Maior,
Mais Duro, Melhor
por Katie Cramer
Capítulos 5 a 8
Cuidado com o que você deseja...
Capítulo 5
Max estava
gaguejando como alguém que tinha acabado de ser apresentado ao seu ídolo de
infância. O comportamento dele beirou ao ridículo. James educadamente se
despediu e seguiu pelo caminho, mas Max tinha outros planos.
"Ele é
perfeito!"
"Não vá
lá", eu avisei. "Sério. Eu tive minha chance esta noite, amor. Eu
escolhi vir para casa, para você, e essa é a escolha com a qual eu estou me
firmando por aqui.
Max esticou um
dedo. "Um minuto, Amanda. Por favor. Só me dê um minuto."
Ele desceu pela
rua para alcançar James. Eles passaram uns dois ou três minutos conversando.
Max parecia tão medíocre ao lado dele - mais curto, barrigudo, esmirrado - e eu
comecei a me perguntar se eu tinha tomado a decisão certa. James parecia um
modelo masculino em comparação. Mas, ei, não podemos escolher quem amamos,
certo? Para todos os seus defeitos físicos - ou não - eu amava Max com todo meu
coração. Ele era minha alma gêmea.
“O que você
perguntou pra ele?”
“Nada. Eu não
perguntei nada pra ele. O que faz você achar isso?”
Eu fechei a cara
e bati a porta. “Você perguntou a ele se ele queria fazer sexo comigo, não
foi?”
“Não!”
“Mentiroso!
Então por que você saiu correndo atrás dele rua abaixo?”
“Ele sabe tudo
sobre computadores, não sabe? Eu só estava perguntando a ele se... uhn ...
Laptops da Apple ainda estão bons de se comprar. Se vale a pena comprar um,
considerando a diferença de preço para o PC.”
Eu cruzei os
braços. “Perguntou isso mesmo? Acha que eu sou idiota?”
“Eu estou
dizendo a verdade! Eu estava perguntando sobre os Macbooks. Se eu deveria
comprar um Air ou um Pro.
“E qual foi a
resposta?”
“Huum.. o Air.
Ele recomendou o Air.”
Eu podia sentir
o cheiro de merda no ar. “Por que?”
“Porque é mais
portátil, leve, melhor pra viajar.”
Eu sacudi a
cabeça. “Isto, Max, é tudo uma grande baboseira! Você me acha mesmo com cara de
imbecil? Você não pode mentir para salvar o lado bizarro da sua vida. Você
perguntou SIM, se ele queria dormir comigo!”
Sem
tanta ênfase, ele tentou reforçar sua inocência. “Eu não perguntei. Juro! Eu
não faria isso sem sua permissão, querida, você sabe disso...”
“Papaaaai!”
Max escapou do
meu interrogatório quando nosso filho mais velho acordou de um pesadelo.
“Não me chame de
querida. Sobe logo as escadas e vai ver o nosso filho. Você se vê comigo mais
tarde.”
Assim que Max
subiu, eu fiquei pensando com que cara eu ia ver James de novo agora, com todas
as cartas na mesa. Ele sabia que eu o desejava, mas me recusava a trair meu
marido. Eu sabia que ele me desejava e que guardou isso pra ele por muito
tempo. E eu tinha certeza que, agora, Max tinha pedido a ele pra ir pra cama
comigo. Que confusão!
Eu subi as
escadas e entrei no quarto, onde Max já estava despido. “Vamos pra uma
rapidinha?” Eu não acreditei. “Não! Não quero! Puta merda, eu nem acabei de te
dar a minha bronca ainda!”
“Você fica tão
sexy quando está brava...”
Eu fechei a cara,
e derrubei no chão minha camisola de seda preta. Subi na cama de quatro e disse
em tom de esporro: “Você já está pronto?”
“Sim...” Max
respondeu atônito.
“Então, pega
esse pintinho na sua mão e começa a bater punheta. Eu não quero você dentro de
mim essa noite. Eu preciso de um PAU mesmo, um pau de um homem de verdade.
“Um homem de
verdade, como James?”
“Sim. E é
exatamente o que você quer, não é? Ver o pau grande e duro dele me penetrando.
Ver sua esposa sendo possuída e fodida bem forte e fundo por um garanhão
negro.”
“Ai... isso! Bem
fundo...”
Eu tirei meu
sutiã e minha calcinha e deitei de costas na cama. Meus mamilos duros apontando
pra cima, pontuando meus seios fartos.
“Vem cá e
ajoelha do meu lado. Você não merece gozar dentro dessa bucetinha.” Eu deslizei
meus dedos pelo meu grelo molhado de tesão, e comecei a esfregar meu pontinho
sensível. “Só um homem de verdade pode meter na sua esposa agora. Só um homem
de verdade merece gozar dentro de mim.”
