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Jogado aos seus Pés #5 - Melina, parte 1

 


Capítulo 5 - Melina
Parte 1

 - Melina? Hum... nome intrigante. Coincidência, mas tenho uma amiga dominadora que tem esse mesmo nome - revelou Atena.

- Uau! Não deve ser a mesma pessoa... ou deve? - perguntei receoso.

- Acredito que não. A Melina que eu conheço já tem seus quarenta e tantos anos. Tem uma mansão em um local retirado e uma senzala já cheia de escravos, que ela chama de seu "harém"... rsrsrs. Inclusive ela já me alugou um de seus escravos para um passeio que fiz, e ele foi meu acompanhante. É parecido com o caso da sua Melina?

- Éh.. não, nada parecido. A Melina sobre a qual discorrerei a partir de agora, se me permitir, é jovem e com certeza não mora em uma mansão - respondi ainda meio chocado com o aspecto do "aluguel" de escravos de uma domme para outra, o que claramente me deixou excitado.

- Tem minha permissão, claro. Ainda mais porque estou muito curiosa para saber o porquê de você tremer só de mencionar-lhe o nome.

- Certo, senhora. Bem - respirei para começar o relato - depois da minha separação de Valéria, mudei-me para um pequeno apartamento mobiliado, levei pouquíssimas coisas de minha casa, de modo que Valéria ficou com toda a mobília que tínhamos. Segui em frente, o mais importante naquela altura era me manter longe dela, era o melhor a ser feito por nós dois. Logo quando cheguei à minha nova residência pude conhecer as minhas vizinhas, uma senhora que atendia pelo nome de Elvira e a sua filha, Melina, uma bela garota, ruiva, de 23 anos. A senhora era gentil e me tratou com muito respeito, na verdade trabalhava muito e pouco nos víamos. Já Melina, gostamos um do outro logo de chofre, e sempre que nos encontrávamos nas dependências do prédio parávamos para conversar sobre algo. Logo fique sabendo que cursava jornalismo e pude perceber seu interesse sobre variados assuntos, o que indicava que logo se tornaria uma competente jornalista. 

Certa vez estacionei o carro na garagem do nosso edifício e nos encontramos como de costume no playground. Eu estava com algumas cervejas long necks numa sacola e a ofereci. Abrimos nossas garrafas ali mesmo e conversamos sobre variedades. Apesar de sua desenvoltura intelectual, até ali ela parecia-me muito séria, mas naquele dia em especial a cerveja pareceu ter exercido seu forte poder de descontração e demos algumas muitas risadas juntos. Contou-me que era dançarina e que ganhava dinheiro ministrando aulas de dança. O seu corpo torneado entregava uma boa genética ou frequentes exercícios físicos, o que, no caso dela, vim a descobrir, eram as duas coisas combinadas. Melina deve ter em torno de 1,62 de altura, e se assemelha com o que chamamos de uma falsa magra. Possui seios firmes, uma arredondada e farta bunda, pela clara, uma serpente tatuada que cruza toda a extensão de sua perna, longos cabelos ruivos e um rosto angelical que contrasta com seu olhar penetrante. Quando anda, exala sensualidade por onde passa e, naturalmente, desperta interesse e curiosidade de homens e mulheres. Mas retornando para aquela noite, o importante é que logo depois de alguns tragos a convidei para tomarmos mais um pouco de cerveja em meu apartamento e quando percebi já estávamos na cama. 

