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Jogado aos seus Pés #4 - Adriane

 




Capítulo 4 - Adriane



- Pois bem, rainha, então vou contar sobre Adriane.

- Sou toda ouvidos. Prossiga.

- Desde o meu relacionamento com Samara, minha primeira namorada, que durou entre os meus 16 e 19 anos, os sentimentos, digamos, mais submissos ficaram como que adormecidos ao longo dos anos. Foi quando eu já estava na faculdade, aos 21 anos, que soube pela primeira vez, por exemplo, sobre a existência da prática da inversão de papéis. Soube por meio de uma charge que saiu numa revista com a Tiazinha, personagem de um programa de televisão. Na imagem ela trajava uma cinta-liga e lingerie pretas e penetrava um conhecido político com um consolo na cintura.


- Foi em uma festa na casa de um amigo que ele me mostrou a charge e minha surpresa foi tamanha que mal consegui disfarçar o impacto daquela imagem sobre mim. Creio que ele notou algo estranho em minha reação, algo fora do tom, já que ele esperava um simples desdobramento da chacota com o político exposto.

- Lembro bem dessa época. Tiazinha foi a pivô da divulgação femdom no Brasil. Era bem incompleta no sentido de todo espectro das práticas BDSM, mas cumpriu bem o papel de despertar, naquela época, o imaginário dormente dos homens submissos, possibilitando que eles pudessem se identificar como tais.

- Verdade, rainha. Ela foi um ícone, inclusive pra mim. Depois daquele dia passei a procurar por mais imagens e informações a respeito do que havia visto. Encontrei pouquíssima coisa em revistas eróticas dispostas em bancas de revistas ou sebos e, passados os anos, finalmente, acessei ao vasto material disponível na internet, a maioria em língua inglesa. Foi uma descoberta sensacional e que me afetou em grande medida, mas que ficou guardada, represada em minha imaginação como uma expressão suprema da dominação feminina. Ao longo da faculdade tive algumas namoradas até encontrar uma pela qual me apaixonei perdidamente e ficamos juntos por dois anos. Não havia nada que envolvesse qualquer jogo fetichista na relação, tudo muito convencional e, ainda assim, com bastante tesão e muito amor até o dia em que ela me deixou por outro cara e eu retornei à terra arrasada.

Entre uma e outra aventura, durante um carnaval, conheci Adriane, que encarnava um dos meus ideais físicos de mulher, além de ser uma pessoa bastante afetuosa. Adriane era mulher de rosto delicado, linda pele negra, longos cabelos trançados e um corpo escultural, como que esculpido no mais nobre dos materiais. Naquele sábado inesquecível de carnaval, ela trajava um curtíssimo short jeans, um bikini minúsculo e colorido por baixo (fazia muito calor), calçava um par de tênis e, como acessório, além de delicados pares de brincos e colares de prata, uma pena de índia atada aos cabelos pintados de loiro.


           

Sua simples presença a acompanhar as atrações musicais que por ali passavam inebriava a todos por conta de sua exuberante beleza. Para agravar o desespero dos despossuídos, era dona de uma enorme, redonda, empinada e aveludada bunda.


Há poucos anos, conforme vim saber depois, Adriane havia vencido o prêmio de “Rainha do carnaval” da cidade em que morava, o que a tornara, desde muito cedo, consciente e orgulhosa dos seus encantos. Para minha sorte, naquele sábado carnavalesco ela estava acompanhada do irmão que havia sido meu colega de escola, o que permitiu uma real aproximação entre nós. Adriane me deu alguma conversa, engatamos um longo e agradável papo e, apesar de não ficarmos juntos naquela noite, trocamos telefones e iniciamos uma longa troca de ligações que culminou num relacionamento clandestino. Para minha infelicidade, Adriane me contou ser casada, morava com o marido, mas, jurava-me, não havia mais nada entre os dois, sexualmente falando. Apesar disso, nossa rotina tinha que ser escondida e só podíamos nos ver de vez em quando, sob o risco, alegava Adriane, dela cair em desgraça moral entre amigos, vizinhos e familiares. Ficamos juntos por alguns meses, mas a situação ficou insustentável porque eu queria que ela saísse logo de casa e se desvencilhasse do seu já, na prática, ex-marido, mas ela alegava ainda não poder ceder às minhas exigências por conta da filha e tudo o que implicava uma separação com uma criança, coisa que, na época, eu tinha enorme dificuldade em entender. Um traço de minha imaturidade juvenil.