Max estava se masturbando
furiosamente agora, com sua barriga flácida sacudindo a cada punhetada,
enquanto ele olhava para o meu corpo nu. “Você deseja ele, não deseja?”
“Desejo”
“Oh, sim! Eu
preciso disso! Eu mereço! Eu quero aquele pau maior, mais duro e melhor que o
seu dentro de mim, cutucando em lugares que você nem alcança com essa coisinha
minúscula aí.”
Pensando essas
coisas, um orgasmo me varreu por dentro, me contorcendo de prazer, enquanto
meus sucos jorravam de dentro da minha buceta. Eu imaginei James em cima de
mim, jorrando de seu pau um gozo cremoso e quente bem dentro de mim. Eu gemia e
dizia “Me fode, James, me fodeee...”
Max gemeu forte
e gozou em cima de mim. Seu gozo quente espirrou sobre a minha pele arrepiada e
escorreu sobre os meus seios e mamilos. Assim que eu abri os olhos, olhei para
o rosto vermelho dele, e sua silhueta rechonchuda molhada de suor. Por meio
segundo eu me peguei sorrindo maliciosamente. Ele foi reduzido para isso:
excitado em pensar em mim com outro homem, com o qual ele não podia competir
fisicamente de nenhum modo. Pela primeira vez em nosso casamento, eu neguei
sexo a ele – e isso fez ele gozar assim mesmo.
“Limpa tudo
isso!” Eu arfei. “O corpo maravilhoso da sua esposa está todo melado com esse
seu esperma imundo. Lambe cada gotinha!”
“O quê? Mas...”
“Lambe logo!” Eu
interrompi. “Eu não quero esse seu gozo indigno em cima de mim. Limpa tudo,
como um bom menino obediente, senão eu nunca mais vou deixar você fazer sexo
comigo de novo.”
Eu podia sentir
a relutância dele, mas não voltei atrás. Nervosamente, ele abaixou e começou a
lamber a porra dele de cima dos meus seios, sua garganta engasgando com o nojo.
Por um momento, eu pensei se não tinha ido longe demais, se eu não tinha me
tornado mais uma monstra do que somente uma esposa cruel que ele desejava. Mas
esse pensamento se dissipou e um sorriso começou a surgir no meu rosto.
E aí, eu ri.
Comecei com uma risadinha, então uma risada alta, contínua e duradoura. O poder
foi esmagador, quase embaraçoso. Eu havia tido um orgasmo, sem receio nenhum,
enquanto me masturbava pensando em outro homem me fodendo e, agora, em vez de
estar com raiva, o pai dos meus filhos estava lambendo seu próprio esperma de
cima de mim. A partir daquele momento, eu podia fazer o que eu quisesse. Ele
era o meu brinquedo, meu objeto de diversão.
“Você está me
causando nojo” – eu disse ironicamente, sorrindo. “Mas eu tenho mais enojada
ainda se esse esperma continuar escorrendo em cima dos meus seios! Cada
gotinha, corninho. Lambe tudinho isso aí!”
Capítulo 6
"Eu não sei o que me deu na
noite passada."
"Eu sei" Max sorriu.
"Literalmente".
Rindo
nervosamente, bebi o último gole do meu vinho espumante. Eu tinha passado a
maior parte do meu 41º aniversário pensando e pensando nos acontecimentos de
ontem à noite, que não saíam da minha cabeça. Por um breve momento, enquanto eu
estava em uma banheira cheia de bolhas com aroma de lavanda, movi meus dedos
delicados, para baixo, entre as minhas pernas, e acariciei meu clitóris. Eu
estava imaginando James, seus músculos rígidos e a pele de ébano, puxando-me
contra ele e me segurando firmemente ao beijar-me lenta e apaixonadamente, da
forma como os amantes fazem. Imaginei seu pau duro dentro de mim, empurrando
profundamente e cada vez mais forte a cada estocada. Deus! como eu gostaria de
poder senti-lo de verdade! Eu tive que segurar minha cabeça por quase de ir
para debaixo d'água, enquanto meu orgasmo me torcia violentamente dentro
daquela banheira.
Enquanto eu me
secava, ainda sentindo formigamento por causa dos pensamentos sobre o amante
que eu nunca havia tido, eu disse mais uma vez a mim mesma que isso nunca iria
acontecer. Tinha muitas coisas na minha vida que eu tinha me comprometido por
Max – especialmente minha carreira, de certa forma. Até James tinha confirmado
que eu teria sido muito mais na empresa e mais bem remunerada se eu não tivesse
estabelecido raízes de casa e família por todos aqueles anos que se passaram.