Sua pele macia me embriagava ainda mais do que as cervejas, produzindo um adorável transe. Desconfiei que poderia ser por conta da pouca ou quase nenhuma intimidade que havia entre nós, mas o fato é que não permitiu que a chupasse, coisa que, como já deixei claro, adoro fazer. Então quis ser imediatamente penetrada e, embora eu achasse que não haveria lubrificação o suficiente, me surpreendi com o volume de liquido que já escorria entre as suas pernas roliças. Dessa vez o que me impressionou foi a facilidade com que ela gozou, e aquilo me envaideceu em demasia. Não foi preciso mais que três ou quatro estocadas para que ela tremesse de prazer em cima de meu pau. Gozou e pediu que eu não parasse. Coloquei-a de quatro e um novo gozo tomou conta do seu corpo que se contorceu diante de mim. Deitou-se de bruços e, nessa posição fatal para mim, a penetrei para finalmente encher o preservativo com o meu liquido. Melina demonstrava absoluto controle sobre o seu corpo, total domínio do seu prazer e me surpreendeu por conta da sua pouca idade. Já deitados e exaustos pela intensa jornada de prazer que havíamos atravessado, Melina contou-me haver uma pessoa que vinha ficando e que a coisa estava ficando séria. Disse-me gostar do rapaz, ao mesmo tempo em que não parecia qualificá-lo de maneira realmente positiva. O que quero dizer é que ao mesmo tempo em que parecia dizer coisas com o intuito de me fazer entender que gostava dele, o modo como dizia expressava exatamente o contrário ao deixar externar laivos de desdém em sua narrativa. Ele tinha a mesma idade dela, mas parecia-lhe imaturo, deu-me a entender. Com os meus dez anos à frente dos dois, uma vida materialmente estável, e um casamento para trás, eu escutei a tudo com serenidade. Naquela noite não explorei os pormenores da relação do casal e passamos a nos ocupar de trivialidades. Enquanto deitados, um de frente para o outro, ambos de lado, o único detalhe em que me ative naquele momento, mas que eu não detinha qualquer noção do que poderia se tratar, era que Melina usava em seu colar, em meio a dois ou três outros pingentes, um prateado e em formato de chave. Chamou-me a atenção por ser inusitado, mas não achei digno de relevância ao ponto de chegar a perguntá-la a razão daquele símbolo. 

- Ela era uma keyholder. - Interrompeu-me Atena.

- Exato, senhora. Ela tinha uma mania. Uma espécie de entusiasmo por sentir que possuía o controle sobre o sexo dos homens com quem se relacionava.

- Não foi difícil deduzir. Pingentes de chave remetem à época, há poucas décadas, quando as dominadoras usavam as próprias chaves dos cintos de castidade de seus maridos como pingentes em seus colares, gargantilhas ou tornozeleiras. Hoje, como tudo já é digital, só de ter uma joia em formato de chave, já atinge o objetivo simbólico da relação.

- A senhora acertou em cheio. Ela gostava de ostentar que controlava. Usava aquele pingente onde quer que estivesse, trabalhando ou não.



- Mas longe de mim querer antecipar o momento em que ela provavelmente tenha te introduzido em algum regime de castidade. Continue contando de onde te interrompi e deixe a história fluir normalmente, em seu tempo.

- Sim, senhora. Bem, como disse, depois de toda aquela transa, ficamos conversando trivialidades, até que finalmente dormimos abraçados. A partir daquela noite em diante passamos a transar com frequência e ela pareceu cada vez menos interessada no namorado, ao menos no sentido mais tradicional das relações. Como que espontaneamente, começamos um jogo que definiria a nossa forma de relacionamento dali para frente. Aconteceu por mais de uma vez dela chegar da rua com ele, se despedir do rapaz na entrada do nosso prédio, e logo em seguida zarpar para minha casa sob o pretexto de ali encontrar uma conversa agradável. Impreterivelmente, essa conversa descambava em sexo, de modo que muitas vezes dormia em minha casa. Certa noite, aconteceu d’eu estar jantando num restaurante próximo à nossa casa e Melina chegar com o rapaz. Convidei-os a sentarem-se comigo e eles aceitaram. Ele disse que já me conhecia de tanto ouvi-la falar de mim e aquilo me envaideceu, claro, mas também me fez atentar para um jogo que se iniciaria. Passadas algumas palavras e alguns goles de cerveja, Melina começou a roçar a perna na minha sob a mesa. Eu fui ficando de pau duro com a situação, até que seu namorado foi ao banheiro e falamos sobre o que estava acontecendo. Ela disse que queria subir para casa porque queria me dar, que iria mandá-lo embora. Quando ele retornou, ela intensificou ainda mais as passadas de perna. Pedimos as contas e nos despedimos, eu entrei no meu carro e eles seguiram ao nosso prédio no automóvel do rapaz. Subi na frente e logo depois pude vê-los se despedirem pela minha janela. Melina subiu direto à minha casa e já entrou me agarrando. Disse a ela que estava louca, mas que adorei tudo o que aconteceu no restaurante e que agora iria comer a mulher do corninho dela. Falei sem pensar, por puro capricho dos meus fetiches mais sórdidos e ela pareceu que ia gozar só de me ouvir falar daquele jeito. E aconteceu o que eu jamais, sob nenhuma hipótese, havia visto em uma mulher: sem que eu sequer a chupasse, penetrei-a uma única vez e ela se esvaiu em gozo. Gozou forte, urrava de prazer e me fez continuar. Ao me ouvir repetir as palavras que ridicularizavam a situação do seu namorado, ela gozou mais umas duas vezes na sequência. Fiquei impressionado e muito envaidecido com o que eu acreditava estar conseguindo realizar numa fêmea fogosa como ela. Dei-lhe um tapa no rosto para testar a sua reação e ela arfou de tesão mais uma vez. Dispensei-lhe outro mais forte, deitei-a sobre a cama, curvei-me sobre o seu corpo nu e xinguei-lhe de puta inúmeras vezes enquanto passei a meter com força. 