Os nossos encontros eram sempre marcados por sexo, muito e intenso sexo. Conversávamos menos do que transávamos. Havia mais de um ano, disse-me, que não se relacionava com o seu ex-marido e também com nenhum outro homem. Contou-me ser eu o primeiro desde que se casara. Foi questão de pouco tempo para perceber que ela conseguia superar a minha primeira namorada em termos de lascívia. Quando transávamos, pedia para apanhar bastante, sobretudo com fortes tapas em sua avantajada bunda e coxas. Por vezes pedia tapas também no seu delicado rosto, o que nem sempre eu fazia com completo desprendimento. Gritava como eu nunca havia visto uma mulher gritar daquela forma, era como se uma intensa onda de eletricidade se apoderasse do seu corpo e ela não impingia nenhuma forma de controle sobre este impulso absolutamente natural em forma de liberdade. Não foram poucas as vezes em que me vi em apuros para segurar o meu gozo antes que ela se satisfizesse por completo, e aconteceu de não me controlar. Porém, isso nunca foi um empecilho para que logo engatássemos a próxima transa com minha ereção quase que imediata após a primeira gozada.

Passamos um bom período entre encontros clandestinos que variavam entre a minha casa, motéis e mesmo a casa dela quando o marido viajava, o que era bastante frequente. Apesar de todo o fogo que consumia o nosso sexo, os elementos fetichistas ainda eram algo que nos passava ao largo, mas a minha sensação a cada encontro sexual era o equivalente a uma visita ao paraíso. Quatro anos mais velha do que eu, Adriane também já carregava a experiência do casamento, além do que eu interpretava ser uma espécie de dom natural para o sexo. A natural selvageria com que encarava cada encontro era inédita para mim até ali e foi provavelmente essa naturalidade que impulsionou a minha paixão. O resultado desse sentimento não poderia ser outro: eu a pressionava para que se separasse e fosse viver comigo, um estudante em início de carreira com toda a atribulação econômica que disso se segue. Por fim, minha impaciência e desespero em tê-la só para mim fez com que nos separássemos em pouco tempo. Ela não podia atender aos meus apelos desesperados em tê-la exclusivamente e publicamente para mim. Contudo, mantivemos a amizade e chegamos a transar algumas vezes mais, apesar da separação, e seguimos nos encontrando eventualmente. Definitivamente, ela parecia que jamais sairia de minha vida e segui acreditando nisso ao menos até o dia em que encontraria Valéria e viveria tudo o que relatei no capítulo anterior.

- Ah, então você conheceu essa Adriane antes de Valéria! Interessante.

- Sim, ela apareceu antes na minha vida.

- E isso não te incomodava? Ficar com duas?

- Na verdade, eu parei com Adriane quando conheci Valéria. Mas quando estava quase separado de Valéria, voltei a falar com Adriane. Confesso que hoje, avaliando minha condição, o ideal seria o contrário: eu ser de somente uma que pudesse e tivesse a liberdade de ter outros homens. Mas eu era como os submissos adormecidos de Tiazinha. Não entendia completamente o meu devido lugar.

- Entendo. Continua.

- Certo. Os últimos meses que antecederam a separação com Valéria foi, de certo modo, já uma separação de fato, uma vez que apenas estávamos morando na mesma casa e dividindo a mesma cama. Transávamos às vezes, mas creio que muito mais pelo fato de termos uma libido devidamente cultivada. Como já disse antes, Valéria me procurando muito mais do que o contrário, apesar de sempre conquistar em mim os prazeres que queria e eu me sentir devidamente retribuído. Certa vez, aconteceu d’eu gozar antes de Valéria, antes que se satisfizesse e ela não gostou nem um pouco da situação, então pegou o consolo e começou a se masturbar em minha frente até gozar. A situação foi marcante e, confesso, também me pareceu um bastante humilhante. Foi por esta época que voltei a me comunicar pela internet com Adriane com mais intensidade. A situação dela dessa vez era um tanto oposta da que se encontrava quando nos conhecemos alguns anos antes. Já estava separada há alguns anos e agora era ela que estava saindo com um cara casado de quem não conseguia se desvencilhar, tamanho era o domínio sexual que ele exercia sobre ela. Achava-o um cafajeste, mas não conseguia se livrar do cara que, segundo ela, era dono de um membro enorme, chupava sua buceta como poucos e a fazia gozar como ninguém.