Em muitos aspectos, minha vida tinha sido um compromisso inteiro desde o
casamento; sempre me certificando de que Max ficou à frente, garantindo que ele
fosse o provedor principal – principalmente depois que tivemos filhos. E, de tão
alegres e maravilhosos que nossos belos filhos eram, eu acabei deixando de ser
uma mulher por um longo tempo. Em vez disso, primeiramente eu me tornei mãe.
Segundo, esposa. E depois, fui alguém, eu mesma, mas só nos dias em que eu
tinha energia suficiente para fazer algo só pra mim.
Mas se tinha um
compromisso que eu jamais faria era esse: Max queria que eu fizesse sexo com
outro homem da maneira dele. Ele queria assistir a isso feliz, me tendo como
sua estrela pornô pessoal durante a noite. Não podia ter beijo com o amante,
porque isso é muito íntimo e reservado para o marido. Ele queria filmar para
depois poder assistir e se masturbar o quanto quisesse para o deleite dele, eu
suponho. E como se esses pré-requisitos já não fossem suficientes, ele ainda
queria escolher qual homem que poderia me foder, ainda que eu não tivesse o
mínimo tesão ou atração pelo cara.
Não, são regras
demais e todas foram estabelecidas por ele. Eu ainda estava tentando assimilar
o fato de que ele queria que eu fizesse isso e que, apesar dos meus protestos,
ele não desistia de insistir. Mas ele estaria redondamente enganado se achou
que vai ter tudo isso da maneira dele. Eu sabia o que ele podia estar pensando:
que eu cederia às taras dele, dando a ele o que ele queria sem qualquer
interferência do que isso poderia significar para o nosso casamento ou família.
Ele estava muito enganado.
“Ei, acorda”,
disse Max, estalando os dedos na frente do meu rosto. “Amanda, você está no
mundo da lua. Você ainda está aqui, no restaurante?”
Eu balancei a
cabeça. “Desculpa, querido, eu só estava... eu só estava pensando, só isso.”
“Você disse que
não podia acreditar no que aconteceu na noite passada. Eu suponho que se refere
à toda aquela coisa sobre humilhação.”
Eu senti minhas
bochechas esquentarem. “Bem... você mereceu aquilo, seu garotinho pervertido.
Se você der mole, eu faço aquilo de novo.”
“Adoraria se
você fizesse. Eu vou te cobrar essa promessa. Mas... e aí? Está gostando do seu
aniversário?”
Eu mandei um
beijo pra ele. “Sim, estou adorando. Eu não posso acreditar que já estou com
41.”
“Você não
aparenta estar um dia mais velha que 40.”
“Vai te catar!”
Eu fechei a cara. “Se você não tomar cuidado, eu vou descartar você por um garotão
gostosão e pegador, que só vai me dar uvas na boca antes de fazer amor comigo
incansavelmente até me fazer desmaiar.”
Max se contorceu
na cadeira. “Cuidado com o que você deseja.”
"É
engraçado ouvir isso de você", eu sorri, levantando as sobrancelhas.
"Cuidado com o que você deseja, digo eu! Se eu fosse agora, de surpresa,
atrás de um macho pra me satisfazer, e trouxesse ele aqui, eu acho que você
provavelmente ia cagar nas calças."
Max gargalhou.
“Seria mais provável que meu pau explodisse pra fora da calça, de tão duro que
ia ficar.”
“Você realmente
quer me conduzir a fazer isso?”
“Com certeza.”
Max respondeu sem hesitar.
“Foram bem
servidos?" A chegada repentina de uma garçonete acabou por não deixar que
eu reagisse ao comentário de Max. Depois, pedimos a conta, e saímos para pegar
um taxi de volta pra casa, e aquele pensamento acabou deixando minha mente. Max
me disse para ir até o nosso quarto pra receber meu presente final, enquanto
servia uma taça de champanhe no andar de baixo. Deixada em cima da cama havia
uma caixa enorme, envolvida com uma fita vermelha.
“Isso é pra
mim?”
Max sorriu e me
passou uma taça. “Claro! Abre.”
Eu tirei a fita
e levantei a tampa da caixa. Era uma seleção de roupas íntimas de desenho
italiano e lindos sapatos de salto depositados sobre um tecido sedoso e
vermelho. Eu tirei o sutiã de dentro da caixa – de costura primorosa, sem
acolchoamento e quase transparente - e senti o tecido macio entre meu indicador
e o polegar. Sorri enquanto imaginava meus mamilos duros claramente visíveis
sob os bojos dele, lisonjeada que Max ainda me achava tão atraente para querer
me comprar roupas íntimas como aquelas.
"Você
gostou do presente?"
“Claro! É tudo
lindo! É tudo branco! Eu pensei que você só gostasse de lingerie preta.”