- Puta vadia, dando pra outro enquanto seu corno foi dormir...

Cheguei a achar que ela desfalecia ouvindo essas palavras. Transamos muito, de uma maneira absolutamente selvagem e devassa até que por fim gozei deliciosamente. 

- Pelo visto, você também vivenciou o papel de "Bull" também... não apenas do corninho submisso.

- Exato, senhora. - respondei e ela sinalizou para que eu continuasse:

- Então, as próximas transas foram ganhando este ar de humilhação ao rapaz, eram transas de amplo domínio de minha parte, portava-me como um macho alfa, ao mesmo tempo que a fazia se sentir uma verdadeira puta, a minha puta, a puta que humilhava o corno com quem namorava. A cada vez que transávamos, ela apanhava mais, e adorava isso. Batia-lhe na bunda deixando sua pele branca bastante avermelhada, puxava seus longos cabelos ruivos, tampouco lhe poupava o rosto dos meus tapas firmes e seguros. Eu lhe perguntava se ele a comia como eu, se metia com a minha força e determinação e ela afirmava decidida e resignada que não, que ele não conseguia fazê-la gozar daquele jeito e suplicava, quase em choro, para que eu jamais parasse de comê-la daquela forma. Passados alguns dias, talvez um mês desde a primeira vez que transamos, ela resolveu deixar o rapaz. Não posso dizer que adorei a notícia, afinal a sua existência em nada comprometia a nossa relação, mas, ao contrário, oxigenava as nossas taras, os nossos gozos. Entretanto, contou-me, havia outro rapaz que a assediava desde antes de nos conhecermos e que parecia nutrir alguma curiosidade. Contou-me sobre ele e eu não fiz nada para dissuadi-la da ideia de que engatasse uma nova relação. Não havia tanto tempo desde a minha separação e achei que ainda não era a hora de firmar compromisso com ninguém. Se eu interferisse dessa maneira, refleti, achei que ela poderia assimilar o meu gesto como um pedido de namoro, então refreei o que julgava ser um mero impulso de dominação sobre ela, ou uma demarcação de um macho sobre a fêmea conquistada. Essa reflexão se enviesava em mim por uma espécie de intelectualismo anti-machista, talvez um pensamento que me poria mais próximo dos devotos do amor livre, pensariam os desavisados. Já algum romântico tenderia a pensar que eu simplesmente resistia em me entregar. No entanto, nada era tão simples como nos entregam as mais triviais representações sociais que dispomos às mãos. 

