semblante e a linguagem corporal que queria alguma recompensa. Eu sabia exatamente qual recompensa ele estava em mente. Pensei em uma armadilha retórica para ele:

- Nossa, Xandy, tô achando maravilhosa a forma como você está me tratando hoje... isso tudo é só porque você está gostando de que eu controle seu gozo? 

Claro que eu já sabia que era isso, mas precisava que ele confessasse:

- Ai, amor... é sim... ficar assim desse jeito me dá tesão.
-Humm... e você acha gostoso ficar assim, cheio de tesão?
- Acho! 
- O que você sente estando assim, com tesão por não ter gozado?
- Eu só penso em você o tempo todo. Sabe, dá vontade de te agradar, de te mimar, de te...
- De me...
- Tô meio envergonhado de falar...rsrs
- De me chupar?
- Isso... rsrs
- Ah, então vem aqui agora, me chupa.

Nem eu mesma sabia que a minha armadilha estava sendo montada e armada de uma forma tão eficaz. Eu achei que só teria as confissões dele como argumentos a meu favor (e contra ele, rs), mas ele estava me dando até mais munição além das que eu tinha no tambor. Me chupar o faria ficar alucinado de tesão e ainda mais vulnerável ainda à minha vontade.

Imagem auxiliar

Semelhante ao que havia feito na noite anterior (sexta-feira), naquela tarde de sábado ele me chupou magistralmente. Quando eu disse "então vem aqui agora e me chupa", pude perceber que ele até salivou. Imediatamente, ele se ajoelhou perante mim, que estava sentada na minha poltrona com uma xícara de café que ele tinha acabado de coar, e começou a beijar as partes internas e macias das minhas coxas, me fazendo sentir arrepios de prazer subindo pela minha coluna. Depois de alguns bons minutos me preparando com beijos e lambidas nas coxas e nas minhas virilhas, finalmente ele abocanhou vagarosa e gulosamente minha vulva, chapando a lingua quente e com bastante saliva sobre ela, me fazendo ter que conter o gemido para poupar fôlego para o que sabia que estava por vir. Ele parecia que tinha se tornado um profissional de uma hora pra outra.

Não me deixei demorar muito, já comecei a provocá-lo verbalmente entre uma gemida e outra, já que havia percebido que essa era uma ótima ferramenta:

- Então, meu gostoso... continua chupando enquanto eu falo, tá...aaahh que delícia... você tá mesmo gostando de ficar assim controladinho, tá?
 
- hum-hum - respondeu nasalmente, para não ter que parar de me lamber.
 
- Que bom, se eu soubesse disso antes... aaahhh ... me diz... você gosta de me ver assim, gemendo de prazer com sua chupada gostosa?... aaahhh.
 
- Hum-hum... - Mais uma vez dizendo "sim" sem ter que parar. Aumentou o ritmo da chupada só de eu ter mencionado que eu estava gostando.

- Você tá mesmo gostando de me obedecer e não poder gozar sem que eu permita?
 
- Hum-hum - e chupando ainda com mais força, me alucinando de prazer.
 
- Hum, aposto que sim... aaahhh ... que gostoso... isso chupa mais assim, vai... uuhhh... então... você quer gozar hoje, quer?
 
- Hum-hum! - Dessa vez, foi bem mais enfático e sonoro em sua resposta positiva, acelerando os deliciosos movimentos de sua língua, me fazendo sentir a proximidade da minha gozada.


- Ai... aahh... aahh.. - meus gemidos ficando mais evidentes - então porque você acha que deixaria você gozar hoje?... aahh... olha como você gosta de ser negado... aahh.. olha como você me chupa gostoso estando sem gozar... aahhh... aaii.... olha como eu fico com tesão sabendo que você chupa muito mais gostoso sem ter gozado...aaaaaaahhhhhh

Usando tudo o que ele me disse antes e as respostas positivas dele durante a chupada, eu gozei de um jeito que arrisco dizer que, até ali naquele momento da minha vida, foi o orgasmo mais intenso, duradouro e psiquicamente satisfatório que já havia sentido. Cheguei a curvar a cabeça pra trás, fechar os olhos e dar um gemido exprimido e longo, enquanto a língua dele ainda mantinha o mais alto desempenho em estimular com maestria meu clitóris. 

Quando a onda mais forte do meu orgasmo passou, voltei a olhar para ele e o vi me encarando nos meus olhos diretamente, com aquele olhar atento e solícito, próprio dos submissos que sentem prazer em servir e querem demonstrar bem isso para quem está no comando. Entretanto, o vi fazendo algo que me fez desligar do meu estado de nirvana erótico e ter que intervir: a mão direita dele estava se tocando discretamente no pequenino pênis durinho enquanto mantinha-se me chupando.


