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Jogado aos seus Pés #7 - Melina, parte 3

 


Capítulo 7 - Melina
Parte 3
 
Após uma pausa para beberem água, Rainha Atena pediu ansiosa:

- Estou amando essa história, candidato. Prossiga.

Frederico continuou:

- Sim, senhora. Com todo o prazer. Os dias se passaram e seguimos nos encontrando cotidianamente. Transávamos com igual regularidade e tudo se intensificava a cada dia. Melina chegava da aula à noite e, quase sempre, ia direto à minha casa. Com os dias, João foi praticamente deixado de lado e ela passou a não aceitar mais os seus convites, muito embora ele continuasse insistindo com mensagens e telefonemas. Eu sentia-me cada vez mais seguro, dono da situação e nosso sexo ficava cada vez mais livre. 

Cozinhávamos juntos, estendíamos nossas roupas no varal, nossos panos na praia, íamos ao cinema... Falávamos de tudo com muita franqueza e nos abríamos sobre as nossas fantasias e fragilidades. Com a confiança mútua, uma profunda intimidade foi naturalmente se instalando entre nós. Certa tarde, daquelas bem quentes que o nordeste nos guarda, descansávamos após almoçarmos em minha casa e, como quase sempre acontecia, não conseguimos evitar o tesão de um pelo outro e transamos ali mesmo, dessa vez no chão da sala. Como de costume, falamos muita sacanagem enquanto transamos e engatamos uma conversa sobre nossas fantasias logo a seguir aos nossos gozos intensos:

- Mas diz você agora... Sempre me conta um monte de coisa que fez, detalhes de suas transas, dos seus parceiros, mas qual a fantasia que você nunca realizou e que não gostaria de morrer sem realizar?

Melina titubeou por algum tempo, olhou o teto como que a nutrir ceticismo sobre o que quer que dissesse e voltou o olhar para mim de forma desacreditada. 

- Não adianta eu falar, eu sei que nenhum cara toparia

Confesso que intimamente temia pelo que viria, mas arrisquei assim mesmo:

- Como pode dizer isso, nem sabe o que eu penso. Acho difícil eu não realizar uma fantasia sua.

- Eu duvido, mas vou contar assim mesmo - ouvi apreensivo.

- Eu quero o que toda mulher quer, mas o que poucas têm coragem de assumir. 

Pude prever o que era, já havia ouvido algo parecido no passado... E ela continuou:

- Quero transar com dois caras, mas sei que é difícil arranjar algum que tope.

Respirei fundo e não pude evitar a satisfação em surpreendê-la:

- E se eu te disser que eu topo? 

Ao dizer isso, pude notar nela a mais infantil e, portanto, sincera expressão de felicidade. Pareceu não se conter em si ao ouvir minhas palavras. Virou-se para mim com um largo sorriso no rosto e perguntou:

- Você jura que faria?

- Claro que sim, por que não?

Ela me abraçou e me deu um beijo molhado e cheio de excitação outra vez. Eu não tinha a mínima noção de como cumprir o que dizia, mas jurei estar aberto a realizá-la (sim, ela exigiu que eu jurasse).

Naquele final de semana viajamos para uma praia. Era baixa temporada e, por telefone, reservamos um quarto numa pousada de uma praia pouco frequentada de nosso litoral e embarcamos numa pequena lancha que realizava o trajeto. A revelação daquela fantasia terminou por dominar as nossas conversas de alcova e também o nosso sexo. No dia em que chegamos me dei conta de que não havia levado roupa de banho e fomos até uma loja em busca de algo para mim. Quis comprar um calção, mas ela insistiu para que eu usasse uma sunga. Eu nunca uso sunga, não me sinto confortável com o fato dela “desenhar” o meu membro, mas Melina exigiu de uma maneira maliciosa que não tive como recusar. Então escolhi uma de cor azul, mais larga na cintura, bonita, ela achou, e fomos à praia. Já devidamente instalados sob um sombreiro e munidos de sucos, águas e algum petisco, me senti um pouco desconfortável no início, mas o fato é que logo depois senti um tesão constante e passei a maior parte do tempo tentando me concentrar em evitar as ereções provocadas pelos comentários que Melina fazia sobre o meu pau na sunga. Provocava-me dizendo coisas como:

- Está bem desenhadinho - disse entre risos - Vê lá se não vai ficar de pau duro aqui na praia, viu!