Max beijou minha
bochecha. “Bem, eu pensei em fazer algo diferente desta vez. Sutiã branco,
calcinha branca, e sapatos de salto brancos. Existe algo inacreditavelmente
sexy em uma mulher que veste uma lingerie deslumbrante enquanto ainda aparenta
inocência, pureza. É provocante.”
Eu balancei a
calcinha pendurada no meu indicador, nada mais que um mínimo pedaço de tecido
que mal poderia cobrir minhas áreas mais íntimas. “Não é só a cor, Max. Eu
estou um pouco acanhada de usar, para dizer o mínimo. Eu vou me sentir quase
nua usando ela.”
“Essa é a
intenção.” Ele riu.
“Esses sapatos
são lindos, tão bem feitos. Devem ter custado uma fortuna.”
“Você faz valer
cada centavo.”
Eu dei uma
risadinha como se fosse uma garota com a metade da minha idade. “Eles são
altos, muito altos. Max, eu acho que o salto desse sapato é mais comprido que o
seu pinto.”
Max engasgou e
deu um suspiro profundo, sorrindo. “Agora, deixa eu sair um pouco do quarto,
Amanda. Você vai vestir a lingerie? Se troca lá no banheiro, assim eu vou poder
ter uma bela visão sua usando seu presente.”
“Tá bom!” Eu
disse empolgada. “Mas não bebe todo meu champanhe.”
“Prometo.”
Agora, deixe-me
dizer-lhe um pouco sobre a relação entre nós, mulheres, e uma bela lingerie. Há
momentos em que todas nós queremos usar algo prático, algo que vai nos vestir
durante o dia, confortavelmente, de modo a nem se lembrar do que estamos
vestindo. Isso pode não ser muito divertido para todos os maridos e namorados
que gostariam de nos ter ao redor deles usando mínimas lingeries de lacinhos e
babados 7 dias por semana a toda hora. Mas há momentos em que, até mesmo roupas
íntimas mais práticas não funcionam. Por exemplo, eu trabalho sob uma forte
pressão, em um ambiente de alta rentabilidade. Eu preciso me compor bem,
vestindo uma roupa séria, profissional e - ouso dizer - tão perfeita quanto
possível em todos os momentos. Estou cercada de homens, durante todo o dia e
todos os dias.
Eu tenho um
corpo bonito. Ele consegue pra mim o que eu quero. Meu corpo excita meu marido
e faz os outros homens olharem. Eu iria querer uma calcinha confortável, mas
volumosa por baixo da minha saia que é apertada? Claro que não. Um dos horrores
do vestir diário para as mulheres – uma falha de guarda-roupas, se preferir – é
o temido tipo “visível” de calcinha. Eu sei que os homens estão olhando para a
minha bunda marcada na minha saia sexy, fantasiando como seria deslizar as palmas
de suas mãos e as pontas dos dedos sob as dobrinhas apertadas das minhas
nádegas. Mas se você pudesse ver claramente o contorno da minha calcinha - e,
vamos supor que ela seja pouco atraente – por baixo do tecido da saia, não
acabaria com a fantasia? Claro que sim. Nesses momentos, uma tanguinha bem
pequena ou até mesmo uma calcinha fio dental, vem a calhar.
Mas por que eu
me importaria com isso? Eu não sou uma mulher casada? Eu tenho filhos.
Certamente, eu não quero que os homens fiquem olhando para mim durante todo o
dia, secando meu corpo por baixo do meu terninho de trabalho, visualizando em
suas mentes minhas roupas íntimas de modo que isso os provoque ao ponto de irem
ao banheiro se masturbar, imaginando que estão transando comigo. Essa é a última
coisa que eu gostaria, correto?
Conversa fiada!
Uma lingerie
macia e elegante faz uma mulher - qualquer mulher - se sentir sexy. Ela faz a
mulher se sentir desejável, mesmo que ninguém mais possa vê-la. O simples fato
de que ela estar lá é o suficiente. Claro, tem a rotina da vida, do cotidiano
escolar, as crianças, os clientes difíceis, o pouco período de sono ... bem,
você entendeu.
Vestir aquela
lingerie macia e minúscula e calçar aqueles enormes saltos altos,
instantaneamente, me fez sentir transformada de um jeito que é difícil de
descrever. Talvez seja difícil para um homem compreender. Sabendo que meu
marido quer me ver desse jeito – vestida de forma a esconder apenas as partes
mais ínfimas do meu corpo vulnerável, com o mais fino de tecido - me faz sentir
sexy, poderosa mesmo. E os saltos? Totalmente inviável, impossível de correr
(ou mesmo caminhar rapidamente). Ainda ... cinco polegadas mais alto, meus
músculos da panturrilha projetados e a postura acentuando minha bunda perfeita,
eu os usaria sem pensar - no quarto, em um restaurante, até no meu escritório.
Calma, rapazes.