- Mas o que você está fazendo ali embaixo? - Perguntei em um tom de voz firme, mas ao mesmo tempo doce.

- Ops... - Foi a única resposta dele antes de retirar imediatamente a mão do pintinho duro, que já estava babujando um caldinho espesso, esbranquiçado e viscoso. Ele havia gozado sem minha permissão. 

Ele estava nitidamente nervoso. Cabisbaixo e receoso de que eu o punisse de alguma forma. Ele me disse depois de uns dias passados que ele teve medo de que eu desistisse de mante-lo em castidade por ter feito aquilo. De fato, fiquei decepcionada. Mas tinha maturidade pra entender que ele era (e ainda é) um menino imaturo e afobado quando o assunto é gozar.

Não disse mais nada. Apenas sorri para ele, demonstrando que eu havia ficado satisfeita com o fato de ele ter parado de se tocar, assim que eu o abordei.

- Não tem problema, meu bichinho. Eu sei o quanto você estava excitado. Você só vai ter que limpar essa melação que fez no meu chão.

Na época, eu ainda não tinha a malícia que tenho hoje. Caso contrário, o mandaria limpar com a língua, uma humilhação que sei que o excitaria muito em me obedecer. Eu já era dominadora natural dele, mas como eu ainda não conhecia as práticas do meio BDSM, era muito inocente ainda pra chegar a essa profundidade de dominação. Eu ainda não via nada de positivo, por exemplo, em humilhar sexualmente meu marido, apesar de ele sim conhecer tudo sobre Femdom, mas sem coragem de me revelar tudo de uma vez.



Hoje em dia, claro, toda a vez que o faço gozar, normalmente é com meus pés (que ele ama), e como "preço" por ter gozado, a limpeza dos meus pezinhos é sempre por conta da língua maravilhosa que ele tem (claro, gosto mais da língua dele do que do pauzinho).

Voltando na história, sinalizei pra ele que podia parar de me chupar, dando leves tapinhas com as pontas dos dedos em sua bochecha, e ele prontamente entendeu. 

Até hoje fico excitada lembrando do quanto o rosto dele estava lambuzado com meus caldos da buceta e da saliva dele misturados, e ao mesmo tempo do olhar submisso e do sorriso de satisfação de ter me proporcionado aquelas reações tão intensas de prazer. Ele me confessou em uma conversa posterior que sentia um intenso prazer em saber que era o que ele fazia que me dava tudo aquilo. Até que o chamei para se sentar comigo na poltrona:

- Vem aqui, meu bichinho. Senta aqui do meu lado.

Ele se levantou rapidamente e se sentou apertado comigo na poltrona. Eu o acolhi como se o tivesse pegando no colo. Ele enfiou o rosto entre meu pescoço e meus cabelos, como um bebê que precisava do consolo de uma mãe.

- Eu sei que você queria muito gozar. Olha seu piupiu... - peguei de leve no pintinho dele, arrancando um gemido doído de frustração e prazer. 
 
- Ai, queria sim, meu amor. Me perdoa. Eu queria muito gozar... - lamentou choroso.
 
- Ah, eu te perdoo sim, Xandy, mas assim nem tem graça... não passou nem um dia de quando a gente começou... eu tava gostando tanto assim, daquele jeito. Você me tratou tão bem hoje... - ia falando e punhetando bem de leve, quase sem tocar direito no piupiuzinho dele, que já estava ficando durinho de novo. 

Um fato importante a destacar é que (descobri muito tempo depois) que o fato de eu ter visto e suprimido a punhetinha dele, o provocou sem eu querer (nem conhecer) um orgasmo arruinado. Ele largou o pinto assustado e não deu tempo de o orgasmo dele se completar, fazendo somente a porra dele ejacular, sem o prazer total da gozada).

Fiquei fazendo isso por longos minutos, enquanto ele gemia ainda com a cara enfiada entre meu pescoço e cabelos. Eu sentia as fungadas dele, no pescoço e na minha orelha, me fazendo arrepiar. O pintinho dele não parava de babujar aquele caldinho transparente, mesmo tendo ejaculado havia menos de dois minutos.

- Olha só como você tá excitado de novo... você promete que vai me obedecer e não vai fazer besteira novamente? Não vai se tocar sem que eu permita, ainda mais quando estiver sozinho?

Ele ficou em silêncio. Insisti:

- Xandy... você promete?
 
- Não sei se consigo, amor. É muito mais forte que eu a vontade de bater punheta. - Hoje eu sei que foi nesse momento que ele viu a deixa para me revelar que existiam os aparelhos de castidade.
 