O fato é que Melina era dona de uma perspicácia incomum e jamais assimilava nossas condutas sob uma cartilha fácil e previamente estabelecida. Percebia a minha situação e jogava com ela sem me pressionar. Contou-me que acabou com o rapaz e que ficaria com o outro, cujo nome atendia por João. Na verdade, quando me comunicou, já havia praticamente feito tudo. Tinha um encontro com João já marcado para aquela mesma noite, narrou-me com uma dose de prazer que não podia esconder. Disse-me que o encontraria apenas num gesto de amizade pelo rapaz. Apesar da minha resiliência, vi-me incomodado com a situação e certamente a palavra “ciúme” não se adequaria perfeitamente ao que senti. O namorado dela foi algo que já estava estabelecido quando começamos e vinha funcionando como um elemento constituinte e mesmo catalisador das nossas transas, mas a presença de um novo homem parecia ameaçar o que começava a se desenvolver de uma maneira muito prazerosa entre nós. O jogo começava a ficar inseguro para mim e, de alguma maneira, passei a temer pela possibilidade de perdê-la. Por volta de umas 19h daquele dia, pela minha janela, pude vê-la sair sem nada poder fazer. Saiu lindamente vestida num traje preto inteiramente colado ao corpo, expondo a sua silhueta aviltante, saltos altos e cabelos ruivos presos que expunham seu convidativo pescoço que sempre me fazia sentir uma espécie de vampiro louco por aquele pedaço de pele pouco explorada. 

Busquei me concentrar no que ainda havia de trabalho a ser feito naquela noite e, para minha surpresa, por volta das 23h, Melina bateu na minha porta com uma garrafa de vinho em mãos e a cara mais safada e falsamente displicente do mundo. Entrou e mal pude esperar para arrancar a sua roupa e acalmar a minha agonia de tê-la deixado sair com outro homem. Não houve tempo sequer para abrir a garrafa de vinho, e, sem qualquer traço de resistência de sua parte, fomos direto para a cama. Comecei a beijá-la, lambê-la, meu estado de desejo era tal que conquistar cada fragmento do seu corpo com tudo o que eu dispunha havia se tornado o meu objetivo de vida: pegava, lambia, cheirava, roçava todos os meus membros, fazia de mim uma máquina de guerra a explorar cada fração do seu corpo nu como se fosse uma cidade a ser inteiramente possuída. Foi então que pude escutar de seus doces lábios: 

- Cheira, vai, me cheira, ta sentindo um cheiro de outro homem em mim? Sente bem que hoje você que vai sentir o cheiro de outro macho em sua putinha. Hoje foram as mãos de outro macho que passaram nessa puta. 

Eu fiquei atônito, não sabia o que dizer, ao mesmo tempo em que não conseguia deter minha marcha de exploração sobre o seu corpo.

- Olha só como você fica doido porque sabe que tem outro macho por perto, né? Me chupa, me lambe...

De alguma maneira, entendi na hora, ela começava a inverter o jogo. Ela sentia-se minha e ao mesmo tempo projetava a sua entrega a outro. Eu não pude resistir e me deixei levar pelas suas palavras, retribuindo, também entrando no jogo, embora temente, cortado por um fio de insegurança que me alertava sobre a possibilidade de estar começando a cumprir o mesmo destino do seu ex-namorado, mas com o agravante da consciência que eu julgava que ele não tinha. Enquanto a chupava, lhe acariciava e finalmente metia o meu pau, perguntei se ela havia dado para ele. Metia e lhe perguntava se João havia metido em sua buceta. A resposta era retardada, ela adiava o quanto podia para finalmente me responder num sussurro, olhando fixamente nos meus olhos: “AINDA não...” Incrível como aquelas palavras me aliviou e ao mesmo tempo me deixou tão intensamente entregue que terminei sem resistir e gozei com ela sentada em meu pau. O gozo foi um misto de alívio, vitória, conquista e também de clara submissão. Ela também havia gozado mais duas ou três vezes como de costume e rolamos saciados pela cama. O meu destino estava selado mais uma vez, pude ter certeza disso.

- Muito astuta essa jovem Melina. Estou imaginando o que ela possa lhe ter feito, mas quero ouvir de você - interrompeu Atena.

- Claro, senhora. Então, passaram-se alguns dias sem que ela voltasse a sair com João e transamos intensamente outras vezes. Continuávamos falando sem pudores enquanto transávamos e, certa noite, enquanto metia com ela sentada em cima de mim, perguntei se ela acreditava mesmo, se achava realmente que João a faria gozar como ela gozava em meu pau. Foi então que ela olhou nos meus olhos como adorava fazer, com a cara mais safada que sabia ter, e disse, sem uma única gota de pudor, que meu pau não era como eu pensava ser. Disse isso e continuou remexendo sua bunda macia em cima de mim, ainda fitando os meus olhos, quase num olhar delirante. Desferi-lhe uma tapa no rosto e ela gritou de dor.

