Capítulo 15: A vida sexual de uma Hotwife
Vou dar uma noção geral de como é minha vida como Hotwife. Como já disse no capítulo anterior, não há problema em perceber que chegou a hora de largar um bull e partir para outra. Para dizer a verdade, geralmente são os Bulls que acabam cortando a relação comigo. No geral, eles acabam conhecendo uma namorada de verdade com a qual eles querem ter um relacionamento normal. Eu realmente não teria nenhum problema em compartilhar meu Bull com outras mulheres (meu marido, ao contrário, ele é só meu, claro), mas isso eliminaria totalmente o propósito de todas as nossas precauções de segurança. Namoradas reais geralmente não estão em relacionamentos abertos.
Eu também às vezes termino com caras se eles são excessivamente submissos. Eu não tenho nenhum problema com um homem ser submisso. Meu marido é, afinal de contas. Mas não é isso que estou procurando em um Bull. Eu normalmente estou disposta a saciar o Bull, a ser submissa a ele.
Mas se ele quiser gozar, por exemplo, recebendo de mim um footjob (punhetar o pau dele com meus pés), eu até faço pra ele. Mas em geral, eu não gosto de ficar fazendo footjobs porque sinto como se eu estivesse em um ato de dominação feminina. Eu estaria praticamente pisando nas bolas dele, de certa forma, e acabo não me sentindo tão submissa fazendo assim.
Quando encontro com outros homens, eu frequentemente explico que meu marido é submisso e que eu o prendo em um cinto de castidade. Digo também que eu o penetro com um consolo de cinta. A grande maioria dos homens não tem o desejo de serem penetrados no rabo. Alguns rapazes, no entanto, revelam que isso é uma tara que eles sempre quiseram experimentar. Eu nunca alimentei essa fantasia sendo realizada com um Bull. Por um lado, teríamos que comprar todos os produtos eróticos (o consolo e a cinta), pois eu não vou usar nele o mesmo que eu uso com o meu marido. Mais importante ainda, o principal motivo pelo qual fico à procura de Bulls é que eu quero um cara dominante, com pegada de predador. Eu adoro penetrar o cuzinho do meu marido, mas essa é uma parte exclusiva do nosso relacionamento e da nossa dinâmica juntos. É uma maneira que eu tenho de controlá-lo, de mantê-lo dócil. Quando eu conheço um macho novo eu fico excitada por ele estar me possuindo, me usando para o prazer dele. Ou seja, eu não tenho o desejo de enrabar homens aleatórios por aí. Nisso eu já me satisfaço com meu corninho.
Os encontros geralmente se concentram em torno do sexo. Muitas vezes o sexo envolve fetiches ou fantasias. Eu deixo os Bulls gozarem na minha boca e em todo o meu rosto.
Como eu me cuido muito bem em relação a tomar meus anticoncepcionais, então eu deixo eles gozarem na minha buceta também. Como já disse, após comprovação com exames médicos meus e dele.
E é claro que eu também deixo cuzinho à disposição do Bull para saciá-lo, e eu não encontrei um Bull sequer que recusasse essa oferta. Eu não estou dizendo que você é obrigada a fazer anal se você deseja ser uma Hotwife. Mas acho que a maioria dos Bulls deseja isso.
Eu não conheci nenhum Bull que já não tenha feito anal com uma mulher antes, então eles são geralmente experientes e sabem tudo sobre lubrificante, e como penetrar suavemente e dar o ritmo certo nas estocadas da pica no meu cuzinho. Fico um pouco envergonhada de admitir que eu adoro sexo anal. Eu acho que uma grande parte desse tesão é que dá uma emoção bem forte de estar fazendo algo considerado proibido, ou pervertido.
Os encontros geralmente se concentram em torno do sexo. Muitas vezes o sexo envolve fetiches ou fantasias. Eu deixo os Bulls gozarem na minha boca e em todo o meu rosto.
Como eu me cuido muito bem em relação a tomar meus anticoncepcionais, então eu deixo eles gozarem na minha buceta também. Como já disse, após comprovação com exames médicos meus e dele.
E é claro que eu também deixo cuzinho à disposição do Bull para saciá-lo, e eu não encontrei um Bull sequer que recusasse essa oferta. Eu não estou dizendo que você é obrigada a fazer anal se você deseja ser uma Hotwife. Mas acho que a maioria dos Bulls deseja isso.