Nesse clima de confissão, também ficou a par do que se passava comigo e resolvemos nos reencontrar e renovar as chances de um pelo outro. Saímos algumas vezes, fomos a motéis, à casa dela, transamos como loucos, e na verdade transávamos muito melhor do que antes. Adriane parecia ainda mais fogosa, muito mais experiente e decididamente mais dominante. Na cama eu ainda não havia visto uma mulher tão senhora do que queria como ela. Não permitia o mínimo deslize. Uma chupada errada era já motivo de orientação e uma recondução correta de minha boca, do uso de minha língua e dedos em sua buceta.


Notei que ela passou a ter uma firmeza que me tomou. Havia se tornado uma pedagoga do sexo! Aconteceu por vezes de quando saíamos do meu carro e entrávamos em sua casa eu já me colocar de joelhos a lamber a sua bunda enorme em busca de sua carne macia e suave e por fim de sua apetitosa buceta. Meu tesão por Adriane retornou completamente e com muito mais força. Certa vez, ela subiu em meu pau e eu disse que não estava conseguindo me controlar, que ia gozar, e ela fez estalar um forte e ensurdecedor tapa em meu rosto. Disse que se eu gozasse seria a última vez que a tocaria. E disse aquilo muito seriamente, o que me deixou totalmente atordoado e inseguro, de tal modo que realmente eu não consegui me manter totalmente concentrado em seu sexo e, portanto, incapaz de gozar. Sexo de menos de duas horas não fazia mais sentido para ela, esclareceu-me. Nunca fui capaz de passar mais do que vinte minutos metendo em sua quente, apertada e deliciosamente convidativa buceta sem que explodisse em gozo. Ela era absolutamente consciente disso, mas por algum motivo me fazia acreditar que eu conseguia mais, sendo sempre muito generosa comigo. Então eu me revezava entre preliminares, penetrações, chupadas, uso de acessórios, putarias ditas ao pé do ouvido, e tudo o mais que ela exigia. Como antes, Adriane ainda gritava muito enquanto trepava, mas agora ainda dizia coisas ainda mais vulgares e provocantes e aquilo me deixou louco de uma vez por todas. Eu estava diante de uma nova mulher, havia se tornado um verdadeiro furacão sexual.

Por outro lado, quando nos falávamos pela internet ou pelo telefone, ela fazia questão de me deixar a par de tudo o que fazia com o seu amante. Muitas vezes foi muito humilhante ler e/ou ouvir sobre o magnífico desempenho dele diante dela. Fazia questão de me fazer saber sobre a capacidade dele em controlar o gozo por horas, até mesmo pela noite inteira se ela assim o quisesse, e pela quantidade de gozo que lhe proporcionava. Certo dia, após um muito picante papo pelo telefone, eu não me contive de desejo por visitá-la, mas ela disse que eu não deveria ir porque havia marcado com o seu amante casado. Insisti e ela me explicou que seria inconveniente porque eu teria muito pouco tempo com ela, mas que se eu queria tanto deveria me contentar em não poder ter tudo o que eu desejava. Insisti mais uma vez. Daí, ela ficou puta e resolveu me mandar um vídeo sentando na pica do tal namorado. Só pra me humilhar e provocar um doído ciúme.

- E aposto que você guarda esse vídeo até hoje. Estou certa?

- Como... como a senhora sabe?

- Corninhos como você sentem tesão com essas coisas. Só fingem ter ficado com raiva. Eu sei que você tem esse vídeo no seu celular. Quero ver. Agora. - Mandou ela, claramente excitada com a minha situação humilhante.

Não tive escolha, a não ser abrir meu celular, buscar o vídeo na minha galeria e mostrar para Atena:



- Uau! Ela pegou pesado com você... hahahaha... adoro isso - me provocou, indicando com a mão para que eu continuasse a história de onde parei. Prossegui:

- Sim, senhora, ela conseguiu mexer com minha estrutura ao me enviar esse vídeo. Continuando meu relato, naquele dia aconteceu-me o que jamais imaginara. Adriane abriu a porta de sua casa vestindo um vestido branco de tecido fino que deixava transparecer todas as suas curvas intimidadoras, e revelava que ela estava sem calcinha e sutiã. Logo ali, ainda com a porta recém fechada em minhas costas, me vi de joelhos mais uma vez, beijando-a, lambendo as suas pernas em busca do cheiro quente de sua buceta. Ela sentou-se no sofá e disse que eu não poderia demorar porque receberia o seu homem logo mais e quis saber se eu queria chupá-la assim mesmo. Eu supliquei por um pouco de seu sexo em minha boca. E então Adriane me pegou pelo queixo e me disse olhando nos meus olhos: “então hoje você vai me preparar para ele”. Eu gelei com aquelas palavras, mas minha única reação foi levantar o seu fino vestido, pôr meu pau para fora e começar a chupá-la como se fosse a última vez. Ela controlava o meu ritmo, tirava e colocava o meu rosto, ordenava que sugasse mais ou menos o seu clitóris, enrijecesse mais ou menos a língua, uma pedagoga do sexo em ação, e eu simplesmente a obedecia com devoção. Estava totalmente entregue e meu pau simplesmente pingava de tesão sobre o tapete de sua sala impecavelmente arrumada para receber o seu amante. Ficamos assim por um tempo, até que pude ouvi-la urrando de prazer, apertando a minha cabeça contra a sua buceta inundada de minha baba e todo o liquido que escorria de seu gozo. Eu estava com o meu pau jorrando a essa altura. O tapete estava marcado de minha porra que não parava de pingar. Deixei que ela recobrasse o fôlego e saquei a camisinha do meu bolso para me vestir. Foi quando Adriane pegou o pacote entre os seus dois dedos e me olhou com a cara mais safada do mundo. Pude reconhecer aquela expressão de quem realmente estava preparada para a minha metida e cheguei a pensar que ela queria, ela mesma, vestir o preservativo em meu pau com as suas habilidosas e treinadas mãos. Mas, para minha surpresa, ela me puxou para bem pertinho, beijou meus lábios encharcado de sua buceta e sussurrou em meu ouvido: “eu não disse que você hoje me prepararia para ele? Estou pronta. Seu tempo acabou.” Fiquei atônito, eu não podia acreditar no que ela estava fazendo.

- Ele já está por chegar. Agora vá ao banheiro e lave bem esse rosto pra tirar o cheiro de buceta antes de entrar em casa. Sua mulher não precisa sentir isso. (E foi realmente incrível que, como numa espécie de bruxaria, Valéria comentou que eu estava exalando buceta quando entrei em casa naquele dia, coisa que, nem antes nem depois, jamais havia comentado). Adriane deixou claro que precisava ficar só para receber aquele que lhe daria algumas horas de prazer, continuou. Não permitiu que eu a contestasse. Cheguei a abraçá-la ainda de joelhos, tomando o seu rabo enorme entre os meus braços, mas toda a minha súplica foi em vão, o que tornou a minha cena quase patética ali no meio da sala. Não tive opção a não ser me recolher de pau duro e me despedi ainda atordoado.

Enquanto eu dirigia, meu celular tocou e pude ouvir as palavras sussurradas de Adriane, provavelmente para seu amante não ouvir. Quis saber se eu já havia chegado em casa porque ela deixaria o celular ligado para que eu pudesse escutar o que ele faria. Disse-me que se ainda estivesse na rua eu deveria estacionar o carro em algum lugar antes de seguir. Obedeci, parei no estacionamento de um supermercado próximo de casa e pude ouvir os seus gritos de tesão, os tapas que ele lhe dispensava enquanto metia nela com força. Fez-me entender que era o cu dela que ele estava comendo, algo que ela nunca havia me concedido, e parecia chorar, num misto de dor e tesão enquanto se deixava penetrar pelo seu amante que a estocava impiedosamente. Aquilo ainda demorou por algum tempo enquanto eu escutava tudo consumido pelo ciúme, pelo tesão acumulado e, inadvertidamente, bloqueado desde a sua casa, sem direito ao gozo. Ouvir os ruídos melados da penetração e as falas safadas dela, dizendo que ele a estava arrombando e a fazendo gozar como se fosse uma cadela no cio, me faziam sentir como se eu estivesse lá, ao lado deles, na cama, acompanhando toda a cena bem de perto.


Quis me masturbar ali mesmo, mas não podia por se tratar de um lugar público. Então escutei tudo tocando-me discretamente por dentro da calça. Não sei explicar exatamente o que houve, mas a verdade é que gozei ali mesmo, sem maiores movimentos de uma punheta convencional. Limpei-me e segui para casa. Mais tarde, umas quatro horas depois, havia uma mensagem dela querendo saber se eu gostei do que ouvi. Confessei que não me controlei e gozei no carro. Ela riu de mim e disse que estava muito feliz com tudo o que aconteceu, que gozou muito com ele enquanto se lembrava de minha cara de “cachorro abandonado” pela dona deixando a sua casa. Disse que iria querer repetir a experiência. E por mais duas vezes, saí de lá na mesma situação, com o gozo interrompido após fazê-la gozar em minha boca antes de receber o seu amante. Não aconteceu mais de escutar pelo telefone, mas todo o resto da cena repetiu-se. Por mais de uma vez preparei-a para receber o pau de outro macho. Com o tipo de educação que tive, filho de uma ortodoxa família católica, jamais poderia me imaginar naquela situação.