Ou ainda:

- Não se preocupe que você sabe que não faz grandes volumes

A certa altura, não suportei e a puxei para água para que déssemos alguns bons amassos. Naquela piscina que é o mar daquela praia, pudemos aproveitar bastante e logo o meu pau já estava na mão dela que me provocava no ouvido e me batia uma punheta deliciosa. Ficamos assim por um longo e delicioso bom tempo até que a certa altura ela me deixou ali sozinho de pau duro e nadou de volta à areia. Frustrado por não ter gozado, tive que me contentar em vê-la deixar a água rebolando aquela bunda redonda e volumosa dentro de um micro fio dental. Fiquei ali tentando pensar em qualquer outra coisa para poder voltar à mesa com meu pau já flácido. Demorou, mas consegui que ele se acalmasse, coisa que não tardou a mudar quando me sentei à mesa. Ela não parava de me provocar, parecia que havia acordado decidida a só pensar em putaria pelo restante do dia, o que, convenhamos, não era muito incomum em sua imaginativa cabeça. Por ironia do destino, um casal se aproximou de nossa mesa e veio na direção de Melina que cumprimentou o rapaz e me apresentou a ele. Ele fez o mesmo com a sua namorada. Falamo-nos brevemente e eles se despediram dizendo que iam almoçar na pousada próxima à nossa em que estavam hospedados. Quando saíram, ela me contou se tratar de um ex-namorado. Disse-me que já havia falado dele para mim e refrescou a minha memória:

- Ele é o que eu te disse que foi o maior pinto que já vi ao vivo.

- Ah, tá, sim... lembrei agora - disse eu, com certo ar de desamparo.

Olhei de novo em sua direção e pensei que ninguém poderia acreditar nisso apenas olhando para aquele rapaz. Ele não era muito maior do que ela e tinha um corpo aparentemente normal. Não devia ter sequer 1,70 de altura e uma fala mansa que aparentava até mesmo alguma fragilidade diante das invejáveis medidas de 24 cm que ela jurou ele ter. Melina me falava daquelas medidas com o maior prazer sádico que se pode imaginar. Mais tarde, quando voltamos da praia e nos encontramos com eles num mercadinho próximo foi impossível não olhar para o contorno de seu short e constatar que, realmente, havia um volume um tanto visível e muito além do comum. 


Perguntei a Melina se havia considerado a possibilidade de ser com ele a realização de sua fantasia e ela garantiu que com certeza poderia ser algo muito prazeroso, mas que seria inviável por ele estar comprometido com uma garota que não já ia com a cara dela (imediatamente imaginei com os meus botões as razões para isso). Por outro lado, ele jamais aceitaria algo assim.

- Ele é um idiota machista quando o assunto é sexo. Além de seu pau imenso, ele não tem maiores atributos.

Confesso que adorei ouvir aquilo. Ao chegarmos de volta ao quarto eu estava louco de tesão acumulado, morrendo de vontade de comer Melina e fui entrando e enfiando uma mão entre os seus seios e outra em seu biquíni molhado de praia. Ela não permitiu que eu avançasse e fomos direto ao banheiro, onde entramos juntos no chuveiro. Comecei a beijá-la, lambê-la e tentei, sem sucesso, penetrá-la. Ela me fez ensaboá-la, remover o seu xampu, e também fez o mesmo comigo. Massageou um pouco o meu pau enquanto o ensaboava totalmente duro e disse-me que saísse e a esperasse na cama porque queria terminar o seu banho sozinha. Inutilmente, resisti o quanto pude, saí frustrado, sequei-me e a esperei ainda nu na cama. Ela demorou bastante e liguei a TV para tentar pensar em outra coisa e acalmar a minha excitação. O ar condicionado não parecia fazer diferença naquele calor nordestino. Repentinamente, Melina deixou o banheiro. Vestia uma cinta-liga e espartilhos pretos, e calçava um salto preto muito fino. Aquela visão me fez ofegar. Meu pau, que havia pouco tempo que finalmente relaxara um pouco, saltou para fora na mesma hora. Melina ficou ali de pé, violentamente sensual, provocativa, parada olhando para mim já sentado na cama sem saber o que fazer com o que via. Não sabia se a esperava, não sabia se avançava até ela, aturdido, totalmente perdido em pensamentos e desejos. Fiz menção em levantar e ela foi ríspida:

- Não! Volte, senta.