Eu me olhei uma
última vez no espelho, pra conferir se estava tudo ok, empurrei meus seios um
contra o outro para ter certeza que o sutiã estava me proporcionando um decote
de fazer babar. Meu cabelo castanho escuro caía em ondas suaves sobre os meus
ombros e clavículas, pronto para ser jogado pra trás, para ele ter acesso ao
meu pescoço, que estava louco para ser beijado. Eu estava vestida daquela forma
por uma razão, e uma única razão. Para o sexo. Para foder. Para ser fodida.
Será que Max
será suficiente? Será que eu deveria imaginar outro homem arrancando minha
calcinha, separando minhas pernas e enterrando bem fundo seu pau grosso e duro
na minha buceta? Será que eu deveria fechar meus olhos e imaginar James socando
o pênis enorme dele dentro de mim, com sua masculinidade me arrombando e tocando
em áreas onde meu marido jamais tinha atingido? É claro que eu deveria. No
silêncio de sua mente, uma mulher pode fazer o diabo que ela quiser, não é?
Saí do banheiro,
fui para o quarto e lentamente abri a porta. Então, eu senti meu coração pular pela
boca com o que vi. Eu senti emoção e revolta, paixão e medo, euforia e raiva ao
mesmo tempo. Eu não queria mais fantasiar.
"Nossa,
Amanda. Você está incrível!" James me olhou de cima a baixo, com o olhar
fixo no meu corpo, enquanto Max sorria de orelha a orelha.
"Surpresa",
disse ele, segurando uma taça de champanhe para cima. "Feliz aniversário,
querida."
Capítulo 7
Eu
não vou chorar. Eu não vou chorar. Eu não vou chorar.
Eu deveria saber
que Max, o marido adorável, mas tão bastardo e egoísta quanto que ele poderia
ser, seria capaz de fazer isso. Todo o poder e força que senti ao colocar minha
lingerie nova tinha se evaporado com
a abertura de uma porta. Meu instinto foi o de virar e correr, mas para onde?
Eu estava praticamente nua, meu quarto invadido por Max e o homem que eu desejava
tanto que me possuísse, e isso transformou todo o meu poder em desespero para
conter as lágrimas - de vergonha, de confusão, de humilhação, de cara vermelha
de raiva.
Ao invés de
explodir, eu calmamente peguei um roupão de cetim preto que estava atrás da
porta, e vesti antes de levantar o rosto com um sorriso: “James, posso ter uma
palavrinha com você lá em baixo, por favor?”
Ele olhou
nervoso para o Max. “Claro.”
Os dois
começaram a andar atrás de mim.
“Você, não!” Eu
esbravejei em voz baixa, apontando o dedo no rosto do meu marido. “Fica aqui.
Eu vou resolver isso com você mais tarde!” Descemos eu e James.
“Você não sabia,
não é?”
Eu sacudi a
cabeça em sinal negativo, enquanto terminava de engolir o gole de champanhe que
tinha sorvido. Então, servi uma taça para James e enchi a minha de novo.
“Não. Mas já que
você está aqui, você podia ao menos tomar todas comigo.... aquele filho da
puta!”
“Puxa, Amanda,
eu te peço mil desculpas... eu não fazia ideia.”
“Ele falou com
você depois que você me deu carona aquela noite?”
James tomou um
gole e balançou a cabeça em sinal positivo. Puta
merda, como ele estava gostoso. “Ele começou a falar da fantasia dele e eu
o interrompi, dizendo que eu já sabia. Então ele disse que você tinha decidido
seguir em frente com aquilo aquela noite, mas estava envergonhada de me pedir.
Como eu estava indo embora, ele disse que você implorou a ele para correr até o
meu carro e perguntar se eu poderia....”
“Me foder?”
Ele riu. “Sim,
fazer sexo com você. Enquanto ele assistia. Mas você não pediu a ele pra falar
isso, pediu?
Eu olhei para os
olhos negros maravilhosos dele e sorri. “Não. Mas você aceitou.”
Ele me olhou
embaraçado. “Bem... eu estou aqui, não estou? Como posso dizer, eu sou um homem
e você é uma mulher maravilhosa. Parecia rude não aceitar.”
Eu dei uma
risadinha e senti meus mamilos intumescerem. Nós dois olhamos pra baixo, para
ver o contorno dos meus biquinhos duros, sob o tecido cintilante do meu roupão.
Instintivamente, eu desfiz o nó do cinto de seda e deixei o roupão abrir, e
minha respiração pesada fazia meus seios deliciosos subirem e descerem diante
dele. O tecido suave escapuliu dos meus ombros e caiu completamente no chão, se
amontoando em torno de meus sapatos de salto alto.
Com uma voz
rachada, eu sussurrei para James, com minha garganta seca: “Me beija.”
Os próximos
segundos foram confusos, uma névoa. Eu estava presa nos braços dele, meus
lábios apertados contra os dele, tão macios e carnudos, me devorando como Max
jamais fez. Eu estava sendo apertada contra o corpo musculoso e forte dele,
como eu nunca havia experimentado, exceto nas fantasias, me masturbando, e sua
língua gentilmente lambia a minha, me fazendo sentir o gosto dele. E que gosto!
Suas mãos
estavam me pegando por baixo de minhas nádegas, apertando-as com firmeza e
pressionando o meu osso púbico contra a protuberância dura entre suas pernas.
Eu podia senti-lo ficar cada vez maior embaixo de seu terno, ainda retido por
causa das suas roupas, ele ainda parecia enorme - longo e grosso, e que em
breve seria meu. À medida em que nos devorávamos um ao outro por vários
momentos breves, minha cabeça girava de tesão, minha buceta estava encharcada
com meus sucos que embebiam toda a minha calcinha, e fiz a minha decisão final.
Nós nos separamos brevemente e eu resisti a súbita vontade de arrancar suas
roupas.
“Você tem
certeza, Amanda?” Ele perguntou.
“Sim”. Respondi.
“Eu nunca estive tão certa de querer fazer algo.”
“Depois de
feito, não há como desfazer, você sabe não é?
Eu sorri. “Eu
fui longe demais para me preocupar com isso agora. Eu quero você, James.” Eu
corri meus dedos sobre a camisa dele, e desfiz um botão, então dois, revelando
o peitoral musculoso e negro por baixo dela. “Eu quero o seu corpo contra o meu
e seu pau dentro de mim.”
“E o Max?”
Bum!
Crash! Soco! Aquele momento caiu em terra, quando
James me fez lembrar de meu marido no andar de cima, a toupeira egoísta com o
pênis pequeno que eu já não precisava nem queria mais dentro de mim. Ele tentou
me enganar, a sua própria esposa, para satisfazer sua fantasia. Só que era a minha fantasia agora, e ele iria pagar
um preço caro por abusar da minha fidelidade.
"Eu preciso
que você vá na garagem e pegue algumas coisinhas pra mim", eu sorri. Há
uma prateleira na parede do lado esquerdo com uma caixa cheia de cordas. Traga
as mais grossas e mais fortes que você puder encontrar ".
"O que, exatamente,
você vai fazer?", James perguntou com um brilho nos olhos.
"Ele quer
assistir, o patife e pequeno bastardo pode assistir. Mas nos meus termos, com
as minhas regras. Nós vamos mostrar a ele o que acontece quando um fracote
tenta enganar uma mulher forte e um homem de verdade. No momento em que estiver
feito, ele vai desejar que tivesse guardado suas fantasias para ele
mesmo."
Capítulo 8
"Senta o seu
rabo aí!"
Max olhou para
mim em cima de uma cadeira dobrável que James tinha trazido do andar de baixo.
"Você vai fazer mesmo isso?"
"Sim",
eu estremeci. "Eu vou foder outro homem, diante de seus olhos, em nosso
leito conjugal. Mas esta não é mais a sua fantasia. Tira a roupa."
Max olhou para
James. "Faz o que a sua esposa está mandando."
Nervoso, ele
tirou as roupas, ficando apenas de cueca. Eu estava diante dele usando minha
lingerie e meu sapato de salto de vinte centímetros com minhas pernas e braços
cruzados. "É pra tirar tudo, Max. Tira esse pau pra fora!"
Seu membro
franzino e flácido doze centímetros pendeu da cueca dele, me fazendo rir. Eu
estava sendo cruel, sim, mas eu estava começando a ser sincera. "Olha que
coisinha patética. Você acha que pode me satisfazer com isso?" Eu deslizei
minhas mãos sobre a minha pele suave e firme. "Você acha que pode
satisfazer isso tudo? Anh?"
Max nervosamente
balançou a cabeça. "Não."
“Não, você não
consegue. Eu tive que me contentar com esse piruzinho minúsculo – e isso é um
piruzinho, meu maridinho, não merece ser chamado de pau. – pela maior parte da
última década. Chega. Você vai assistir agora como é sua esposa ser possuída e
satisfeita por um homem de verdade. James, você pode conceder essa honra?”
“Claro.” James
foi até Max e tirou a corda de seu bolso.
“Espera, só um
minuto!” Max protestou. “Que diabos vocês estão fazendo?”
Eu abaixei e espetei
o peito dele com meu dedo. “Você não quer me assistir sendo fodida? Heim?” Eu
olhei pra baixo e vi o membrozinho patético dele ficando durinho. “Diga ‘sim’,
piruzinho.”
Ele balançou a
cabeça: “Sim.”
