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Manual Cuckolding CMCuck - Capítulo 16


Capítulo 16: E quanto ao pobre do meu maridinho?




Você pode estar curiosa para saber como eu ainda encontro tempo para o meu pobre marido sendo que estou constantemente sendo caçada por outros homens? Uma realidade que seu marido terá que aceitar é que ele com certeza terá menos sexo. É uma matemática simples. A energia total que tenho da minha libido é limitada. Como grande parte dessa energia é gasta com outros homens, acaba sobrando uma parte realmente pequena dela para o meu maridinho amado. Porém, ele sente tesão com essa negação. É virtualmente garantido que ele ficará frustrado com isso, e como submisso, ele gosta de se sentir assim. Todos os submissos gostam.


Mesmo assim, é muito bom e sadio, além de necessário para a relação, que você mantenha relações sexuais com seu marido ainda que esporadicamente. 

Por mais injusto que isso possa parecer, ele não tem a mesma liberdade que eu tenho para buscar outras mulheres para ele se relacionar sexualmente. Mas estamos tratando aqui de uma relação cuckold, não de uma relação aberta. A relação cuckold é, por essência, injusta nesse sentido. Tenho certeza que a maioria das pessoas que estão lendo este livro são homens que são submissos ou por mulheres casadas com eles. Você provavelmente não estaria nem brincando com a ideia de cuckolding se o seu homem não estivesse confortável e excitado com a ideia de ser negado e humilhado dessa forma. Vai ser uma situação com a qual ele vai ter que se acostumar. Mas por outro lado, a chance de que ele vai adorar ser chifrado assim é muito grande.

Como se a situação de esperar em casa, enquanto sua esposa está sendo fodida com força na buceta e no cu por um homem maior e mais forte não fosse ruim o suficiente, a maioria dos Bulls e Hotwives convidam o pobre cuckold para assistir isso acontecer bem de perto, ao lado da cama.



Meu marido não assiste a todos as vezes em que estou com um Bull, principalmente nas primeiras transas. Sim, ter o marido ao lado da cama enquanto você está se amassando com outro cara pode ser muito estranho e te assustar. Pessoalmente, não me importo de ter meu marido como espectador. Eu tenho a tendência a me perder ao longo do prazer quando estou fazendo sexo e eu esqueço que ele está lá. Meu marido disse pra mim que me assistir sendo possuída por outro homem é sofrido e excitante ao mesmo tempo. Por um lado, ele está torcendo pelo meu Bull, para que ele consiga me foder bem, me fazer de boneca sexual e me deixar beeem satisfeita. Por outro lado, ele é ciumento e lamenta que não seja ele quem esteja ali me penetrando gostoso. 

Nossa intenção normalmente não ficar exibindo nosso sexo como se fosse um show para o meu marido, como se ele fosse uma plateia exigente. Nós apenas sabemos que ele está ali vendo e fazemos o sexo do jeito que queremos, despreocupados com o que o meu amado corninho espera de nós. 

Como todo mundo que já fez sexo sabe, na vida real o sexo não é exatamente como nos filmes pornográficos. Algumas posições sexuais facilitam que um terceiro observe os detalhes. Quando estou debaixo dos lençóis com meu Bull, meu marido não consegue ver muito além do que nossos contornos marcam no tecido. Se o Bull me coloca por cima dele para cavalgar, meu corninho consegue ver a pica do Bull literalmente deslizar pra dentro e pra fora da minha buceta, enquanto eu quico a bunda nas coxas dele.



Parece mesmo contraditório, mas quanto mais sexo eu tenho com meus Bulls, mais eu fico emocionalmente dependente e fortemente ligada ao meu corninho querido. Ele está fazendo um sacrifício por mim para que eu possa ter mais prazer, para me realizar como uma mulher completa. Ele também está confiando em mim ao ponto de me revelar seu lado mais sensível e feminino. Eu não estou dizendo que meu marido é gay - eu sei que ele realmente não é - mas há uma nuance feminina em sua sexualidade, por ficar sexualmente excitado em ver um homem pelado junto a mim. Eu não me importo com isso. É algo que podemos compartilhar e nos aproxima ainda mais na intimidade, no respeito e no carinho que temos um pelo outro. 

Eu tento desfrutar de pelo menos um dia por semana de muito sexo gostoso com meu Bull. É quando eu o deixo fazer o que ele quiser comigo, seja comer minha bunda ou me amarrar para me dar uns tapas na cara e me chamar de vagabunda, ou para uma ceninha de ginecologista/paciente. Eu gosto de passar a noite nos braços do Bull também. 

Porém, eu também dedico pelo menos uma noite por semana para dar total atenção ao meu marido. É muito divertido quando ocasionalmente eu faço com o meu marido as mesmas coisas que meu Bull fez comigo, ou seja, como se eu fosse o homem e meu marido como a garota. Eu como o cuzinho dele com o consolo de cinta, nas mesmas posições em que eu fui enrabada pelo Bull e faço ele vestir a mesma lingerie que eu usei e faço a mesma maquiagem nele que eu fiz em mim na noite em que fui puta do outro. 




Eu digo pra ele que é a melhor forma de ele saber exatamente como eu me senti bem ao ser possuída por um macho de verdade. Ele até tenta protestar quanto feminizo ele assim, mas no fundo sei que adora ser humilhado desse jeitinho.

Enfim, é esse o tratamento e a atenção que reservo ao meu marido. Não é regra rígida, mas recomendo bem que vocês planejem uma forma de não ignorar por completo as necessidades sexuais do marido, muito menos as de afeto e sentimento.

3 comentários:

  1. Amo seu outro blogue e com certeza vou gostar muito desse também.
    Sou um marido em fase de introdução lenta do cuckold em nossa vida de casal. Ela já sabe que quero ver ela tranzando com outros homens e esta gostando muito da idéia, porém ainda não teve coragem de começar. Mas a cada dia ela fica mais interessada.
    Parabéns pelos blogues e pelas orientações

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  2. Muito bom o blog. Minha esposa é minha Dona e dominadora a 11 anos e tem muito desejo pelo cuckold. Eu fantasio muito sobre isso. Mais ainda tenho muito ciúmes

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