- Tá, mas então vem logo, vem... - supliquei.

- Agora ajoelha. 

Ignorou o que eu disse e seguiu ordenando:

- Fica de quatro e vem até aqui, de joelhos, vem.

Meus movimentos acataram as suas ordens automaticamente. Ajoelhei-me exatamente como ordenou e me coloquei de quatro como um cachorrinho em sua direção. Pude notar meu pau babando de tesão e quando cheguei até ela ouvi outra ordem.

- Agora me lambe, lambe os meus pés.

Tomei os seus pés pelas mãos e os lambi com um prazer indescritível. Comecei pelos dedinhos, demorei-me um tanto neles, mas não por outra razão senão pelo enorme prazer que me causava chupá-los. 

Em seguida, segui pelas suas adoráveis panturrilhas, segui todo o contorno de sua serpente desenhada com minha língua, depois massageei e lambi toda a extensão de sua coxa enquanto ela esfregava as mãos em meus cabelos até que os puxasse contra o seu ventre, evitando assim que eu aportasse em sua buceta. Insisti que me permitisse chupá-la, disse isso com as duas mãos atadas à sua bunda e ela olhou-me com um ligeiro ar de compaixão, e creio que meu estado pareceu inédito aos seus olhos. Melina permitiu-me e desci até sua buceta, cheirei-a e tentei pôr sua calcinha de lado, mas ela evitou. Então me desloquei até suas costas, ainda de joelhos, e lambi a sua bunda com total devoção. Lambi, chupei, alisei, apalpei, enfiei minha língua entre as suas nádegas em busca do último e delicioso buraco que ainda resistia às minhas lambidas antes que eu alcançasse a sua doce e cobiçada buceta. Com a cara inteiramente afundada em sua bunda, pude sentir suas mãos puxando meus cabelos de volta para a sua frente. Melina olhou-me com um olhar severo e disse:

- Vamos para a cama.

Tentei levantar para obedecê-la, mas fui interceptado:

- Não, você vai de joelhos.

Não ousei retrucar e a segui de joelhos, buscando a sua bunda e lambendo-a como pude, tal qual um cachorro no cio, enquanto ela seguia majestosa, tal qual uma rainha diante do mais insignificante dos seus súditos.

Melina sentou-se na cama e mandou que eu me deitasse. Obedeci na hora, era tudo o que eu conseguia fazer, sentia-me inteiramente submisso, dominado, vulnerável aos seus mais remotos caprichos. Ela olhou para o meu pau e riu.

- Olha para isso, babando desse jeito. Você quer meter em mim, não quer?

- Sim, claro que quero, você sabe o quanto quero.

- Desse jeito? - disse olhando para o meu pau.

- Sim, veja como estou, é tudo o que eu mais quero e preciso agora.

- Estou vendo, e você acha que consegue me comer assim ou vai gozar logo?

- Eu não sei, Mel...

- Você gosta mesmo de uma putinha, não é?

- Sim, adoro, adoro você, adoro ter uma puta assim como você para mim.

- É, adora?

- Adoro, você sabe.

- E quem disse que essa puta é para você?

Ela falou isso se sentando em meu pau, em seguida olhou-me nos olhos e continuou:

- Você vai ter que me comer bem rapidinho, ta?

- Mas... por quê?

- Porque eu vou sair para dar para outro. 

- Outro?

- Outro cliente. Hoje você tem uma puta de verdade, goza logo porque eu não tenho muito tempo, viu. Eu resolvi dar para outro por dinheiro e vou dar hoje, aliás, vou dar agora, assim que sair daqui.

Disse isso e rebolou forte no meu pau.

- Você ouviu bem, não é? Eu vou dar para outros machos hoje. Machos desconhecidos que vão me pagar.

Sem parar de fitar os meus olhos, Melina mexeu o quadril em meu pau e eu gozei instantaneamente. 



Não me lembro daquilo já ter acontecido de maneira tão rápida, nunca! Ela praticamente sentou em meu pau, olhou nos meus olhos e disse aquelas palavras avassaladoras, humilhantes e eu gozei. Melina riu um sorriso de uma satisfação tão intensa como se também tivesse atingido um orgasmo, muito embora estivesse longe de ter um. Ao mesmo tempo zombou de minha fragilidade diante dela. Apenas depois eu pude entender a sua reação, sentia-se tão senhora de si e de mim que mergulhou num imenso júbilo. Percebeu que finalmente exercia inteiro domínio sobre mim e que só me restava a entrega e a perdição. Depois de seu riso humilhante, ordenou que eu me levantasse e fosse tomar outro banho porque chegara a hora dela partir. Eu estava exausto e ao mesmo tempo humilhado por sequer ter conseguido comê-la e pedi que me permitisse a chance de tentar outra vez. 