- Você fala como se tudo isso tivesse ocorrido em meio a muita angústia. Mas seu corpo me diz o contrário. Você exala uma energia erótica intensa enquanto me relata o quanto foi humilhado por ela. Estou certa?

- A senhora é de fato uma exímia leitora de minhas emoções.

- Hum... gostei. Quero continuar te lendo. Conte o resto da história dessa mesma forma. Fingindo que isso te fez mal. Estou ficando molhada com isso.

Confesso que saber que minha história estava deixando a buceta daquela deusa molhada foi um vulcão explodindo de motivação dentro de mim. Meu pau latejou de saber. Prossegui:

- Sim senhora. Dessa vez eu fiz o que pude. Resistir a Adriane se tornara algo cada vez mais difícil. E ela se mostrava cada vez mais exigente. Olhando-a já é fácil entender, sua voz rouca, seu belo corpo, sua pele macia, seus seios firmes, suas coxas torneadas, sua bunda volumosa e empinada como que olhando para o céu, em sincero agradecimento aos deuses pela sua voluptuosidade, tudo isso já é demais numa só mulher. Saber que no passado, quando ainda contava com menos de dezoito anos, e já com segurança do seu corpo, arrastou multidões de homens, enlouquecidos pela sua beleza e sensualidade, quando dona da coroa de Rainha do maior carnaval de sua cidade, faria quase todo macho tremer de insegurança.


Sempre que ela me coloca em situações decisivas, tensas e fronteiriças, me retornava aquela visão que tive quando a encontrei no carnaval de nossa cidade, numa dança discreta, como se tomasse cuidado para não acender a legião de machos que poderia atiçar num movimento mais brusco. Custou-me bastante tê-la pela primeira vez. Insisti, insisti, cerquei. Empenhei-me como pude até ter uma chance e provar que a merecia. Hoje ela não faz mais do que sempre fez. Impõe esforço ao macho que a deseja. Exige-lhe devoção. Em tudo uma rainha consciente dos seus poderes, a coroa do carnaval não havia se assentado em sua cabeça por acaso, sua vocação monárquica era evidente.

E nesse dia ela ardia em fogo. Uma putinha fogosa com o sexo em chamas, encharcada de tão molhada, como pude notar ainda pela pequena calcinha preta que estava usando. Vê-la naquele estado, ainda de sutiã e com a saia para cima, sustentada pela bunda maravilhosamente descomunal, me fez tremer de tesão. Ela passou a mão em meu pau e conferiu que eu estava já latejando e molhado de porra, com o pau babando de tanta excitação. Ela me beijou um beijo molhado, gostoso, e empurrou minha cabeça em direção a sua buceta. Esfregou minha cara nela e arranquei a minúscula calcinha com os dentes. Subi de volta pelas suas coxas, lambendo as suas pernas até alcançar a sua bunda. Também lambi toda a sua bunda enorme, dando pequenas mordiscadas. Fiquei desse jeito por um bom tempo, ali onde estava, de joelhos, sob seus pés, no centro de sua sala, até que ela puxou-me pelos cabelos em direção ao sofá.

Deixou-me sentado no chão, com as costas no sofá, em seguida ela subiu no estofado, agachou-se com a buceta em minha cara e apoiou-se no encosto. Ela estava literalmente sentada em minha cara. Tudo que pude fazer foi apoiar sua bunda e seguir lambendo sua buceta encharcada. Ela gemia cada vez mais.

- Chupa, safado, chupa essa buceta, seu puto.



         

Eu não podia responder de outro jeito senão obedecendo. Meu pau parecia que ia estourar de tanto tesão, eu já estava inteiramente nu e meu pau totalmente melado. Vê-la naquela posição me enlouquecia de tesão. Chupei Adriane por bastante tempo nessa posição até que a senti contraindo meu rosto com força em direção à sua buceta; percebi seu corpo se contorcendo, ouvi seus urros de satisfação.

- Chupa, sacana, chupa, seu cachorro, chupa essa putona, vaiii, chupaaaa.

Ela espremeu sua bunda contra meu rosto, então apertei-a e senti algo ainda mais quente em minha boca. Ela se remexeu ainda mais e levantou. Eu não podia acreditar no tesão que sentia.