“Então, cala a
porra da boca, e deixa o James te amarrar nessa cadeira. Você vai poder
assistir, mas sem bater uma. Nada de estrangular o carequinha, senhor.”
James riu.
“Estrangular o carequinha! Boa!”
"Boa? Aqui
vai uma melhor," Eu sorri. "Nós estamos mantendo a salsichinha dele
como prisioneira essa noite. Confere se as mãos estão bem amarradas e
apertadas. Eu não quero que ele seja capaz de se mover. Tornozelos também.
Agora, tem mais uma coisa que nós precisamos ... Max, adivinha onde é que nós
vamos colocar essa sua coisinha de novo?"
Eu fui até as
nossas gavetas de cabeceira e vasculhei embaixo das cuecas de Max, até
encontrar a gaiola de castidade que ele tinha comprado alguns meses antes e me
pediu para deixá-lo usar. Eu tinha dito na época que eu achava que era
humilhante e degradante e não queria nada com aquilo. Essas eram as duas
facetas que agora tinham tanto apelo; Eu finalmente consegui. Max seria o meu
prisioneiro esta noite, tanto física como mentalmente. Ele iria aprender a se
arrepender de suas ações, do seu engano sorrateiro, enquanto durava a angustia
que tinha trazido.
“Eu acho que
está na hora ideal pra usar isto.” Eu sorri, enfiando o pinto ereto dentro do
tubinho.
“Putz,
Amanda, isso machuca. Você não está pretendendo colocar isso em mim enquanto eu
estou ereto!”
Eu
ri perversamente. “Eu sei bobinho. É uma grande vantagem você ser tão
pequeno, no entanto. Ele ainda pode entrar mesmo quando você está duro.
Prooonto... assim... bem trancadinho como um bom corninho. <risadinha> "Ele olhou para mim,
numa mistura de excitação e pânico em seu rosto. "Você está começando a se
arrepender disso, Max? Ah, mas eu espero que esteja! Nós não estamos chegando
nem perto de começar."
James
se aproximou de mim e começou a tirar a roupa. Seus músculos se contraindo me
faziam ofegar. O sangue subiu à minha cabeça e meus caldos escorriam pela minha
buceta; meus mamilos pareciam rasgar o tecido do meu sutiã como uma faca quente
cortando manteiga. Um garanhão negro se exibindo orgulhosamente diante de mim;
sua pele firme, escura, a cueca boxer cinza se esforçando para conter a
masculinidade cada vez mais crescente. Eu me ajoelhei diante dele e senti meu
estômago gelar; toda a minha bravata e postura dominante na frente de Max era
uma fachada para a mistura de excitação e de terror gélido que eu senti.
Eu coloquei meus
dedos no elástico da cueca do James e lentamente puxei-a para baixo. O tecido ia
esticando e pendurando sobre a cabeça rígida, até que não pudesse mais
escondê-lo, e um pau negro de nove centímetros de espessura pulou fora. Eu
podia ouvir a intensidade da minha respiração. Ele era enorme; totalmente ereto
e pulsando levemente, com um caldinho pré-gozo viscoso brilhando bem na ponta
da cabeça de uma masculinidade, que eu mal podia acreditar que existia. Eu
nunca tinha experimentado nada parecido com isso, nem mesmo em minhas
fantasias. Será que eu aguentaria? Será que ele ia me machucar?
"Puta! Ele
é tão incrível", eu engasguei. "Olhe para o pau dele, Max. É tão
magnífico, não é?" Ele estava paralisado, a boca aberta e incapaz de
falar. "Este é um pau de um homem de verdade, Max. Este é o mastro que vai
me satisfazer. A piroca que vai satisfazer a sua esposa." Eu me levantei e
olhei James nos olhos antes de voltar para Max. "Você queria me ver fazer
sexo com outro homem, mas colocou muitas regras. Bem, você me subestimou, Max.
Eu tomei pra mim as suas escolhas."
“Eu... eu não
entendo.”
“Você não vai
poder se masturbar, Max. Seu pintinho está preso e seus braços e pernas estão
em bondage. Você não vai poder filmar
isso. Você achou que ia poder escolher o homem que ia me foder, mas você estava
errado. EU escolhi dar para o James,
não você. E acima de tudo, a coisa que você realmente não queria era que eu
beijasse outro homem. Bem, sinto muito querido. Eu não sou um receptáculo de
esperma de qualquer homem, incluindo
o seu. Eu tenho sentimentos e desejos sexuais. Então, eu vou beijar esse homem,
lenta e apaixonadamente. Assim...”