- Nem pense nisso! Agora vá, você já teve a sua chance. E mantenha a porta aberta porque não quero você se masturbando.

Fiz o que ordenou e ao retornar redimido, Melina decidiu que eu merecia mais uma chance. Confesso que diante do meu estado, da minha inteira vulnerabilidade, receei em não resistir mais uma vez e repetir a minha tão precoce ejaculação. Jamais havia experimentado tamanha insegurança. Vi-me como um adolescente perdendo a virgindade mais uma vez, entregue aos poderes mágicos do corpo de uma fêmea. Ou talvez ainda pior, pois agora era eu um homem mais maduro diante de uma garota dez anos mais jovem a ditar o ritmo do meu prazer, a exercer absoluto domínio sobre os meus desejos. Concentrei-me como pude, recebi seus afagos, dessa vez quase maternos de tão generosos, e finalmente transamos para valer. Não posso dizer que não a penetrei de maneira vacilante, receoso por qualquer reação abrupta de sua parte que poderia desencadear precipitado orgasmo. Percebi então que tudo, absolutamente cada gesto de nosso sexo dependia dela. Melina reinara soberana em nossa cama. Todas as regras emanavam dela, restava-me apenas jogá-las, ainda que consciente de estar jogando diante de uma especialista, uma especialista em meus desejos, onde mais nada era por mim decidido ou controlado. 

Naquele instante, ela decidia quando e como eu gozava e só me restara aceitar isso. 

Foi um dia inesquecível, o dia em que tive uma puta de verdade inteiramente para mim, uma mulher que era de todos e de ninguém. Mas a verdade é que não pude dar conta do meu maior desejo quando o tive inteiramente disponível para mim. Talvez justamente pelo fato de não saber que ele, o meu maior desejo, já não me pertencia inteiramente.

- Ela já conhecia o controle de orgasmo como ferramenta de dominação! E te dominou com maestria Uau! "Melina" parece predestinado a ser o nome de todas as mulheres que nascem para fazer vocês betas de capachos  - admirou-se Atena, fazendo menção à sua amiga dominadora.

- Exato, senhora. Ela soube bater fundo em minha alma quando me negou inclusive a permissão para tocar no meu próprio pênis. Parece que ela foi me testando ao longo de nossa relação até o momento em que percebeu que eu era de fato uma presa fácil para ela. Quando ela me viu em uma situação sem volta, não perdeu a oportunidade de fechar a porta da armadilha para a qual me conduziu habilmente.

- Mas e aí? Você conseguiu se manter assim, sem se masturbar somente pela ordem verbal dela? Ela não te trancou em um cinto de castidade, como fazem normalmente as mulheres dominadoras hoje em dia?

- É exatamente sobre esse aspecto que eu queria descrever para a senhora como tudo se desenrolou. O quão forte essa questão ainda nunca experimentada por mim na época foi a mudança de chave no meu nível de submissão à figura feminina como um todo...





Índice com todos os capítulos: 📄

P.S. o escritor dessa obra e colaborador deste blog, Fredericco Rocco, assim como o protagonista seu homônimo, está solteiro e também em busca de uma distinta Dama que queira conhece-lo para, eventualmente conversarem sobre esse prazeroso tema. Fica aqui o contato para as que se interessarem: roccoescrita@gmail.com

5 comentários:

  1. Muito bom, Squal!

    Quem é essa atriz das fotos?

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    1. Pesquise por Imogen Lucie. Esse é o onlyfans dela: https://onlyfans.com/imogenlucie

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  2. muito bom! E o próximo capítulo parece que vai ser melhor ainda

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  3. Muito bom, excelente trabalho,não vejo a hora dele ser colocado em castidade e ela obriga-loa usar calcinha e começar a feminização

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    1. Já saiu o próximo capítulo, Raíssa. Acho que chega na parte que você mais quer, rsrsrs

      https://cmcuckold.blogspot.com/p/jogado-aos-seus-pes-8-melina-parte-4.html

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