- Agora mete essa pica em mim, vai, agora.

Puxou meu pau contra ela e notou meu estado.

- Já ta molhado desse jeito?

- Estou louco de tesão, Adri. Te chupar assim por tanto tempo foi uma tortura. Fiquei morrendo de vontade...

- Cala a boca e mete esse pau!

- Ai, Adri...

- O que foi? Não quer? Eu quero pica e quero agora sua pica nessa minha buceta.

Eu respondi com a voz já trêmula, arrastada, quase balbuciando, sem conseguir falar, parecia uma criança indefesa diante daquele furacão de mulher, tamanho era o meu tesão.

- Acho que não vou aguentar, estou com muito tesão.

Definitivamente, não foi a melhor coisa que eu poderia ter dito. Ouvir aquilo despertou a ira típica de uma domme. Ela olhou-me no fundo dos olhos, séria e, quase tocando meus lábios, segurando meu queixo com a mão direita, e disse-me com a sua voz rouca, bem baixinho:

- Não se atreva a gozar antes que eu autorize. Se é que ainda tem planos de me comer outra vez.

Ela disse isso, desferiu um tapa em meu rosto e, sem tirar os olhos dos meus, acomodou um travesseiro sob sua barriga, deitou-se de bruços, empinou a bunda para cima, que daquele jeito pareceu ainda maior, e disse:

- Agora mete essa pica em mim por trás, e vê se não passa vergonha!

Meu pau estava pingando a essa altura, não tive força de reação, apenas obedeci.

- Vai, mete, cachorro. Aprenda a obedecer sem reclamar e mete com força.

- Sim, Adri, aii, que delícia.


Eu coloquei a camisinha, e meti com ela naquela posição. Para minha desdita, não resisti bombando por três minutos com ela daquele jeito e explodi um gozo avassalador. Me contorci como pude, tentei me desvencilhar do que via em minha frente, mas a presença exuberante de Adriane, com toda a sua volúpia e aquele rabo descomunal se impuseram de tal forma que me vi vencido pelo desejo.

- Eu não estou acreditando!

A frase de Adriane me soou como uma repreensão devastadora. Eu não sabia o que dizer, o que fazer... mas ainda assim arrisquei umas palavras desencontradas. Algo como “foi mais forte do que eu”, “não pude agüentar te ver nessa posição”, “esse rabo enorme e lindo”, “eu posso meter de novo”, “já está duro de novo”, nada a desalojava de sua frustração.

- Agora vem aqui passar vergonha? Pode sumir de minha frente!

Insisti que não precisávamos parar por isso, que meu tesão por ela permitiria seguirmos, que meu pau já respondia outra vez. Mas a verdade é que a reação dela me desencorajou. Então ela sentou-se e pegou em meu pau, ainda meia-bomba, e disse:

- Você quer me comer com isso?! Acha mesmo que sou mulher pra isso?

Não achei que ela poderia realmente agir de maneira tão severa. Já havia me ameaçado antes, mas nunca achei que levaria tão a sério um gozo precoce. E diante daquilo, não tive poder de fogo, meu pau não respondeu imediatamente como eu imaginara e ela me mandou embora. Vesti a calça e saí com o rabo entre as pernas, o pau já duro e o duro sentimento de que talvez não mais teria a chance de contemplar aquele rabo divino.

- E aí? De fato ela nunca mais te procurou? - quis saber a rainha.

- Não. Eu que a procurei. Tive que me humilhar, mas deu certo. Pouco a pouco, as coisas foram se acomodando e voltamos a nos falar pelo telefone como de costume, e também um novo encontro pode ser selado. Entre as muitas conversas e putarias que fazíamos e conversávamos, falei-lhe de minha vontade em praticar a inversão de papéis. Naquela altura eu já havia me separado em definitivo de Valéria. Adriane nunca havia ouvido falar do assunto e ficou muito curiosa. Mostrei-lhe alguns sites e vídeos e procurei deixá-la a par da prática. Ela achou alguns vídeos extravagantes e outros muito excitantes. Contou-me sobre um filme pornô que havia visto em que a mulher mantinha o marido preso em uma jaula chupando-a sem poder tocá-la e que sempre se lembrava de mim quando aquela imagem retornava ao seu pensamento. Achou que a ideia de possuir-me seria muito excitante e disse que eu deveria comprar o consolo e a cinta que iria realizar a minha fantasia. Eu tinha absoluta confiança nela para isso, algo que não pude ter ao longo dos anos com minha já ex-mulher àquela altura. Tremi de tesão e ansiedade quando estive no sex shop, havia um misto de sentimentos em mim. Ouvi algumas recomendações do vendedor e comprei um consolo de 14 cm e uma cinta ajustável que pareceu muito confortável para o uso. Já podia a imaginar vestindo aquilo. Meu peito retumbava pela antecipação.