- Ah, mas então não tem graça isso tudo. Como que eu posso confiar em você e saber se vou conseguir manter você assim sem gozar, todo obediente e atencioso, e ter certeza que você está conseguindo se aguentar com esse tesão todo? - Essa minha pergunta e desabafo eram sinceros. Estava frustrada por não vislumbrar uma solução para aquele problema.
 
- Eu sei, não tem mesmo como confiar em mim. Mas existe um jeito - Xandy afirmou categoricamente, se levantando e indo até a mesa pegar o smartphone dele. Depois abriu um site no navegador e me mostrou:

- O único jeito de me ajudar é a gente comprando um aparelhinho desses nessa loja de artigos eróticos. São conhecidos como aparelhos de castidade masculina - disse ele meio hesitante, talvez receoso pela hipótese de eu não gostar da ideia por algum motivo.

Confesso que, de cara, aquilo me chocou. Era muito contra-intuitivo imaginar que eu pudesse instalar nos genitais do meu marido, que é quem eu amo, um apetrecho que trancasse e possivelmente machucasse ou provocasse dores nele, só por um prazer que eu queria sentir. Inicialmente, me vi como alguém que pudesse estar sendo egoísta.

- Mas... como assim... você vai ter que ficar com isso preso no seu piupiu enquanto eu não quiser que você se toque e goze?
 
- Éhhh... sim... seria isso mesmo - disse ele encabulado e dando um leve sorriso que queria disfarçar.
 
- Mas... eu não queria que precisasse disso... é tão... rude...

Daí, ele se viu confortável para começar a me convencer:

- Mas você não faz ideia do quanto isso me excita. Imaginar que estou usando isso, que só você pode ficar com a chave que abre o cadeadinho... eu adoraria usar isso por você. Só para que você pudesse ficar sentindo esse prazer o tempo todo, de me manter sem gozar... tudo isso que você me disse que adorou experimentar. Fora que eu preciso disso pra me ajudar a aguentar o tesão. Me ajuda, amor, por favor, me tranca!...

Essa confissão dele me provocou uma paixão sem medida. Foi como se eu tivesse voltado ao momento em que o anjinho cupido flecheou meu coração quando vi Xandy pela primeira vez. Derreteu minhas estruturas.

- Nossa... quer dizer que você sempre soube disso... aquele seu "colega" na verdade era você querendo que eu o controlasse?
 
- Sim, foi o jeito que encontrei de te testar para ver se você cogitaria a possibilidade de experimentar. 
 
- Deu certo. Vamos comprar um agora!

Quando eu disse isso, um sorriso arrebatador se estampou no rosto dele. Eu nunca o tinha visto tão alegre quanto naquela momento. Mais ainda de quando aceitei me casar com ele. 


Escolhemos um modelo de metal, cuja propaganda prometia conforto e segurança contra retirada do pênis, conhecida como Pull-out. Enquanto eu lia tudo sobre aquele novo mundo, ele ia me explicando, cada vez mais excitado. 

- Pronto, meu bichinho. Deve chegar em duas ou três semanas. Mas preciso que a gente faça um acordo se você quer mesmo que eu use esse aparelhinho de castidade em você.
 
- O que você quiser, amor - respondeu ele de pronto.

- Quero que você me prometa que não vai se masturbar até o dia em que esse aparelhinho chegar e estiver na minha mão. Se eu descobrir que você quebrou isso, vou ficar tão decepcionada com você que juro que da mão do carteiro, vai direto pra lata do lixo. Preciso que você me prove que está mesmo disposto a ficar guardadinho pra mim desse jeito.

Aquilo bateu fundo nele, eu percebi. Ele abaixou os olhos e ficou quieto por alguns segundos.

- Tá bem, prometo que não vou me tocar enquanto o aparelhinho não chega.
 
- Posso mesmo confiar em você?
 
- Pode - respondeu depois de uns dois segundos de hiato.

Squal, acho que detalhei tanto essa parte da história que acredito que está longo demais. Eu vou escrever com mais calma como foi esse período que eu chamei de pré-cadeado, e como foram as emoções de trancá-lo pela primeira vez e te remeter em uma próxima oportunidade. Espero que esse meu relato caia no gosto de seu público e que ajude de alguma forma. Depois, quero continuar te mandando mais e mais relatos, inclusive de como futuramente, evoluímos ao ponto de hoje eu ser uma hotwife realizada, cheia de amantes pauzudos e gostosos, com o maridinho mais amoroso, obediente e fiel do mundo.


Essa foto é mais recente. Foi esse ano. Já estou com a tatuagem de Dama de Espadas e meu Xandy preso no cinto de castidade já há tanto tempo que até esqueci quando foi a última vez que ele foi solto.

Estou adorando os contos, especialmente os da Helena e da Atena. Por favor, não pare.

Bjs, Vixen. 


 

Um comentário: