Atenção: esse relato é fictício (de minha autoria) inspirado nas publicações de Vixen no Twitter.
Recomendo conhecer também e assinar o canal dela no onlyfans, que está em promoção (bem mais barato que outros canais) e não cobra payperview, ou seja, pagou a taxa do canal, terá acesso a TODO o conteúdo que ela pôs nele. Dezenas de vídeos e fotos:
Segue o depoimento:
Oi,
Squal!
Primeiro, deixa eu me apresentar. É uma pena que eu não possa revelar o meu nome real, nem deixar aparecer meu rosto, por razões familiares e de trabalho. Mas sou conhecida no meio liberal como Vixen. Sou casada, mas não nos padrões convencionais do que se entende como um casamento, se é que me entende (sei que entende, rsrs).
Sou uma mulher que
sempre fui de personalidade forte e que não gosta de ser contrariada. Meu pai
obedecia tudo o que a minha mãe mandava ele fazer. Então, eu cresci vendo um
relacionamento em que o homem é o submisso e a mulher é a grande líder e
decisora da vida em família, desde a mais tenra idade. Esse modelo de relação
matriarcal é algo totalmente natural pra mim. Acostumei a nunca ser contrariada
por um homem, porque só minha mãe que me impunha limites. Já o meu pai, por sua
vez, fazia absolutamente todas as minhas vontades. Eu sempre exerci um
magnetismo muito grande sobre o sexo oposto, desde criança. Na escola, botava
os meninos mais dóceis e obedientes, normalmente os alunos mais estudiosos e
educados, para fazerem tarefas pra mim, como amarrar meus cadarços, ou copiarem
do quadro nos cadernos deles e no meu também, enquanto eu ficava batendo papo
com as colegas, rsrs. Sempre fui assim, mandona e aproveitadora dos meninos
bonzinhos. Eu gostava de que eles quisessem ficar sempre perto de mim, de me bajular,
de me agradar, só porque eu elogiava as tarefas que eles cumpriam por mim. Eu costumava recompensa-los com beijos no rosto, coisa que nenhuma outra garota fazia. Isso os encantava e os fazia ficarem dependentes da minha
atenção. Quanto aos meninos levados, mais brigões e que me davam um
"chega-pra-lá" quando eu fazia coisas para testar a submissão deles, esses eu tinha
uma certa admiração, por serem tão diferentes do que eu tinha como referência de
figura do que é ser "másculo". Com isso, concluí depois de adulta, que sou dominadora sim, mas tenho
meu lado submissa também. Cheguei à conclusão que sempre tive um encanto
especial e um desejo, uma atração erótica pela figura macho alfa poderoso.
Porém, hoje em dia satisfaço essa carência, ou lacuna, com outra figura
masculina (que não é meu marido se é que me entende, rsrs) Vou
detalhar isso mais adiante...
Meu marido é um homem maravilhoso, com o mesmo perfil daqueles meus coleguinhas submissos da escola. Nos conhecemos em uma danceteria, no ano 2000, quando eu o vi sozinho, dançando na pista com um copinho de cerveja na mão. Fiquei o observando por quase uma hora, e percebi que ele não se aproximava de garota nenhuma, e nenhuma garota também se achegava perto dele. Como era um gatinho, suspeitei justamente que tivesse um perfil beta, passivo e intimidado perante a figura feminina. Não falhei na minha intuição, pois me aproximei dele e perguntei com um sorriso e sendo bem assertiva e direta: "Oi, você é novo aqui? Te achei interessante..." Ele só olhou pra mim e respondeu tímido e gaguejando: "Oi, é... sim... c-claro...". Dava pra ver que ele estava quase tremendo pela insegurança e timidez. Tinha o perfil de homem que eu gostava que estivesse por perto, vivendo em função da minha felicidade: vulnerável e intimidado com minha personalidade. Trocamos contato, continuamos nos encontrando, ele foi se soltando aos poucos e deu certo. Desde esse namoro, ficou muito claro quem dava as cartas entre nós dois. Ele sempre se mostrou disposto a aguardar por minha palavra nas questões. Nos casamos em 2001, e somos felizes até hoje. Eu por ter um príncipe que me atende em tudo que quero e ele por ter uma referência na vida dele, uma guia que o conduz para a felicidade em comum. Aprendi no seu blog que essa modalidade em que a mulher lidera a relação se chama "Female Led Relationship", que é exatamente o que vivemos. A maioria das mulheres não se sente atraída por homens passivos assim, mas o meu caso é compreensível, face a tudo o que expus com relação ao ambiente em que cresci.
Tenho 49 anos,
advogada, loira, descendente de ingleses, sou nascida e criada em São Paulo.
Adoro me exibir na internet. Tanto que temos um canal no onlyfans, em que
posto fotos e vídeos com meu maridinho submisso, Xandy (nome fake) e meu
namorado Carlão (nome fake). Enquanto te conto como tudo começou, vou
compartilhando um pouco dessas fotos e vídeos com você para que você mostre em
seu blog... rsrs
Não me acho um
mulherão, daquelas que tem bundão e corpão, mas tenho uns peitos bem macios e
gostosos. Olha só essa foto:
Acho esse é o ponto forte na minha gostosura. Tenho uns pneuzinhos e tals mas nada que me deixe com aparência de obesa. Pra minha idade, até que sou esbelta e gostosa. Meu amante diz que gosta muito da minha bunda também, mas eu não acho ela tão carnuda e grande como tem a mulher brasileira típica. Sou brasileira mas minha genética é europeia. Por isso, posso dizer que minha bunda é padrão mulher europeia mesmo, rsrs 😅.
Essa é a melhor foto da minha bunda que eu tenho (que eu acho, rsrsrs):
Já minha buceta sim, gosto muito da aparência dela, e meu marido e o meu namorado acham ela deliciosa, rsrs. Segue a fotinha:
Foi assim que o pintinho dele ficou logo que sentiu a emoção de estar trancado em um cinto de castidade a primeira vez. Mandei ele limpar o tapete, claro. Mas antes, deixei registrado o quanto ele ficou excitado em estar assim sob o meu controle, rs.
Hoje em dia, adoro ser explorada sexualmente pelo meu namorado e adorada como uma deusa pelo meu marido. Meu marido é médico cardiologista e trabalha em um hospital muito importante de São Paulo. O Carlão é professor de Educação Física, atleta de salto em distância desde criança. Isso explica o excelente desempenho dele na cama, além de ter um mastro enorme, o que amplia a vantagem dele em comparação com o meu gordinho de leite.
Nessa foto, estamos nós três, eu, Xandy e Carlão. eu chupando o pau delicioso de chocolate e meu submisso trancadinho em seu devido e merecido lugar de beta, rsrs.
Depois de usufruir por dois anos de uma castidade masculina a dois, meu maridinho conseguiu me convencer a entrar nesse mundo cuckold em 2016. É uma pena que não conhecemos o seu blog antes, pois provavelmente teríamos evitado cometer alguns erros, como os que Mistress Ivey alerta no manual dela que você traduziu. Mas, antes tarde do que nunca. Contornamos os vacilos iniciais e estabelecemos muito bem nossa vida cuckold.
Queria
deixar dois trechos de videozinhos que meu marido filmou (os vídeos completos só no nosso onlyfans, rsrs), com o pintinho dele devidamente trancado,
nos quais aparecemos com meu namorado sentando a vara na minha buceta, me
enlouquecendo de prazer:
Aguardo sua resposta.
Com admiração, Vixen.
Vocês ouviram, galera! Comentem aí embaixo se querem que ela continue a nos presentear com esses relatos! Digam qual a maior curiosidade que vocês têm sobre o que ela lançou como assuntos a serem contados... 😉😉😉
Adoraria saber quantos cm tem o Xandy duro,
ResponderExcluirAdoreeeiii!! Que tesão de mulher! Manda mais sim! Manda tudo!
ResponderExcluirCorno da Fernanda Amei! E a Vixen está certa, fiquei com inveja..do marido dela(como um bom beta, né?rs). Mas confesso que alguns pontos como "chumbar" a gaiola, por enquanto é um pouco demais pra mim. E o interessante é que conosco, foi ao contrário, a minha esposa amou qdo decidimos viver a nossa vida de casal como cuckold, mas não curti ainda o lado FLR/Fendom da fantasia da Castidade Masculina. Por isso até hj, mesmo eu tendo uma gaiola, nunca fique mais que uma noite com ela, que do o tempo que durava alguns encontros dela. Enfim, amei o resto dela e vamos procurar mais material dela!
ResponderExcluirFala amigo! Cara, como já mencionei em várias postagens, cada casal vive à sua maneira, que melhor se adeque à sua felicidade. A intenção do blog não é ditar padrão de como praticar, é somente ser uma referência, um caminho. Cada casal ou indivíduo adapta à sua realidade e aos seus tesões. Parabéns a vocês dois por terem a coragem de se desprender e viver aquilo que gostam!
ExcluirExcelente história, ficou perfeita com as fotos e vídeos, parabéns! adoro esse e o outro blog, ambos são espetaculares
ResponderExcluirObrigado amigo! Esse seu incentivo é essencial para a continuidade desses trabalhos. Tmj
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