-Ta me dizendo que meu pau não é o suficiente para você, é isso? 

-Você sabe que não é, por que está me perguntando? Ou você acha que sou do tipo que vai ficar te iludindo como as namoradinhas que teve por aí? 

Ela cantou cada palavra daquela como se fossem as últimas que eu devesse escutar. Não tive ação para retrucá-la, meu tesão estava atingindo o limite e explodi, arfando entre seus peitos molhados de minhas chupadas sedentas.

Poucos dias depois, Melina voltou a sair com João e tudo se repetiu. Bateu em minha casa como antes e transamos violentamente em seguida. No meio da transa, comigo inteiramente penetrado, sussurrou em meu ouvido:

- Eu peguei no pau dele... - Uma breve pausa se instaurou...  - E é “muito maior” do que o seu... 

Eu não sabia mais entender exatamente o que estava acontecendo, mas agora, sem qualquer rastro de dúvidas, estava claro que se dava o exato inverso do que havia em relação ao seu ex. Atônito, agora eu me via numa posição humilhante, degradante e, no entanto, meu tesão parecia aumentar exponencialmente. Melina intensificou os movimentos de seu quadril e logo em seguida eu disse a ela que não estava mais aguentando de prazer e que ia gozar. Segurei a sua cintura com firmeza, tentando diminuir o ritmo acelerado de seus movimentos na esperança de retardar o meu gozo, mas ela demoveu minhas mãos com firmeza e falou com o olhar firmemente penetrante.

- Eu sei que vai, eu sei como você fica quando falo de outro macho... gosta de concorrência, não é mesmo? Vai, goza que eu sei que não aguenta muito tempo desse jeito... Goza em sua putinha, vai. 

Essas últimas palavras foram ditas enquanto puxava meus cabelos para trás. E gozei muito forte. Espremi-me contra o seu corpo quente, suado, ainda sedento, e uma poderosa vertigem se apossara de mim, vi-me inteiramente submisso a ela como jamais estivera diante de qualquer outra mulher. Com Melina, todas as apostas do prazer pareciam se dobrar a cada encontro. Ela continuou falando.

-Você gosta de ouvir, não é?

Apenas pude consentir afirmativamente com a cabeça e pouco a pouco fui recobrando minha respiração para poder falar algo. 

-Não sei te dizer o que acontece... Quando você age assim... parece muito mais puta, muito mais devassa e meu tesão dispara... e não me controlo mais...

Eu disse tais palavras, desconfiei, motivado por algum grau de vergonha pela situação que me deixara enredar por Melina, pela insegurança de lhe parecer tão submisso após ter me exibido por um longo tempo como o seu macho dominante, o seu macho alfa. 

- Eu vejo - disse com ar piedoso e prosseguiu:

- Não pense que eu não percebi uma pontinha de ciúme quando disse que o pau dele é muito maior que o seu. Parece que eu vou ter que intervir nesse seu tesão descontrolado. Não quero você ciumento não. Não mesmo. 

Beijou-me de maneira apaixonada, mas também um tanto piedosa, e ali, abraçados, simplesmente rolamos para o lado e dormimos em seguida.


Melina, parte 2



Índice com todos os capítulos: 📄

P.S. o escritor dessa obra e colaborador deste blog, Fredericco Rocco, assim como o protagonista seu homônimo, está solteiro e também em busca de uma distinta Dama que queira conhece-lo para, eventualmente conversarem sobre esse prazeroso tema. Fica aqui o contato para as que se interessarem: roccoescrita@gmail.com

3 comentários:

  1. o problema é justamente o contrário:como tem pouco conteúdo, as pessoas só estão vindo de vez em quando.Quanto mais postagens mais pessoas vão vir frequentemente e vão ter mais comentários.

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    1. Entendi, amigo... de todo modo, o importante é q vc q aqui esteve gostou do q viu, rs. Rocco

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