Eu não conheci nenhum Bull que já não tenha feito anal com uma mulher antes, então eles são geralmente experientes e sabem tudo sobre lubrificante, e como penetrar suavemente e dar o ritmo certo nas estocadas da pica no meu cuzinho. Fico um pouco envergonhada de admitir que eu adoro sexo anal. Eu acho que uma grande parte desse tesão é que dá uma emoção bem forte de estar fazendo algo considerado proibido, ou pervertido.
Uma das partes favoritas de um novo relacionamento é poder me abrir totalmente com o meu Bull. Eu o convido a vir no meu quarto para olhar minha gaveta de lingerie e os brinquedos sexuais. Eu imprimo um calendário com o meu ciclo menstrual no calendário e dou para ele. Quando estamos no quarto, eu tenho um fetiche de receber uma espécie de exame ginecológico amador. Eu tiro a roupa e deito na cama com as pernas abertas e pra cima segurando por baixo dos joelhos. A essa altura, já fizemos sexo antes, mas no afobamento de me foder com pressa na primeira vez, ele pode não ter conseguido dar uma boa olhada na minha bucetinha. Eu gosto quando ele para abre meus lábios, quando olha com calma lá dentro e vê como ela é limpinha e apertadinha.
Ele quer que eu depile minha buceta para ele, ou que deixe alguma penugem, totalmente peluda? Minha buceta é pertence a ele agora, então eu farei do jeitinho que ele quiser. Eu também fico de bruços ou de quatro e deixo ele dar uma boa olhada no meu cuzinho. Ele pode me dar uma dedada com lubrificante, abrir e apertar minhas nádegas, dar tapas, o que ele quiser. Como você provavelmente pode imaginar, esses pequenos exames sempre terminam com meu Bull, fudendo minha bunda. É difícil explicar o quanto é libertador sentir todo o seu corpo exposto a um homem dominador e vê-lo babar em você. É uma espécie de joguinho de médico que estamos fazendo, mas na verdade é uma maneira de eu me entregar a ele completamente, para transmitir a ele que meu corpo agora é um brinquedo sexual para ele brincar do jeito que ele quiser.
Ele quer que eu depile minha buceta para ele, ou que deixe alguma penugem, totalmente peluda? Minha buceta é pertence a ele agora, então eu farei do jeitinho que ele quiser. Eu também fico de bruços ou de quatro e deixo ele dar uma boa olhada no meu cuzinho. Ele pode me dar uma dedada com lubrificante, abrir e apertar minhas nádegas, dar tapas, o que ele quiser. Como você provavelmente pode imaginar, esses pequenos exames sempre terminam com meu Bull, fudendo minha bunda. É difícil explicar o quanto é libertador sentir todo o seu corpo exposto a um homem dominador e vê-lo babar em você. É uma espécie de joguinho de médico que estamos fazendo, mas na verdade é uma maneira de eu me entregar a ele completamente, para transmitir a ele que meu corpo agora é um brinquedo sexual para ele brincar do jeito que ele quiser.
Eu tenho alguns limites, que eu sempre comunico claramente aos meus Bulls. Eu gosto que nós dois escovemos os dentes antes do sexo. Eu não gosto de fetiches com fezes, sangue, dor extrema, ou qualquer tipo de surra que vá deixar marcas ou causar sangramento. Eu jamais deixo que se façam fotos ou vídeos de nós dois fazendo sexo. Eu geralmente uso qualquer roupinha que o Bull queira que eu use no quarto. Isso geralmente significa lingerie, fantasias de gatinha, coelhinha ou cachorrinha, maquiagem estilo putinha barata, sapatos de salto alto, etc. Eu já usei plugues anais, grampos de mamilo e mordaças para satisfazer os impulsos dominantes dos meus Bulls. Eu sei fazer duchinha muito bem antes do sexo anal, então eu estou sempre muito limpa ali atrás. Mas eu não mudo do sexo anal para o sexo vaginal sem que ele e eu tomemos um banho entre eles. Passar o pênis ou um brinquedo erótico do ânus direto para a vagina é uma péssima ideia. Eu gosto de beijar na boca longamente e ficar abraçadinha tanto nas preliminares como depois do sexo. Eu costumo passar a noite inteira com meu Bull assim nós podemos fazer sexo várias vezes durante a noite, até na manhã seguinte.
Essas são as minhas características e preferências. Podem não regras a serem seguidas de forma idêntica, mas podem servir de parâmetro para quem nunca teve a experiência real e precisa de um ponto de partida para manter ou modificar a seu gosto pessoal.
Nossa eu muito gostoso ser um corno
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