Max gemeu quando
eu virei e colei meus lábios nos de James, saboreando cada momento do beijo
delicioso dele. Eu não era capaz de dizer se Max estava audivelmente excitado
ou angustiado; francamente, eu não me importava mais. James sentiu todos os
tipos de sonhos eróticos incríveis, proibidos e masculinos, se tornando
realidade. Ele era quem eu queria naquele momento - mais jovem, mais apto, mais
forte, mais sexy do que o homem que eu tinha escolhido para me casar. Nada
poderia me fazer deixar de amar Max, mas isso não significava que eu não
poderia desejar - e me entregar a mim mesma – a um outro homem.
“Amanda... eu
acho que isso devia parar. Eu não tenho certeza se quero isso.”
Eu olhei para o
Max. “Isso não é decisão sua. Você queria isso, eu estou realizando.” James me
abraçou e habilmente tirou meu sutiã com apenas um movimento. Eu pressionei
meus seios contra ele, meus mamilos durinhos esmagados contra a superfície de
granito de seu peito. “Tira minha calcinha, que aí eu posso amordaçar ele.” Eu
ordenei.
“Mas ela foi um
presente do seu marido.” Ele retrucou.
“Meu sexualmente
indigno marido comprou essa calcinha. Ela não significa nada pra mim. Tira
logo.”
Com uma súbita
demonstração de força, James arrancou minha calcinha minúscula do meu corpo,
rasgando-a, me fazendo quase perder o equilíbrio sobre meus saltos. Eu tive que
me apoiar nele pra não cair. Eu estava exposta agora, vulnerável. James
levantou a calcinha arruinada com a ponta do dedo, e eu peguei dele. Elas
estavam chocantemente molhadas pelos meus sucos vaginais. Eu caminhei devagar
até Max e o amordacei com minha calcinha, amarrando-a bem apertada atrás da
cabeça. Eu abaixei e sussurrei no ouvido dele, ignorando seus gemidos abafados,
reclamando por liberdade.
“Sente o gosto
da minha calcinha molhada, corninho.” Eu zombei. “Cada gotinha desse líquido
doce foi gerada por causa dele, não de você. Sinta o quanto eu desejo aquele
pau.”
Max fez um ruído
que parecia que ele estava chorando. Talvez ele estivesse, lá no fundo. Era
difícil dizer, mas outra parte de mim sabia que era provavelmente a excitação
dele. Talvez uma mistura dos dois, quem sabe? Uma coisa era certa - eu estava
gostando daquilo um pouco demais. Eu comecei a me perguntar se eu estava sendo
quase desnecessariamente cruel, em humilhá-lo de uma forma que ele nunca teria
desejado. Para a nossa primeira vez de “assistindo-a-esposa-foder-com-outro”,
nós com certeza não tínhamos mergulhado só o pé no rasinho da piscina. Na
verdade aquilo estava virando um verdadeiro batismo de fogo.
Eu olhei para
James para contemplá-lo punhetando o pau magnífico que pendia do meio de suas
pernas. Estava deslizando sua mão por toda a extensão de seu membro, causando
ainda um pouco de medo em mim. Eu pousei minhas mãos sobre o peito dele e
percorri com meus dedos delicados sobre as dobras firmes do seu corpo
musculoso. Cada toque me faziam ficar mais molhada, com meus mamilos mais
duros. Eu olhei nos olhos dele e sorri.
“Eu esperei por
isso por um tempo muito, muito longo.” Ele disse.
Eu lambi meus
lábios “Então vai... me fode.”
Ele me tomou em
seus braços e me levantou sem esforço pra me derrubar sobre a cama, me deixando
sobre nosso lençol macio de algodão, o mesmo lençol em que Max tinha acordado
aquela manhã. Eu levantei meus braços acima da cabeça e esparramei meu corpo,
meus seios convidando o toque dos lábios dele. Ele não desapontou. James fez
seu caminho abaixo, dos meus lábios para o lado do meu pescoço, me incendiando
com beijos e lambidas gentis de sua língua, antes de circulá-la em torno da
auréola e sugar suavemente meu mamilos durinhos e totalmente eretos.
Por um breve
momento, eu me peguei gemendo – meus olhos fechados e meus pensamentos se
voltando para as fantasias de estar sendo consumida por um belo homem negro. Se
bem que aquilo não era fantasia. Aquilo estava de fato acontecendo, era real, e
voltei a mim somente quando eu abri meus olhos de relance e vi a figura
patética do meu marido completamente retido, dominado, vulnerável e
desamparado, assistindo sua esposa sendo tomada. Aquele era um momento que eu
nunca acreditei que poderia acontecer – Puta que pariu, eu verdadeiramente
nunca cogitei permitir que isso acontecesse. Muitos homens correriam
quilômetros antes de permitir que um homem sequer se aproximasse de suas
esposas, mas Max queria.
Bem, ele estava
recebendo aquilo que desejava, eu acho. Mas, eu não estava certa se ele
planejava algo da forma como estava acontecendo.
E muito te são
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