            

No dia seguinte eu fui o mais cedo que pude até a sua casa e quando ela abriu a porta entreguei-lhe uma garrafa de vinho, beijei-a com muita vontade e pus-me de joelhos, como de costume, em busca de sua bunda descomunal para lambê-la e tentar saciar minha sede implacável pelo seu corpo, pelos seus fluidos. Adriane agiu com uma displicência espontânea, indo até a cozinha beber água e pôr a bebida que eu havia levado para refrigerar um pouco. Segui os seus passos de joelhos, lambendo entre suas pernas, buscando sua calcinha sob a minissaia, tal como se fosse seu cachorrinho de estimação. Ela agia com ar ligeiramente indiferente, o que me excitava ainda mais. Finalmente retornou à sala, puxou-me pelos cabelos e me beijou com certa moderação. A cena toda aconteceu com tamanha naturalidade e espontaneidade que se alguém assistisse aquilo certamente julgaria se tratar do nosso mais trivial cotidiano, e de fato vinha sendo a cada encontro. Logo Adriane passou a reclamar sobre a minha demora, muito embora eu soubesse que era apenas parte do seu jogo, já que eu chegara com ainda 15 minutos de antecedência. Procurei adulá-la com ainda mais mimos pelo seu corpo descomunal, beijei-a por toda a extensão das duas pernas e demorei-me entre os deliciosos dedos dos seus pés sedosos. Então ela foi se deixando dobrar e sentou-se sobre a mesa com as pernas inteiramente abertas para mim. Recolhi a pequena e apertada calcinha entre as suas coxas grossas com os meus dentes e sorvi a fonte de minha satisfação com orgulho e total felicidade mais uma vez, por vezes intercalava mamando os seus seios suculentos. Como sempre, ela conduziu minha chupada e eu obedecia a cada comando. 

“Lambe, vai escroto... Chupa o pinguelo agora... vai, lambe a buceta toda... enfia a língua, enfia direito! Deixa essa língua dura, aprende como faz, vai, aprende a chupar uma buceta, filho da puta... enfia um dedo agora e depois mais um...” 

Adriane alternava as palavras de ordem com gritos e gemidos de satisfação. O prazer de guiar-me pedagogicamente na busca dos seus desejos adensava a sua excitação.

- Isso, estava escondendo o jogo, safado, chupa mais rápido, vaaai... 

Adriane gozou forte e gritou de tal modo que a vizinhança certamente escutou toda a sua liberação. Eu me mantive entre as suas pernas até que ela decidisse que era a hora d’eu deixar aquele santuário do prazer. Então ela puxou-me pelos cabelos para perto do seu busto exposto e, olhando-me nos olhos, me disse para lhe mostrar o seu novo brinquedo.

Saquei a embalagem da cinta e do consolo de minha mochila e passamos à leitura da instrução que havia no verso do pacote. Adriane disse para eu vesti-la na cinta, enquanto analisava o consolo nas mãos. Olhou-me seriamente e me perguntou:

- Você acha mesmo que se eu tivesse um pau seria pequeno como esse?

Eu disse que não, mas pedi que entendesse que era a minha primeira vez. Ela segurou o maciço consolo já anexado à cintura, vestiu o preservativo e o besuntou com um lubrificante que eu havia trazido. Eu estava prestes a gozar com a imagem que vi, e achei que seria inevitável quando ela começasse a me possuir. Uma mulher corpulenta, dona daqueles firmes seios, com aquele enorme quadril contraído pela cinta justa e um membro em riste para me invadir, o gozo pareceu uma pequena questão de tempo. Eu estava diante de uma verdadeira Rainha, a Rainha do meu carnaval particular. Ela me fez deitar carinhosamente sobre a mesa, exatamente como ela estava antes, quando se deitou para que eu a lambesse. Então Adriane me untou com o lubrificante e começou a forçar o consolo, lentamente, contra o meu ânus. Com total concentração, começou a me penetrar. Senti um pouco de dor no início, mas ela foi paciente e escrupulosamente cuidadosa. Não demorou e deu início a movimentos que precipitavam o seu quadril contra o meu e, inadvertidamente, quando percebi, já estava com o pau já mole.




