Como Simular a Fantasia de Corno Manso #3 - Comparando os Machos
Cena 3. Comparando os
Machos
(A — D — F)
Quando estiver com seu
marido na cama, e pintar a vontade de provocá-lo com uma boa dose de humilhação
erótica (o principal fundamento do fetiche), não pode faltar uma comparação
direta entre o amante imaginário e ele.
Darei exemplo de algumas
frases que podem ser ditas. Relembrando, não precisa ser exatamente como estão
escritas aqui. Adapte para o seu jeito de falar, seja sincera, para seu
teatrinho ficar mais convincente e leve-o à loucura:“Amor,
até que você até que me dá prazer metendo, mas só quando esfrega o seu dedo no
meu grelinho ao mesmo tempo. Já o Fernando me faz gozar só metendo, sabia? Só o
pauzão dele me preenchendo já me faz gozar.”
Nessa frase, você vai
causar prazer em seu corno, já que saber que o amante (imaginário) te dá mais
prazer faz parte da fantasia dele.
“Ah, amor, fica com ciúme
não, tá? Ele é mais gostoso que você, mas com ele eu só quero safadeza mesmo.
Amor e sentimento é só com você, ok? Minha buceta é dele, mas meu coração é
todo seu…”
Falando assim, você atinge
dois pontos positivos importantes na psiquê do seu corninho: ao mesmo tempo em
que você estimula o prazer dele ao ser humilhado sexualmente, já que o
desempenho sexual do amante imaginário é melhor, você também reforça o vínculo
afetivo com ele, o que diminui ou elimina qualquer insegurança que ele possa
ter no presente ou no futuro, principalmente quando você, esposa, demonstra
muito entusiasmo com a brincadeira erótica. Saber que você é afetivamente
ligada a ele, apesar de todo o prazer que o amante imaginário lhe causa é a
maior realização do corno.
“Nossa, amor, o Renato me
pega de um jeito que eu nunca fui pega antes por você nem por ninguém. E isso
me fez gozar tão forte que acho que nunca mais sentirei isso de novo. Nossa,
ele me fode com tanta força, com tanta pegada…”
O detalhe diferente dessa
frase é o tesão pela marca nunca alcançada. A ideia de nunca conseguir atingir
um determinado patamar de prazer em comparação com o macho imaginário, é uma
humilhação poderosamente prazerosa para o corninho submisso.
“Minha bucetinha já não
tá tão apertadinha como era antes, né? Mas não fica triste tá? Seu pintinho até
que ainda me dá um pouquinho de prazer. Não sinto tanto assim, mas não deixa de
dar uma certa coceirinha, que uma siririca feita junto, já ajuda bastante até…”
Mais um exemplo de frase comparativa, que usa de ironia (forte
ferramenta e humilhação erótica), usando o diminutivo para descrever o pênis do
corno. Além disso, a transformação irreversível da pepeca para uma abertura maior, cujo corno nunca mais vai causar “pressão”
com seu pênis, por ser mais fino que o do amante imaginário, tendo que recorrer
à “muleta” da masturbação simultânea à penetração, tem uma fortíssima carga
psicológica de humilhação que pode levá-lo a níveis profundos de excitação
sexual.
“Hum… seu pintinho até
que fica bem durinho também, né? Percebi que você só fica excitado de verdade
quando estou te contando como que o Jeferson me meteu gostoso.”
O detalhe dessa fala é humilhar em duas matizes: a primeira, já
descrita antes, é por ele ser menos dotado de pênis (chamar no diminutivo,
“pintinho”, “durinho”. A outra refere-se à potência sexual dele, já que a
ereção só ocorre de verdade quando estão em um contexto de cenário cuckold.
“Você gosta que eu mande
em você e te domine. Mas com meu amante, eu viro uma putinha submissa dele,
sabia? Ele me faz de bonequinha sexual dele, usa e abusa de mim, me mete
gostoso em todos os meus buraquinhos e eu adoro agradá-lo o tempo todo em que
estamos no motel. Ele sabe como fazer uma mulher se pôr em seu verdadeiro
lugar.”
Essa fala tem um forte
contexto de quebra do machismo. Mas só com o corninho. Isso o causa prazer
masoquista pela perda da capacidade de ser “homem” (macho da casa) para sua
mulher, ao passo que o amante, por ser um macho alfa, consegue fazê-la se
comportar como uma mulher típica da sociedade patriarcal. Isso toca
profundamente na masculinidade do corno que, submisso e emocionalmente
masoquista, sente prazer com isso.
“Essa lingerie aqui que
você me deu não vou usar com você, tá, amor? Ela é tão linda e mais safada que
as outras que tenho, que só vou usá-la quando for sair com o Ronaldo.”
Outro poderoso elemento
de humilhação erótica. A exclusividade de dedicação sexual ao amante, em
detrimento da privação de usufruto do corno de alguma vestimenta especial, um
perfume, uma joia, uma calcinha, ou até mesmo uma parte do corpo que só o amante
imaginário pode “tocar”.
“Amor, vamos combinar
assim: a partir de agora, só homens com pau de verdade podem gozar. Com esse
piupiuzinho minúsculo aí, não vejo mais razão para você merecer gozar. Prefiro
você assim, cheio de tesão e sem alívio, para ficar sempre comportadinho enquanto
estou com meu macho.”
Essa já é uma comparação
de tamanho de pênis em combinação com um tema que abordaremos melhor mais
adiante: castidade masculina. O controle ou mesmo privação do orgasmo do corno submisso
vai potencializar demais o prazer dele, já que ser eroticamente proibido de ter
orgasmos é poderoso demais na psiquê de um submisso. Ainda mais pelo fato de
saber que sua esposa e o amante imaginário têm total liberdade de gozar quando
bem entenderem, humilhando o corninho inferior (sexualmente).
Enfim, aí estão alguns
ganchos para você curtir de montão com seu amado corninho. Cuidado, algumas
dessas falas pegam bem pesado contra o ego dele. Mas como suponho que ele
goste, assim como eu também adoro ouvir isso de minha esposa, sei que vai
fazê-lo urrar de tesão. Saiba adaptar e dosar para o terreno que você sabe que
está pisando. Mas normalmente, um verdadeiro corninho submisso vai amar ouvir
todas elas, e até blefes ainda mais pesados. O ideal é que a ideia da frase
também te agrade, para que sua atuação seja a mais convincente possível. Não se
sinta obrigada a abordar temas que você sabe que só agradam a ele, caso não
sinta prazer em dizer, pois a verdadeira diversão está quando os dois ficam
excitados. Principalmente você, mulher, claro.
Importante dizer que as
comparações devem se basear no campo sexual. Comparar um amante imaginário com
seu marido no aspecto de sucesso profissional, desempenho intelectual ou na
afetividade não são recomendados e normalmente não divertem mesmo, nem você.
Lembre-se que a humilhação deve ser erótica, não moral ou de outra natureza.
Exceto, claro, que na conversa franca e sincera que vocês tenham, o corninho
deixe claro que se sente excitado que você diga que o amante é mais rico, mais
inteligente, mais carinhoso, etc. No entanto, mantenho a minha recomendação de
evitar, pois sempre há o risco de gerar possíveis mágoas.
DICA: Essas falas podem ser livremente utilizadas para os casais que,
após experimentarem a simulação, decidirem experimentar a prática cuckolding na vida real (com um amante de verdade).
Uma das coisas que maias me xscita é ela me liberar do cinto de castidade e me comparar com o pau do macho que as vezes é 3 vezes maior que o meu.
ResponderExcluirEu adoro qdo a mulher da gente fala do pau dele e da transa!! Delícia...
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