O pouco de dor que me afligia e minha tensão diante da cena pareciam ter arrastado minha excitação inicial para longe dali. Adriane tomou meu pequeno pau mole, envolveu-o por inteiro em sua mão e começou a masturbá-lo sem muito sucesso em reanimá-lo. Ela, no entanto, continuou metendo. Olhava-me com cara de prazer enquanto inaugurávamos uma nova prática na cama, até que ordenou que eu me masturbasse. Incrível como assim que a obedeci logo meu pau voltou a ficar duro. Naquele instante ficou claro para mim que foi muito mais o seu senso imperativo que levantou o meu membro do que o meu toque sobre ele. Eu disse que queria gozar metendo nela naquele jeito, mas este direito me foi negado. Disse que apenas ela meteria a partir dali. Então quis experimentar me comer de costas e eu obedeci. Durou um tempo metendo e me xingando do que quis.

- Ainda com o pintinho mole ou ele já cresceu um pouquinho?

Ela alternava humilhações verbais com carícias e palavras de cuidado com o meu corpo, perguntando por vezes se estava a me machucar. A certa altura, disse que eu era a sua putinha. Surpreendeu-me a sua desenvoltura, mas eu não consegui gozar daquela maneira, até que houve um momento em que ela retirou o consolo e disse que estava na hora. Comemorei internamente por achar que finalmente poderia penetrá-la, mas não aconteceu. Adriane permaneceu ali, de pé, entre as minhas pernas abertas para ela e começou a masturbar-me. Bateu uma punheta de um jeito que desde sempre ela sabia que eu seria incapaz de resistir e, enfim, enchi o meu abdome e peito de gozo. Foi um gozo forte que me inundou completamente, um jato forte que parecia esperar havia dias, meses, anos por chegar. Ela riu com o volume de minha satisfação e começou a brincar com o meu pau já meio amolecido. E não deixou de observar, entre risos de zombaria, que o dela ainda era maior que o meu. Ficamos assim por um breve instante e fomos tomar um banho juntos.

Não repetimos mais a prática depois daquele dia, embora tenhamos transado mais vezes. E apesar da inversão continuar a ser uma fantasia que ainda muito me toma, não considerei a experiência das mais intensas. Penso que havia algo que não estava inteiramente ajustado naquele dia, talvez eu, talvez ela, talvez a inexperiência dos dois. Pedi noutro dia, mas ela não quis. Por outro lado, seguia com seu amante casado, que, segundo ela, jamais admitiria que ela vivesse algo como o que vivemos. É essa liberdade, segundo ela, um dos fatores decisivos que a fez desejar-me ainda por mais tempo. Adriane jamais abriu mão de transar com o seu amante casado, que ainda hoje considera o seu comedor irretocável e insubstituível, o bem dotado que segura o gozo pelo tempo que ela quiser, que a chupa, que come o seu cuzinho sedento e privado ao seu amante. Com o tempo, fomos esfriando até que perdemos o contato.

- Nossa, foi bem intenso com Adriane. Então, ela foi sua última mulher dominadora antes de me procurar?

- Não, rainha Atena. Tive uma última. Muito mais perversa e abusadora do que as três anteriores somadas.

- E qual era o nome dessa próxima? - Perguntou em tom curioso e excitado.

- Eu chego a tremer quando menciono o nome dela...

- Sério?

- Sim. Tremo de certo trauma emocional. Mas, ao mesmo tempo, de muito tesão com as memórias recentes de tudo o que vivi com ela. Chamava-se... Melina.




Índice com todos os capítulos: 📄

P.S. o escritor dessa obra e colaborador deste blog, Fredericco Rocco, assim como o protagonista seu homônimo, está solteiro e também em busca de uma distinta Dama que queira conhece-lo para, eventualmente conversarem sobre esse prazeroso tema. Fica aqui o contato para as que se interessarem: roccoescrita@gmail.com

3 comentários:

  1. Muito bom! Gosto muito dos seus contos, os daqui e do CMC, estou a meses esperando por algum deles, por favor continue

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    1. Obrigado pelo incentivo e pelo elogio, Zur! Para mim é um desafio manter a frequência. Bom que conto com esses amigos, talentosos escritores, que colaboram com o conteúdo.

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    2. Que bom que gostou, Zur! Vai lá no índice e dá uma olhada nos capítulos anteriores pra nos dar sua opinião a respeito TB.
      Concordo com vc. O trabalho de Squal é maravilhoso!
      Abs, Rocco.

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